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Athletico-PR Campeão Paranaense Feminino 2021

O Paraná teve dois estaduais femininos em 2021. O primeiro foi em maio, ainda equivalente ao ano de 2020. O segundo aconteceu entre setembro e outubro e valeu para a temporada em vigência. Em comum entre eles, o título do Athletico-PR. O clube levou a primeira taça, classificou-se à Série A2 do Brasileirão, quase levou o acesso (caiu nas quartas de final) e faturou o bicampeonato na segunda competição.

Três times participaram do estadual, em um triangular de dois turnos. As Gurias Furacão tiveram de enfrentar o Toledo e o Imperial para chegar à conquista. Fora de casa, elas derrotaram o Imperial por 4 a 0. Depois, em casa, golearam o Toledo por 6 a 1 e o Imperial por 8 a 0.

O título veio antecipadamente, quando o Imperial venceu o Toledo e ambas as equipes deixaram de poder alcançar o Athletico. Na última rodada, o rubro-negro ainda empatou por 1 a 1 com o Toledo e encerrou a campanha.

A campanha do Athletico-PR:
4 jogos | 3 vitórias | 1 empate | 0 derrotas | 19 gols marcados | 2 gols sofridos


Foto Cahuê Miranda/Athletico-PR

Athletico-PR Campeão Paranaense 2020

Com 85.317 casos e 2.164 mortes por Covid-19 até 5 de agosto, o Paraná conheceu seu campeão estadual. O Athletico-PR conquistou o tricampeonato com uma boa tranquila. Na primeira fase, o clube ficou em terceiro lugar entre os 12 participantes, com 22 pontos, sete vitórias, um empate e três derrotas, e dois pontos a menos que o líder Coritiba.

A primeira fase aconteceu antes da paralisação. A pandemia do novo coronavírus parou as atividades por quatro meses. O mata-mata foi jogado totalmente sem público nos jogos. Nas quartas de final, o Furacão enfrentou o Londrina, e se classificou com empate por 1 a 1 fora e goleada por 5 a 0 em casa. Na semifinal, o time rubro-negro despachou o FC Cascavel com goleada por 5 a 1 em casa e empate sem gols fora.

A decisão foi no clássico Atletiba. A ida foi jogada na Arena da Baixada, e terminou com vitória por 1 a 0 ao Athletico. A volta aconteceu no Couto Pereira, e o Coritiba vencia até aos 45 minutos do segundo tempo, quando Khellven empatou. Aos 47, Nikão virou para 2 a 1 e confirmou o 26º estadual do Furacão.

A campanha do Athletico-PR:
17 jogos | 11 vitórias | 4 empates | 2 derrotas | 37 gols marcados | 15 gols sofridos


Foto Matheus Sebenello/MowaPress

Athletico-PR Campeão da Copa do Brasil 2019

Em 2019, a Copa do Brasil conheceu um novo dono. Calado e eficiente, correndo por fora, o Athletico-PR superou a todos e conquistou a competição pela primeira vez, revelando para o país o nome do técnico Tiago Nunes. A conquista também foi a primeira do Paraná, que tinha visto três vices em toda a história, e consecutivos: 2011, 2012 e 2013, o último com o próprio Furacão.

O regulamento da Copa do Brasil foi idêntico ao do ano anterior, com o privilégio para 11 equipes entrarem já nas oitavas de final. O Athletico estava entre esses times, estreando contra o Fortaleza. Na primeira partida, empate por 0 a 0 no Castelão. No segundo jogo, vitória do Furacão por 1 a 0 na Arena da Baixada. 

O adversário nas quartas de final foi o Flamengo. O jogo de ida foi em Curitiba e terminou empatado por 1 a 1. A volta foi realizada no Maracanã, mas o Athletico não se rendeu e o resultado se repetiu. Nos pênaltis, o goleiro Santos brilhou e o rubro-negro paranaesne fez 3 a 1, que de certa forma vingou a derrota na final de 2013.

A semifinal foi contra o Grêmio. A primeira partida foi disputada em Porto Alegre, na Arena gremista, mas o Furacão foi mal e perdeu por 2 a 0. Tudo acabado? Nada disso. Na segunda partida, na Arena da Baixada, o Athletico devolveu o placar, com gols de Nikão e Marco Rubén, e levou tudo para outra disputa por pênaltis. E novamente o goleiro Santos apareceu, defendendo a última cobrança gaúcha. Com 5 a 4 nas cobranças, o Furacão avançou para a decisão.

Todo o Brasil (principalmente a imprensa do Rio Grande do Sul) pintava como certo um Grenal na final. Mas o Athletico melou todos os planos e fez a decisão contra o Internacional, que tinha eliminado Paysandu, Palmeiras e Cruzeiro. A partida de ida foi na Arena da Baixada, com quase 40 mil torcedores empurrando o time rubro-negro em campo. No segundo tempo, Bruno Guimarães anotou o gol da vitória do Furacão por 1 a 0. Com a vantagem mínima, era preciso manter a boa postura na volta, no Beira-Rio. E assim foi. Com tentos de Léo Cittadini e Rony (esse nos acréscimos do segundo tempo), o Athletico fez 2 a 1 e decretou a primeira conquista.

A campanha do Athletico-PR:
8 jogos | 4 vitórias | 3 empates | 1 derrota | 8 gols marcados | 5 gols sofridos


Foto Wesley Santos/Folhapress

Athletico-PR Campeão Paranaense 2019

O time de aspirantes do Athletico-PR é mais uma vez o dono do Paraná. O Furacão chegou ao bicampeonato e 25º título estadual com algumas pontas de sofrimento. 

Na Taça Sicupira o time rubro-negro não passou da fase de grupos, com duas vitórias, dois empates e duas derrotas. A situação melhorou na Taça Dirceu, onde o Athletico teve quatro vitórias e um empate, e posteriormente, eliminou o Rio Branco na semifinal e venceu nos pênaltis o Coritiba na final.

A decisão foi contra o surpreendente Toledo, vencedor do outro turno e que teve campanha de rebaixado. Mas a final foi difícil, o Furacão perdeu a ida fora de casa por 1 a 0. Na volta, na Arena da Baixada, o Athletico devolveu o resultado com gol de Matheus Rossetto, e nos pênaltis venceu por 6 a 5.


Foto Miguel Locatelli/Athletico-PR

Athletico-PR Campeão Paranaense 2018

O Athletico-PR é o campeão paranaense de 2018. Com uma campanha irretocável, perdendo apenas uma partida, o Furacão chega ao 24º título estadual. No primeiro turno, caiu nos pênaltis na semifinal contra o Rio Branco de Paranaguá. No segundo turno, o Athletico foi campeão, depois de bater o Londrina por 1 a 0 na Arena da Baixada.

A final foi contra o Coritiba, e no Couto Pereira o Furacão sofreu 1 a 0. No segundo Atletiba, na Baixada, o time rubro-negro reverteu a situação ao vencer por 2 a 0. Detalhe: o Athletico participou do estadual com a maioria de jogadores do grupo de aspirantes (sub-23), incluindo o técnico Tiago Nunes.


Foto Albari Rosa/Gazeta do Povo

Athletico-PR Campeão Brasileiro Série B 1995

Coisa rara de se ver, a Série B manteve o número participantes de uma temporada para outra. Em 1995, novamente seriam 24 as equipes lutando pelas duas vagas de acesso. Na outra ponta, os dois piores clubes cairiam para a Série C do ano seguinte. O regulamento sofreu breves alterações, exceção feita as duas primeiras fases, iguais a de 1994

A competição ganharia mais uma fase antes da final, que deixou de ser em mata-mata e se transformou em quadrangular. Outra novidade foi as vitórias valendo três pontos. Em campo, a dupla Atletiba via de longe a hegemonia estadual do Paraná, e entrava disposta a frear essa coqueluche. Os dois times se destacaram na competição, e no final quem sorriu melhor foi o Athletico-PR.

Dentre os quatro grupos da primeira fase, o Furacão ficou no grupo 3. Com sobras, terminou na liderança, com 23 pontos em dez jogos, sete vitórias, dois empates e uma derrota. Foram nove pontos a mais que o vice Goiatuba. Quatro equipes se classificaram por grupo, e essas 16 formaram mais quatro grupos na segunda fase.

O Athletico voltou a ficar no terceiro grupo, ao lado de Mogi Mirim, Londrina e Novorizontino. Com tranquilidade, o time rubro-negro fez 13 pontos, com quatro vitórias, um empate e uma derrota. Se classificou na liderança, superando no saldo de gols o Mogi Mirim, que também avançou.

Na inédita terceira fase, os oito times se dividiram em mais dois grupos, e o Furacão foi sorteado no grupo 1, contra Central-PE, Bangu e Sergipe. Em seis partidas, o clube fez jus ao apelido e foi avassalador, com cinco vitórias, um empate e 16 pontos. Se classificou para o quadrangular final com o dobro da pontuação do vice, o Central de Caruaru.

Na última fase, também chegaram vivos o Coritiba e o Mogi Mirim. Na primeira rodada, o Athletico-PR foi até Pernambuco e venceu por 1 a 0 o Central. No jogo seguinte, o primeiro clássico, empate em 1 a 1 no antigo Estádio Joaquim Américo, a Baixada. A recuperação veio com a vitória em casa por 1 a 0 sobre o Mogi Mirim. Este mesmo placar se repetiu no interior paulista e deu o acesso ao time rubro-negro.

Na quinta rodada, o Furacão chegava com dez pontos, contra sete do Coritiba. Uma vitória no Atletiba em pleno Couto Pereira daria o título antecipado ao Athletico, mas o time teve atuação ruim e perdeu por 3 a 0, resultado esse que também colocou o rival na elite de 1996. A última rodada valeria o título, mas em Mogi Mirim, o Coritiba não passou de um empate. Enquanto isso, na Baixada, o Athletico-PR empilhou gols com a dupla Oséas e Paulo Rink, goleou o Central-PE por 4 a 1, e comemorou o título da Série B, a primeira conquista nacional do Furacão, com o número recorde de 20 vitórias na campanha geral.

A campanha do Athletico-PR:
28 jogos | 20 vitórias | 5 empates | 3 derrotas | 47 gols marcados | 20 gols sofridos


Foto Arquivo/Athletico-PR

Athletico-PR Campeão da Seletiva da Libertadores 1999

De 1999 para 2000, a Conmebol aumentou o número de participantes da Libertadores de 21 para 32. O sistema de duas vagas por país foi substituído por um novo critério, em que o Brasil teria quatro vagas: para o campeão e o vice do Brasileirão (Corinthians e Atlético-MG), para o vencedor da Copa do Brasil (Juventude) e mais uma vaga, que ainda não estava definida.

Em função disso, a CBF instituiu, apenas em 1999, a Seletiva da Libertadores, um torneio eliminatório que seria disputado em paralelo à fase final do Campeonato Brasileiro, pelos clubes que não tivessem possibilidade de chegar na final. Participariam da Seletiva os clubes até o 16º lugar, desde que não tivessem sido rebaixados.

Com o Palmeiras (10º) já garantido na Libertadores, e o Gama (15º) rebaixado, abriram-se duas vagas, preenchidas pelo Grêmio (18º) e pelo vencedor da preliminar entre os não rebaixados que sobraram: Portuguesa (21º) e Sport (22º). Vivendo uma grande fase no final da década, o Athletico-PR encerrou o Brasileiro em 9º lugar e participou desta competição desde a primeira fase.

O Furacão estreou contra o vencedor da preliminar, a Portuguesa. Perdeu no Canindé por 3 a 1, mas venceu na Arena da Baixada por 2 a 0, conseguindo a classificação por ter a melhor campanha no Brasileiro. Na segunda fase, os eliminados nas quartas de final entraram no torneio, e o Rubro-negro enfrentou o rival Coritiba (13º). No Couto Pereira, o Athletico goleou por 4 a 1 e ficou com ótima vantagem, que não foi afetada pela derrota de 2 a 1 na Baixada.

Na terceira fase, o adversário athleticano foi o Internacional (16º). Na ida no Beira-Rio, empate em 1 a 1, e na volta na Arena da Baixada, vitória do Furacão por 2 a 1. Os eliminados da semifinal do Brasileirão foram movidos para a semi da Seletiva, e o Athletico-PR encarou o São Paulo (3º). Em Curitiba, a vitória por 4 a 2 deixou a classificação encaminhada. No Morumbi, o time paranaense se segurou, e a derrota por 2 a 1 não tirou o embalo para a final.

Contra o Cruzeiro (5º), o Furacão precisou novamente decidir tudo fora de casa. Antes, na Baixada, abriu boa frente no confronto ao vencer por 3 a 0. No Mineirão, o Athletico-PR repetiu a estratégia da fase anterior, se reforçou na defesa e colocou o regulamento embaixo do braço. A derrota por 2 a 1 não tirou o brilho do título rubro-negro, que colocou o clube na Libertadores pela primeira vez e abriu o caminho para voos maiores. Até hoje, o torcedor do clube lembra com carinho da conquista.

A campanha do Athletico-PR:
10 jogos | 5 vitórias | 1 empate | 4 derrotas | 20 gols marcados | 14 gols sofridos


Foto Arquivo/Tribuna do Paraná

Athletico-PR Campeão Brasileiro 2001

O Brasileirão de 2001 voltou para as mãos da CBF, mas não deu continuidade aos resultados finais de 1999. Depois das disputas judiciais que quase impediram a realização do Campeonato de 2000, a CBF decidiu manter na Série A os 25 clubes que disputaram o Módulo Azul da Copa João Havelange, convidando ainda o Paraná e o Botafogo-SP, para que não houvesse tratamento diferenciado entre os clubes rebaixados em 1999.

A CBF também decidiu incluir o São Caetano, vice-campeão da Copa João Havelange. O Remo (15º lugar em 2000) tentou sua inclusão, mas não houve tempo para entrar com o recurso na Justiça. No fim, 28 times entraram na elite brasileira.

O Campeonato Brasileiro teve o seu regulamento normal da época retomado, com uma fase única e oito vagas para o mata-mata, e quatro para o rebaixamento. Vindo de várias boas campanhas anteriores, o Athletico-PR entrou na competição sem muito alarde mas, com a equipe entrosada pelo técnico Geninho, foi passando pelos adversários.

Depois de 27 rodadas, o Furacão se classificou na segunda posição da tabela, com 15 vitórias, seis empates e seis derrotas, marcando 51 pontos. Terminou oito pontos atrás do líder São Caetano, e empatado com o terceiro lugar Fluminense. Também passaram de fase Atlético-MG, Grêmio, Ponte Preta, São Paulo e Bahia.

O mata-mata teve uma pequena alteração, e as quartas de final e a semifinal foram feitas em partida única. O Rubro-Negro enfrentou o São Paulo no primeiro confronto, na Arena da Baixada. Em jogo disputado, o Athletico-PR se classificou com vitória por 2 a 1. Na semifinal, o adversário foi o Fluminense. Em outra partida dramática em Curitiba, o Furacão venceu por 3 a 2, de virada, com o último gol aos 44 minutos do segundo tempo.

Na final, as duas melhores campanhas se enfrentaram, Athletico-PR e São Caetano. Embalado, o time paranaense fez o jogo de ida na Arena da Baixada, e não tomou conhecimento do rival, vencendo de virada por 4 a 2. Com esta vantagem o time foi ao Anacleto Campanella, no ABC Paulista, e segurou a força do São Caetano, conseguindo vencer por 1 a 0 e faturando seu primeiro título brasileiro na história. Com seis gols na fase inicial, o atacante Alex Mineiro assumiu o protagonismo nas finais, marcou oito gols em quatro partidas, e encerrou o ano como o craque do campeonato.

A campanha do Athletico-PR:
31 jogos | 19 vitórias | 6 empates | 6 derrotas | 68 gols marcados | 45 gols sofridos


Foto Alexandre Battibugli/Placar

Athletico-PR Campeão Paranaense 2016

O Athletico-PR voltou a conquistar o Campeonato Paranaense depois de sete anos. E a final não poderia ser melhor. Contra o Coritiba, venceu os dois jogos com autoridade, 3x0 na Arena da Baixada e 2x0 no Couto Pereira. Dessa maneira, o Furacão quebra o jejum e chega ao 23º título estadual.


Foto Daniel Castellano/Gazeta do Povo