La U começou sua trajetória ainda na primeira fase, diante do Fénix, do Uruguai. Na ida, venceu por 1 a 0 em Santiago. Na volta, segurou o 0 a 0 em Montevidéu. Na segunda fase, o confronto foi contra um uruguaio de mais tradição - o Nacional. Com vitórias por 1 a 0 em casa e 2 a 0 fora, o clube chileno passou.
Na oitavas de final, foi a vez de enfrentar o Flamengo. Em pleno Rio de Janeiro, a Universidad mostrou para todo o continente seu poder: 4 a 0, fora o baile em cima dos brasileiros. No segundo jogo, em Santiago, bastou administrar a enorme vantagem - e fazer 1 a 0. Nas quartas, o oponente de La U foi o Arsenal de Sarandí. A primeira partida aconteceu na Argentina, com vitória universitária por 2 a 1. O segundo jogo foi no Nacional, em Santiago, e a classificação veio com novo triunfo, desta vez por 3 a 0.
A semifinal foi disputada contra o Vasco, que foi quem impôs a maior dificuldade do time chileno. Em São Januário, a Universidad saiu atrás no primeiro tempo, mas conseguiu o empate por 1 a 1 no segundo. Na volta, realizada no pequeno Estádio Santa Laura, La U voltou a vencer, por 2 a 0.
A final baseou-se na existência da letra U. A Universidad de Chile teve pela frente a LDU Quito, que chegou lá depois de superar Yaracuyanos, Trujillanos, Independiente, Libertad e Vélez Sarsfield. O primeiro jogo foi no Casa Blanca, em Quito. Com gol de Eduardo Vargas aos 44 minutos do primeiro tempo, La U venceu por 1 a 0.
A segunda partida aconteceu no Estádio Nacional de Santiago. Vargas abriu o placar logo aos três minutos de jogo. Gustavo Lorenzetti ampliou aos 34 do segundo tempo. O show chileno ficou completo aos 42, com o segundo gol de Vargas, que decretou o 3 a 0, o título inédito e o símbolo de uma era inesquecível da Universidad.
A campanha da Universidad de Chile:
12 jogos | 10 vitórias | 2 empates | 0 derrotas | 21 gols marcados | 2 gols sofridos
12 jogos | 10 vitórias | 2 empates | 0 derrotas | 21 gols marcados | 2 gols sofridos