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Audax Osasco Campeão Paulista Série A3 2019

No Paulistão Série A3 de 2019, vimos a tentativa de recuperação do Audax Osasco, que chegou a ser vice-campeão estadual em 2016, mas que caiu para a Série A2 em 2017 e desceu ainda mais em 2018. O clube vermelho conquistou na ocasião seu título mais importante, porém não conseguiu dar passos mais largos nos anos seguintes, voltando a cair para o terceiro nível em 2022, e para a nova Série A4 em 2023.

O regulamento da Série A3 de 2019 foi igual ao de 2018, com a diferença no número de participantes, que caiu de 20 para 16. Na primeira fase, o Audax fez 15 jogos. Venceu cinco, empatou sete e perdeu três e somou 22 pontos. A classificação foi obtida somente na última rodada, na oitava e última posição possível.

No mata-mata, tudo zerou. Nas quartas de final, o Audax passou pelo Velo Clube após empatar por 0 a 0 em casa e vencer por 2 a 0 fora. Na semifinal, o acesso veio depois de eliminar o Barretos, ao perder por 1 a 0 em Osasco e vencer mais uma vez por 2 a 0 fora.

O Audax enfrentou o Monte Azul na final. O adversário chegou lá após superar Capivariano e Desportivo Brasil. A partida de ida foi em Osasco, no José Liberatti, e acabou empatada por 2 a 2. O jogo de volta ocorreu em Monte Azul Paulista, no Otacília Arroyo, e os vermelhos foram campeões ao ganharem outra vez por 2 a 0.

A campanha do Audax Osasco:
21 jogos | 8 vitórias | 9 empates | 4 derrotas | 34 gols marcados | 25 gols sofridos


Foto Célio Messias/FPF

Corinthians/Audax Campeão da Libertadores Feminina 2017

A sequência de títulos brasileiros na Libertadores Feminina foi quebrada após a conquista de três taças no período 2013-2015. Em 2016, a equipe campeã foi a do Sportivo Limpeño, do Paraguai, que na final derrotou o Estudiantes de Guárico, da Venezuela. As melhores brasileiras foram as do Foz Cataratas, que terminaram em terceiro lugar.

A hegemonia foi retomada em 2017 com o Audax Osasco, ganhador da Copa do Brasil do ano anterior. O clube paulista atuou na Libertadores em parceria com o Corinthians, que forneceu uniforme, escudo, elenco e ajudou nos custos das jogadoras e da comissão técnica. O regulamento da competição, realizada na região de Assunção e Luque, no Paraguai, manteve-se intacto.

No grupo C, o Corinthians/Audax conseguiu os nove pontos a liderança com muita folga. O time venceu suas três partidas no Estádio La Arboleda, na capital paraguaia: 2 a 0 no Sportivo Limpeño, 6 a 1 no boliviano Deportivo ITA e 2 a 1 no colombiano Santa Fe.

Na semifinal, as vermelhas enfrentaram as outras donas da casa, o Cerro Porteño. Jogando no Luis Alfonso Giagni, em Villa Elisa, o Corinthians/Audax venceu por 3 a 0 e se classificou para a decisão.

A final foi contra o Colo Colo, no Estádio Arsenio Erico, em Assunção. Partida dura, com duas equipes muito boas. O placar ficou no 0 a 0 o tempo todo, até a prorrogação. Na decisão por pênaltis, foram necessárias 14 cobranças. Na última série, Ana Vitória converteu para o Corinthians/Audax e Rocío Soto perdeu para o time chileno.

Por 5 a 4, o clube paulista conquistou a Libertadores Feminina. E embora a vaga pertencesse ao Audax Osasco, o Corinthians estivesse presente em quase tudo na equipe. Portanto, a Conmebol computa a conquista para os dois clubes.

A campanha do Corinthians/Audax:
5 jogos | 4 vitórias | 1 empate | 0 derrotas | 13 gols marcados | 2 gols sofridos



Foto Arquivo/Conmebol