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Bahia Campeão Baiano 1974

Não bastou apenas reconquistar o título estadual em 1973, o Bahia queria ainda mais. Em 1974, o time chegou ao bicampeonato de uma sequência ao longo da década que iria até o hepta. Porém, muitas informações sobre o Campeonato Baiano de 1974 estão perdidas e ainda não foram resgatadas.

O que se sabe é que o torneio teve nove equipes. O regulamento é desconhecido, mas pode ser interpretado de acordo com as campanhas do campeão Bahia e do vice Vitória: um primeiro turno com oito jogos para cada time, seguido por um quadrangular de três rodadas; um segundo turno com mais oito jogos e outro quadrangular; um triangular com os vencedores dos turnos e a melhor campanha geral; e a decisão. O que pode corroborar com esta interpretação é a fórmula da edição de 1975, que se assemelha muito com esta descrição.  

O Bahia iniciou a competição com triunfo por 2 a 1 sobre o Jequié. Depois, fez 2 a 1 no Itabuna, ficou no 0 a 0 com o Ypiranga, fez 2 a 0 no Vitória, ficou no 1 a 1 com o Botafogo de Salvador, levou 1 a 0 do Fluminense de Feira, ficou no 1 a 1 com o Atlético Alagoinhas e fez 2 a 1 no Galícia. São quatro triunfos, três empates e uma derrota. No quadrangular, o Tricolor de Aço fez quatro pontos no empate sem gols com o Fluminense, no triunfo por 1 a 0 sobre o Galícia e no empate por 1 a 1 com o Vitória. Segundo a Revista Placar de 13 de dezembro de 1974, o Fluminense foi o vencedor do primeiro turno.

O segundo turno inicia no triunfo por 3 a 1 sobre o Atlético. E continua no empate sem 1 a 1 com o Ypiranga, no triunfo por 2 a 0 sobre o Jequié, no empates por 2 a 2 com o Vitória e por 1 a 1 com o Fluminense, e nos triunfos por 2 a 0 sobre o Galícia, por 4 a 1 sobre o Itabuna e por 2 a 1 sobre o Botafogo. Foram cinco triunfos e três empates. No quadrangular, o Bahia teve empates por 2 a 2 com o Fluminense e por 0 a 0 com o Vitória, e triunfo por 2 a 1 sobre o Atlético. Estes resultados deixam os tricolores com quatro pontos ante cinco dos rubro-negros, que ganharam do Atlético e do Fluminense.

Se a interpretação do regulamento estiver correta, a fase seguinte foi disputada em triangular por Fluminense, campeão do turno, Vitória, campeão do returno, e Bahia, melhor campanha geral. Os resultados aqui foram: Bahia 2x1 Fluminense, Vitória 3x0 Fluminense e Bahia 0x0 Vitória. Por fim, com três pontos cada, tricolores e rubro-negros encerraram o campeonato em partida na Fonte Nova. Esta terminou 1 a 0 para o Bahia, que levou o 25º título estadual.

A campanha do Bahia:
25 jogos | 13 triunfos | 11 empates | 1 derrota | 36 gols marcados | 18 gols sofridos


Foto José Martins/Placar

Bahia Campeão Baiano 1973

O Bahia abriu uma sequência de título estaduais em 1970 e 1971 e parecia que ia dominar o Campeonato Baiano. Em 1972, porém, o rival Vitória acabou temporariamente com os planos tricolores. Só temporariamente, pois a partir de 1973 o time voltou a conquistar o título e deu início a maior hegemonia de sua história, o heptacampeonato, que foi até 1979.

Mais uma vez, o Baianão teve um regulamento complicado, com 13 participantes. Na primeira fase, as equipes foram divididas em dois grupos e jogaram um turno cruzado. Os dois melhores de cada chave disputaram um quadrangular que apontou um classificado à final. Na segunda fase, não houve divisão de grupos e os quatro melhores foram a mais um quadrangular, que apontou outro finalista. Na terceira fase, os oito melhores da etapa anterior ficaram em duas chaves, com o líder de cada indo à decisão que deu a terceira uma vaga na final. Os vencedores de fase ganharam um ponto extra na decisão geral.

No grupo A, o Bahia ficou ao lado de Leônico, Itabuna, Botafogo de Salvador, Jequié e Fluminense de Feira e enfrentou o grupo B. Na estreia, ganhou do Ypiranga por 2 a 1 na Fonte Nova. Nos seis jogos seguintes, o Tricolor de Aço teve mais quatro triunfos e dois empates. Com 12 pontos, a equipe foi ao quadrangular como líder, mas acabou surpreendido pelo Atlético de Alagoinhas no fim das três rodadas. O Bahia teve um triunfo e dois empates, com quatro pontos, enquanto o adversário teve duas vitórias e um empate, com cinco pontos.

O jeito foi buscar a vaga na final pela segunda fase. Na estreia, o time tricolor fez 5 a 0 no Conquista em casa. Depois, manteve a grande campanha com mais sete triunfos, três empates e uma derrota. Com 19 pontos o Bahia avançou ao quadrangular com vice-líder, dois pontos atrás do Vitória. O lugar na final foi conquistado com triunfos nos três jogos que disputou, com seis pontos obtidos.

Na terceira fase, o Bahia encarou Botafogo, Itabuna e Fluminense. Em mais três partidas, triunfou duas e empatou uma, indo à decisão com cinco pontos. Por fim, o placar de 2 a 0 sobre o Galícia na Fonte Nova deu ao Tricolor de Aço mais um ponto extra na final geral.

A decisão estadual reuniu Bahia, com dois pontos, e Atlético de Alagoinhas, com um ponto. Assim, bastou aos tricolores ganhar a primeira partida, por 2 a 0 na Fonte Nova, para levar o 24º título estadual.

A campanha do Bahia:
30 jogos | 21 triunfos | 8 empates | 1 derrota | 60 gols marcados | 14 gols sofridos


Foto Raimundo de Jesus/Placar

Vitória Campeão Baiano 1972

Clube baiano mais antigo, fundado em 1899, o Vitória tem uma história com altos e baixos. Campeão estadual em 1908 e 1909, o time só chegou ao terceiro título em 1953, 44 anos depois. Nesse meio tempo, o rival Bahia foi fundado e se tornou hegemônico. Aos poucos, o rubro-negro voltou ao cenário.

Em 1972, o Vitória já tinha sete títulos, que o deixavam como terceiro maior ganhador. Mas naquele ano o time já era a segunda força, pois o Ypiranga, segundo maior campeão, parou de vencer em 1951. O Bahia tinha 23 títulos e era bicampeão no momento. Coube então ao Leão da Barra frear o rival e conquistar a oitava taça, a única da década e que quebrou com sete anos de fila.

O estadual teve 13 participantes e três fases. Na primeira, as equipes atuaram em turno único, com os dois primeiros disputando uma partida que definiu um classificado à decisão. Na segunda fase, os times ficaram em dois grupos, com partidas em turno único. O líder de cada grupo também fez um jogo para definir outro finalista. A terceira fase foi igual, mas com os times jogando em chaves cruzadas.

O Vitória começou a campanha derrotando o Jequié por 2 a 1 em Salvador. Nas 11 partidas seguintes, teve mais sete vitórias e quatro empates, que deixou o time com 20 pontos na vice-liderança, mas empatado em pontos com o líder Bahia. Na decisão, porém, o rubro-negro perdeu o Bavi por 1 a 0.

Na segunda fase, o Leão ficou no grupo B, com Fluminense de Feira, Palestra de Salvador, Ypiranga, Botafogo de Salvador, Ilhéus e Conquista. O Vitória fez seis jogos, com três vitórias e três empates, e foi líder com nove pontos. Na decisão de fase com o Bahia, o time venceu por 2 a 1, na prorrogação.

Na terceira fase, foi a vez de enfrentar os times do grupo A: Bahia, Atlético Alagoinhas, Itabuna, Galícia, Jequié e Leônico. Em seis partidas, o Vitória teve três vitórias, dois empates e uma derrota, que deixaram o time em primeiro da chave B com oito pontos. Na final, em outro Bavi, empatou sem gols e perdeu nos pênaltis por 5 a 4.

A final do Baianão teve Vitória, com um ponto extra da segunda fase, e Bahia, com dois pontos extras da primeira e terceira fases. O time que atingisse quatro pontos levava o título. Em dois jogos na Fonte Nova, o Leão superou essa pontuação, e foi campeão com vitórias por 2 a 1 e por 3 a 1.

A campanha do Vitória:
29 jogos | 17 vitórias | 10 empates | 2 derrotas | 39 gols marcados | 15 gols sofridos


Foto Raimundo de Jesus/Placar

Bahia Campeão Baiano 1971

A década de 1970 foi muito especial para o Bahia. O clube só perdeu um dos dez estaduais disputados no período, aumentando ainda mais o rol de títulos conquistados. Em 1971, o time conseguiu a 23ª taça e foi bicampeão.

Depois do fim confuso de 1970, a Federação Bahiana mudou levemente o regulamento para 1971. Com 13 participantes, o Baianão daquele ano continuou a ter dois turnos, não mais distintos e sim corridos. Ou seja, quem chegou com mais pontos ao final da última rodada ficou com o título estadual. Outra novidade para a edição foi a reabertura da Fonte Nova, após reforma.

A estreia do Tricolor de Aço no estadual foi com empate por 1 a 1 com o Ilhéus fora de casa. O primeiro triunfo aconteceu na primeira partida na Fonte Nova, na rodada seguinte, por 2 a 1 sobre o Ypiranga. Os demais resultados do time foram quase sempre de poucos gols, exceto pela goleada por 6 a 1 sobre o Jequié, no oitavo jogo.

A disputa do Bahia pelo título teve dois adversários diretos, o Vitória e o Fluminense de Feira. Os três clubes alternaram a liderança do torneio entre si em vários momentos. Na virada do primeiro para o segundo turno, o tricolor era o líder com 18 pontos, seguidos pelos dois rivais com 17 cada. Foram sete triunfos, quatro empates e uma derrota nas primeiras 12 partidas.

A corrida foi cabeça a cabeça, com cada tropeço servindo de chance para o adversário pular à primeira colocação. No segundo turno, o Bahia engatou uma ótima sequência invicta, com sete triunfos e quatro empates até o fim da penúltima rodada. Com 36 pontos, o Tricolor de Aço chegava para a última rodada como líder, seguido pelo Vitória com 35. O Fluminense já estava sem chances, com 33 pontos.

A última rodada teve reservado o clássico Bavi. Na Fonte Nova lotada, o Bahia jogava pelo empate enquanto o Vitória precisava ganhar a partida. O tricolor fez seu gol ainda no primeiro tempo e depois se retrancou. No segundo tempo, a torcida ficou ansiosa para comemorar o bicampeonato e invadiu o campo antes do apito final. O clássico só chegou ao fim minutos depois, mas com o triunfo por 1 a 0 e o o título do Bahia confirmados.

A campanha do Bahia:
24 jogos | 15 triunfos | 8 empates | 1 derrota | 35 gols marcados | 11 gols sofridos


Foto Arquivo/Placar

Bahia Campeão Baiano 1970

O Campeonato Baiano é um caso de estadual que é dominado por apenas dois clubes, mas que tem o maior vencedor a dezenas de taças de distância para o segundo colocado. No caso, o clube que leva em seu nome o do próprio estado, o Bahia. Fundado em 1931, o Tricolor de Aço ascendeu ao posto de maior campeão já na década de 1940. Em 1970, o clube chegou na 22ª conquista.

O Baianão daquele ano tinha tudo para ser tranquilo, mas o final foi confuso. O regulamento reuniu 16 times em grupo único e dois turnos, com o ganhador de cada turno classificado à decisão. O Bahia estava sem ganhar desde 1967, vendo as taças de 1968 e 1969 irem para Galícia e Fluminense de Feira, respectivamente. Junto com o Vitória, eles eram de início os maiores obstáculos do Tricolor.

O Bahia iniciou o primeiro turno com triunfos por 1 a 0 sobre o Feira e por 3 a 1 sobre o Ypiranga, no Campo da Graça, em Salvador. Nas 13 partidas restantes, o Tricolor teve mais sete triunfos, cinco empates e uma derrota, conquistando o primeiro lugar e vaga na final com 23 pontos, um a mais que o vice Jequié. A confirmação veio na última rodada, no empate por 1 a 1 com o Monte Líbano.

No segundo turno, o Bahia foi atrás do título em definitivo, mas em seu caminho cruzou o Itabuna. O clube do interior surpreendeu a todos e foi vencedor do segundo turno com 24 pontos. Com 10 triunfos, três empates e duas derrotas, o Tricolor somou 23 pontos e ficou em segundo. Contudo, o clube entrou na justiça pedindo os dois pontos da partida contra o próprio Itabuna, que ficou empatada por 1 a 1.

A história extracampo não deu em nada. Itabuna e Bahia já haviam feito suas 15 partidas e estavam na final estadual. Tanto que os clubes que ainda tinham jogos a fazer no returno pediram à Federação Bahiana o cancelamento dos mesmos. Contudo (de novo), outro problema apareceu, a disputa do Campeonato Brasileiro por parte do Bahia, que fez com que a decisão fosse adiada em três meses.

Assim, Bahia e Itabuna, que deveriam ter feito a final em setembro, só atuaram em dezembro, em melhor de três jogos no Campo da Graça. Vindo de atividade no Brasileiro, o Bahia faturou o título estadual com facilidade e dispensando a necessidade do terceiro jogo, com triunfos por 3 a 0 e por 6 a 0 em cima de um adversário que estava parado, com diretoria nova e elenco remontado às pressas.

A campanha do Bahia:
32 jogos | 21 triunfos | 8 empates | 3 derrotas | 63 gols marcados | 18 gols sofridos


Foto Arquivo/Manchete Esportiva

Vitória Campeão Baiano 2024

Vitória do Vitória! O Leão da Barra quebrou com sete anos de jejum e conquistou o 30º título baiano em 2024. Sem nem mesmo chegar em finais neste período, o clube se reestruturou e voltou aos holofotes, a começar pelo retorno à Série A do Brasileirão.

O Baianão 2024 contou com a participação de dez times, que jogaram em turno único. Em nove jogos, o Vitória ganhou seis, empatou um e perdeu dois, somando 19 pontos e se classificando na segunda posição, empatado com o Bahia mas perdendo no saldo de gols. Na semifinal, o rubro-negro passou pelo Barcelona de Ilhéus com vitórias por 2 a 0 na ida fora e por 4 a 1 na volta em casa.

Na final, dois clássicos Bavi com o Bahia, que eliminou o Jequié. A ida foi no Barradão, que viu uma época virada do Vitória, que levou dois gols mas no fim venceu por 3 a 2. A volta foi na Fonte Nova, e o empate por 1 a 1 confirmou a conquista do Leão.

A campanha do Vitória:
13 jogos | 9 vitórias | 2 empates | 2 derrotas | 24 gols marcados | 9 gols sofridos


Foto Victor Ferreira/Vitória

Bahia Campeão Baiano 2023

Chegar a 50 títulos de uma mesma competição é uma marca que raros clubes de futebol possuem. No Brasil, o Bahia tornou-se apenas no segundo a conseguir tal façanha, com a reconquista do Campeonato Baiano em 2023. Depois de três anos, o Tricolor de Aço voltou à decisão e conseguiu mais uma taça com méritos.

O Baianão contou com a participação de dez times, que se enfrentaram em turno único na primeira fase. Em nove jogos, o Bahia obteve sete triunfos e só duas derrotas, que o deixaram tranquilo na liderança, com 21 pontos, quatro a mais que o vice Jacuipense. De quebra, o tricolor viu seu rival Vitória ficar fora da semifinal pela quinta temporada seguida, apenas na sexta posição.

Na semifinal, o Bahia superou o Itabuna depois de perder a ida fora por 1 a 0, e ganhar a volta em casa por 4 a 1. A final foi contra o Jacuipense, que eliminou o Juazeirense na semi. O primeiro jogo foi na cidade de Riachão do Jacuípe, e terminou empatada por 1 a 1. A segunda partida aconteceu na Fonte Nova, em Salvador, e o tricolor triunfou por 3 a 0, com todos os gols marcados no segundo tempo.

A campanha do Bahia:
13 jogos | 9 vitórias | 1 empate | 3 derrotas | 20 gols marcados | 12 gols sofridos


Foto Felipe Oliveira/Bahia

Atlético Alagoinhas Campeão Baiano 2022

O Carcará tomou gosto pelos títulos e venceu pela segunda vez consecutiva o Campeonato Baiano. O Atlético Alagoinhas leva o bicampeonato em mais uma edição dominada pelo interior do Estado, que simplesmente não deu nenhuma chance para os tradicionais da capital.

O Baianão 2022 teve a participação de dez clubes, que se enfrentaram em turno único. Em nove jogos, o Atlético conseguiu cinco vitórias e dois empates, somou 17 pontos e classificou-se na vice-liderança, atrás apenas do Jacuipense e muito à frente de Vitória e Bahia, que foram quinto e sexto.

Na semifinal, o Carcará enfrentou o Bahia de Feira - seu vice em 2021. Com duas vitórias por 1 a 0, tanto em Feira de Santana quanto em Alagoinhas, o Atlético chegou à sua terceira final seguida. O adversário foi o Jacuipense, que passou pelo Barcelona de Ihléus na semi. A ida foi no Carneirão, em casa, e as equipes ficaram no empate por 1 a 1. A volta aconteceu no Valfredão, em Riachão do Jacuípe, e o Atlético garantiu mais uma conquista ao vencer por 2 a 0.

A campanha do Atlético Alagoinhas:
13 jogos | 8 vitórias | 3 empates | 2 derrotas | 22 gols marcados | 11 gols sofridos


Foto Enaldo Pinto/Ag. Haack/Bahia Notícias

Atlético Alagoinhas Campeão Baiano 2021

Temos um campeão novo na Bahia. É o Atlético Alagoinhas, fundado em 1970. Para chegar ao seu maior título em 51 anos de história, o Caracará precisou superar muita coisa. Dez times participaram da primeira fase, se enfrentando em grupo e turno únicos. Em nove partidas, o Atlético venceu quatro e empatou uma.

Foi uma campanha difícil, em que a classificação veio somente na última rodada. Com 13 pontos, o clube encerrou na quarta posição, com dois pontos a mais que o tradicional Vitória, além do divisionado Jacuipense. Na semifinal, dois jogos contra o líder Juazeirense. Na ida em Alagoinhas, vitória por 2 a 1. Na volta em Juazeiro, derrota por 1 a 0. Nos pênaltis, o Carcará fez 3 a 2 e conseguiu um lugar na final pelo segundo ano seguido.

Este ano o adversário foi o Bahia de Feira, que eliminou xará maior de Salvador. Na primeira decisão da história do Baianão sem times da capital, o Atlético fez a ida no seu Estádio Carneirão, empatando por 2 a 2. A volta aconteceu em Feira de Santana, na Arena Cajueiro. E com 3 a 2 fora de casa, o clube vermelho e preto chegou ao título.

A campanha do Atlético Alagoinhas:
13 jogos | 6 vitórias | 2 empates | 5 derrotas | 19 gols marcados | 15 gols sofridos


Foto Max Haack/Bahia Notícias

Bahia Campeão Baiano 2020

Com 191.401 casos e 3.899 mortes por Covid-19 até 8 de agosto, a Bahia conheceu seu campeão estadual. O Bahia conquistou o incrível número de 49 títulos baianos na sua história de 89 anos.

Devido ao fato de o clube ter participado ao mesmo tempo da Copa do Nordeste, o time B foi o mais utilizado no Baianão, embora o time principal tenha atuado na volta da final. Na primeira fase, o Tricolor de Aço ficou na liderança entre dez times, com 18 pontos. De quebra, viu o rival Vitória ser eliminado em quinto lugar, com apenas 13.

O campeonato precisou ser paralisado na sétima rodada por causa da pandemia e só voltou depois de quatro meses, mas isso não tirou o Bahia do caminho do tricampeonato. Na semifinal contra o Jacuipense, a equipe tricolor triunfou na ida por 2 a 0 e empatou a volta por 2 a 2.

A final foi disputada contra o Atlético de Alagoinhas, em duas partidas no Pituaçu vazio. Na primeira, 0 a 0. Na segunda, o Bahia largou atrás no placar, mas buscou o 1 a 1 e levou a parada aos pênaltis. E com um longo 7 a 6, o time do técnico Roger Machado ficou com o título.

A campanha do Bahia:
13 jogos | 6 vitórias | 6 empates | 1 derrota | 17 gols marcados | 8 gols sofridos


Foto Daniel Duarte/AFP/Getty Images (26/02/2020: Nacional-PAR x Bahia)

Bahia Campeão Baiano 2019

O Bahia é campeão baiano pela 48ª vez. O Tricolor de Aço conseguiu mais um bicampeonato com uma campanha simples, mas consistente. Na primeira fase, o time foi terceiro colocado com quatro vitórias, três empates e duas derrotas.

Na semifinal, contra o Atlético de Alagoinhas, vitórias por 3 a 0 fora de casa e 2 a 0 em casa. A final foi contra o Bahia de Feira. Na ida em Feira de Santana, empate por 1 a 1. Na volta na Fonte Nova, 1 a 0 para o Bahia, gol de Gilberto.


Foto Felipe Oliveira/Bahia

Bahia Campeão Baiano 2018

O Bahia conquistou o 47º título baiano de sua história em 2018. Depois de fazer uma primeira fase sem zebra, ficou na segunda posição entre os 10 participantes do estadual. Na semifinal, enfrentou o Juazeirense, empatando na ida em 0 a 0 e ganhando na volta por 3 a 0.

A final foi contra o Vitória foi cercada de expectativa, já que no Bavi da primeira fase o Tricolor havia triunfado por WO, devido ao abandono de jogo do rival. O primeiro jogo da decisão foi na Fonte Nova, e deu Bahia por 2 a 1. No Barradão, o Tricolor de Aço confirmou a conquista com outro triunfo, dessa vez por 1 a 0, evitando o tricampeonato do adversário.


Foto Romildo de Jesus/Futura Press/Estadão Conteúdo

Vitória Campeão Baiano 2017

Deu Vitória de novo na Bahia. Perfeito na primeira fase, com dez vitórias em 10 jogos, o Leão despachou na semifinal o Vitória da Conquista com empate em 1x1 e vitória por 5x0. Na final, encontrou seu maior rival, o Bahia, e se vingou da Copa do Nordeste com dois empates, 1x1 na Fonte Nova e 0x0 no Barradão. A melhor campanha lhe valeu o 29º título estadual.


Foto Betto Júnior/Correio

Vitória Campeão Baiano 2016

Depois de três anos, o Vitória voltou a conquistar o título do Campeonato Baiano. Enfrentou na final o Bahia, vencendo na ida no Barradão por 2x0 e perdendo na volta na Fonte Nova por 0x1. Dessa forma, o Leão quebra a hegemonia do rival e chega ao 28º título estadual.


Foto Francisco Galvão/Vitória

Bahia Campeão Baiano 2015

O Bahia chegou ao 46º título baiano após reverter a desvantagem na final do estadual. Contra o Vitória da Conquista, perdeu por 0x3 no jogo de ida no interior. Mas na volta, passou de longe: 6x0, sendo três gols no primeiro tempo e três no segundo.


Foto Felipe Oliveira/Bahia

Bahia Campeão Baiano 2014

Na Bahia, o Bahia se tornou campeão estadual após dois anos. Na final, passou pelo maior rival, o Vitória. Venceu na ida por 2x0 e empatou na volta em 2x2. Foi o 45º título do Tricolor.


Foto Felipe Oliveira/Bahia