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São José-SP Campeão da Copa do Brasil Feminina 2012

A Copa do Brasil Feminina chegou para 2012 com a vitalidade de sempre, fortalecendo a modalidade no calendário nacional. Em sua sexta edição, mais uma vez participaram 32 equipes de todo do Brasil.

O formato eliminatório da competição foi mantido, com confrontos de ida e volta desde a primeira fase até a final. Nas duas primeiras etapas, a equipe visitante podia eliminar o jogo de volta caso vencesse a primeira partida por dois ou mais gols de diferença.

Um dos mais tradicionais clubes de futebol feminino do país, o São José-SP chegou ao primeiro título da Copa do Brasil embalado pela conquista da Libertadores em 2011. A equipe contava com jogadoras experientes e jovens em ascensão, muitas com passagens pelas seleções de base e principal, o que dava consistência ao elenco para encarar a disputa nacional.

O São José estreou contra o Comercial-ES, vencendo fora de casa por 4 a 0, resultado que garantiu a classificação direta para as oitavas de final sem precisar da segunda partida. Na fase seguinte, o time enfrentou o Kindermann. O jogo de ida terminou empatado por 1 a 1 fora de casa, em Caçador. Na volta, disputada no Martins Pereira, em São José dos Campos, vitória por 1 a 0 garantiu a classificação.

Nas quartas de final, o adversário da Água do Vale foi o Foz Cataratas. A equipe perdeu o jogo de ida por 1 a 0 no Paraná, mas reverteu o confronto no Martins Pereira com vitória por 2 a 0. Na semifinal, o time enfrentou o São Francisco-BA. No jogo de ida, vitória por 4 a 1 em São José dos Campos. No jogo de volta, disputado na Bahia, venceu novamente, por 3 a 2.

Na final, o São José enfrentou o Centro Olímpico, time paulistano que passou por Duque de Caxias, Atlético-MG, Vasco e Vitória das Tabocas. No jogo de ida, no Martins Pereira, vitória azul por 1 a 0, com gol de Karen Rocha. Na partida de volta, no Pacaembu, a Águia venceu por 4 a 2 e levou o primeiro título da Copa do Brasil. Os gols foram marcados por Giovânia, Fran e duas vezes Michele Carioca.

A campanha do São José-SP:
9 jogos | 7 vitórias | 1 empate | 1 derrota | 20 gols marcados | 7 gols sofridos


Foto Marcelo Ferrelli/Gazeta Press

Atlético de Madrid Campeão da Liga Europa 2012

Campeão em 2010 com uma campanha muito abaixo da média, o Atlético de Madrid chegou ao bicampeonato da Liga Europa em 2012, de uma maneira bem diferente. Na segunda oportunidade, o time colchonero não tomou conhecimento de nenhum adversário e atingiu o título com toda a tranquilidade que faltou na primeira vez. Foi um ótimo cartão de visitas de Diego Simeone, ídolo do clube e técnico argentino chegou justamente naquela temporada.

Apenas sétimo colocado no Campeonato Espanhol de 2011, o Atleti entrou na terceira fase preliminar da Liga Europa. Contra o Stromsgodset, da Noruega, a equipe avançou com vitórias por 2 a 1 no Vicente Calderón, e por 2 a 0 fora de casa. Na primeira fase, eliminou o Vitória de Guimarães com mais dois triunfos, por 2 a 0 em casa, e por 4 a 0 em Portugal.

Na segunda fase, o Atlético de Madrid ficou no grupo I, junto com Udinese, Celtic e Rennes. A estreia foi com vitória sobre por 2 a 0 sobre os escoceses no Vicente Calderón. Na sequência fora de casa, empatou por 1 a 1 com os franceses e perdeu por 2 a 0 para os italianos, e esses foram os únicos tropeços da equipe. No returno, bateu a Udinese por 4 a 0 em casa, fez 1 a 0 no Celtic fora e 3 a 1 no Rennes também em casa. Com 13 pontos, o Atleti ficou na primeira posição.

No mata-mata, os colchoneros não conheceram nenhum empate ou derrota, em uma jornada histórica. Na terceira fase, derrotou a Lazio por 3 a 1 no Olímpico de Roma, e por 1 a 0 no Vicente Calderón. Nas oitavas de final, passou pelo Besiktas ao fazer 3 a 0 na Espanha, e 3 a 1 na Turquia.

Nas quartas de final, o Atleti enfrentou o Hannover 96. O primeiro jogo foi no Vicente Calderón, e a vitória foi por 2 a 1, gols de Falcao García (contratado do então campeão Porto) e Eduardo Salvio. A segunda partida foi na Alemanha, e os espanhóis obtiveram novamente o placar de 2 a 1.

A semifinal foi disputada contra o Valencia, com a ida outra vez no Vicente Calderón. Com dois gols de Falcao, um de Miranda e outro de Adrián, o Atleti venceu o rival por 4 a 2. A volta aconteceu no Mestalla, Adrián voltou a marcar e os colchoneros foram à decisão com o triunfo por 1 a 0.

Na final, outro confronto espanhol contra o Athletic Bilbao, que superou Trabzonspor, RB Salzburg, Paris Saint-Germain, Slovan Bratislava, Lokomotiv Mosocu, Manchester United, Schalke 04 e Sporting. A partida foi realizada na Arena Nationala, em Bucareste, na Romênia. Superior, o Atlético de Madrid chegou ao título ao vencer por 3 a 0. Falcao anotou dois gols e o brasileiro Diego fez um.

A campanha do Atlético de Madrid:
19 jogos | 17 vitórias | 1 empate | 1 derrota | 43 gols marcados | 11 gols sofridos


Foto Michael Regan/Getty Images

São Paulo Campeão da Copa Sul-Americana 2012

Após a primeira conquista brasileira na Copa Sul-Americana, em 2008, os clubes brasileiros passaram a dar trato um pouco melhor à competição. Em 2009 e 2010, ficamos no vice. A sorte voltaria a sorrir para o Brasil em 2012, na conquista do último título de expressão (até o momento) do São Paulo.

Naquele ano, o regulamento do torneio foi alterado mais uma vez. O número de participantes subiu para 47, e a primeira fase foi desmembrada em Zona Norte  e Zona Sul). Argentinos e brasileiros continuaram a entrar apenas na segunda fase. O tricolor paulista começou a campanha do título contra o Bahia, com duas vitórias por 2 a 0 em Salvador e em São Paulo.

Nas oitavas de final, contra a desconhecida LDU Loja (como a de Quito) uma inesperada dificuldade. O São Paulo só avançou graças ao gol anotado fora de casa, pois a ida ficou empatada por 1 a 1 no Equador, e a volta acabou no 0 a 0 no Morumbi. Nas quartas, o tricolor enfrentou a Universidad de Chile. E o que faltou nas oitavas sobrou aqui. No primeiro jogo, vitória por 2 a 0 em Santiago. Na segunda partida, goleada por 5 a 0 no Pacaembu.

As coisas voltaram a apertar na semifinal, contra a Universidad Católica. O São Paulo empatou por 1 a 1 a ida, no Chile, e tornou a segurar o empate sem gols em casa. O tento marcado fora de casa voltou a fazer a diferença e o clube avançou para sua primeira final em sete participações na Sul-Americana.

O adversário na decisão veio da Argentina, o Tigre, da cidade de Victoria, na grande Buenos Aires. Eles eliminaram Argentinos Juniors, Deportivo Quito, Cerro Porteño e Millonarios. A primeira partida foi disputada em La Bombonera, pois o estádio do Tigre era pequeno demais para uma final. E o tricolor conseguiu voltar de lá com empate por 0 a 0.

A volta foi no Morumbi, diante de mais de 67 mil são-paulinos. Mas o que era para ser um jogo disputado virou quase um treino, pois o São Paulo fez 2 a 0 já no primeiro tempo, gols de Lucas Moura aos 22, e de Osvaldo aos 27 minutos. Irritados com a arbitragem e as provocações brasileiras, os jogadores do Tigre deram início a uma confusão que escalou para um confronto com a Polícia Militar no túnel do vestiário. Eles não retornaram para o segundo tempo e a partida se deu por encerrada. O fato não diminuiu o peso do título invicto do tricolor.

A campanha do São Paulo:
10 jogos | 5 vitórias | 5 empates | 0 derrotas | 15 gols marcados | 2 gols sofridos


Foto Yasuyoshi Chiba/AFP/Getty Images

Chelsea Campeão da Liga dos Campeões 2012

Toda decisão da Liga dos Campeões entra para a história. Algumas não apenas pelo resultado em si. Porque se existe algo melhor do que ser campeão europeu, é ser campeão europeu diante de seu torcedor em seu próprio campo. E melhor do que ser vencedor em casa, é ser vencedor calando o torcedor do adversário na casa dele. Foi o que aconteceu com o Chelsea em 2012.

Para chegar ao título tão perseguido e inédito, o clube de Londres entrou no grupo E junto com Genk (Bélgica), Valencia e Bayer Leverkusen. Em seis jogos, foram obtidas três vitórias, dois empates e 11 pontos que lhe garantiram a liderança da chave. Mas a classificação não veio fácil. O time chegou na última rodada empatado com os espanhóis, com os quais tiveram o confronto direto para a definição da vaga. No Stamford Bridge, os blues venceram por 3 a 0 e conseguiram a passagem às oitavas.

O primeiro dos mata-matas foi contra o Napoli. Na ida fora, os italianos impuseram 3 a 1 aos ingleses. Na volta em casa, o placar foi devolvido com mais um na prorrogação: 4 a 1 ao todo. Nas quartas de final, foi a vez de enfrentar o Benfica. O primeiro jogo foi em Lisboa, com vitória azul por 1 a 0. A segunda partida aconteceu em Londres. Com gols de Frank Lampard e Raul Meireles, o Chelsea venceu de novo por 2 a 1.

A semifinal foi contra o Barcelona, em dois jogos épicos. No Stamford Bridge, Didier Drogba marcou o gol do triunfo por 1 a 1. No Camp Nou, Ramires e Fernando Torres buscaram o empate por 2 a 2 que calou mais de 95 mil pessoas e colocou os blues na final pela segunda vez.

A disputa definitiva foi contra o Bayern de Munique. Os alemães bateram Manchester City, Villarreal, Basel, Olympique Marselha e Real Madrid e nem saíram do país para a partida, que foi na Allianz Arena, em Munique. Tudo apontava contra até os 38 minutos do segundo tempo, quando saiu o gol alemão. Mas aos 43, Drogba fez 1 a 1 de cabeça e mudou o ambiente. Depois de 35 chutes sofridos contra só nove dados, a confiança subiu e o Chelsea conseguiu o título ao vencer por 4 a 3 nos pênaltis.

A campanha do Chelsea:
13 jogos | 7 vitórias | 4 empates | 2 derrotas | 25 gols marcados | 12 gols sofridos


Foto Alex Livesey/Getty Images

Corinthians Campeão da Libertadores 2012

Foram nove tentativas anteriores e nove eliminações. O Corinthians entrou na Libertadores de 2012 com a pecha de ser o primeiro time brasileiro a perder ainda na fase preliminar, antes dos grupos, em 2011. O fracasso foi compensado com o título brasileiro no final do ano. Essa conquista deu ao time a décima chance na competição continental.

Desta vez o Timão entrou já no grupo 6, junto de Cruz Azul, Nacional do Paraguai e Deportivo Táchira. E desde já a campanha corintiana mostrava o favoritismo da equipe. Tirando os empates fora contra o Táchira e o Cruz Azul, foram quatro vitórias tranquilas, incluindo o 6 a 0 sobre os venezuelanos, em São Paulo. Com tranquilidade, o Corinthians liderou a chave com 14 pontos e ficou com o segundo lugar no geral.

Nas oitavas de final, o alvinegro enfrentou o Emelec e passou com empate por 0 a 0 em Guayaquil e vitória por 3 a 0 no Pacaembu. Nas quartas, contra o Vasco, o confronto mais emblemático da trajetória. Em São Januário, mais um empate sem gols. A decisão ficou para o Pacaembu, onde quase que o clube carioca definiu o jogo no segundo tempo, mas o goleiro Cássio salvou o chute de Diego Souza, que correu quase 50 metros sozinho com a bola.

O alívio veio no gol de Paulinho a três minutos do final, e a vitória de 1 a 0 colocou o Timão na semifinal. Contra o Santos, vitória por 1 a 0 na Vila Belmiro trouxe a vantagem mínima. E em São Paulo, o time santista chegou a abrir o placar, mas Danilo empatou em 1 a 1 e conduziu o Corinthians rumo à final.

A decisão foi contra o Boca Juniors, que eliminou Unión Española, Fluminense e Universidad de Chile. A ida foi em La Bombonera, e o alvinegro voltou de lá com empate por 1 a 1 graças ao gol de Romarinho, o herói que veio do banco de reserva. No Pacaembu, foi a vez de Emerson Sheik marcar a história com os dois gols da vitória por 2 a 0. Finalmente, o Corinthians se tornava campeão da Libertadores.

A campanha do Corinthians:
14 jogos | 8 vitórias | 6 empates | 0 derrotas | 22 gols marcados | 4 gols sofridos


Foto Daniel Augusto Júnior/Corinthians

Estados Unidos Campeão Olímpico Feminino 2012

O futebol feminino na Olimpíada desembarcou pela primeira vez em Londres, em 2012. E a cidade-sede trouxe a estreia de uma seleção que foi tradicional entre os homens no passado, mas que entre as mulheres o destino e a política até então não permitiam sua presença. Ainda que composta quase na sua totalidade de atletas inglesas, a Grã-Bretanha debutou nos Jogos em casa. O time foi bem na primeira fase, venceu todas as partidas, mas caiu nas quartas de final para o Canadá.

A força que chegava para conquistar o ouro também atravessou o Oceano Atlântico. Surpreendendo um total de zero pessoas, os Estados Unidos partiram rumo ao tetra olímpico com uma campanha perfeita, a melhor entre todas as quatro que levaram ao título.

No grupo G, a equipe estreou vencendo a França de virada por 4 a 2. Na segunda rodada, as norte-americanas confirmaram a classificação antecipada ao fazerem 3 a 0 na Colômbia. E no último jogo da primeira fase, um simples 1 a 0 sobre a Coreia do Norte garantiu também a liderança da chave, com nove pontos.

Nas quartas de final, a USWNT eliminou a Nova Zelândia, vencendo-a por 2 a 0. Na semifinal, o time fez um dos melhores clássicos contra o Canadá já vistos. Foi de virada e aos 18 minutos do segundo tempo da prorrogação que os Estados Unidos conseguiram a vitória por 4 a 3.

Na final, a equipe de Abby Wambach, Carli Lloyd, Alex Morgan e Megan Rapinoe encontrou o Japão, que durante a competição passou por África do Sul, Brasil e França. Antes da decisão, na disputa pela medalha de bronze, as canadenses derrotaram as francesas por 1 a 0.

O ouro entre norte-americanas e japonesas foi disputado em Wembley. A partida ficou marcada por ser a revanche da Copa do Mundo de 2011, em que o Japão foi campeão nos pênaltis. E os Estados Unidos conseguiram se vingar do vice, vencendo a nova final por 2 a 1. Os dois gols foram marcados por Lloyd, o primeiro aos oito minutos do primeiro tempo e o segundo aos nove do segundo. Yuki Ogimi descontou aos 18, insuficiente para impedir a quarta medalha dourada na história do futebol feminino norte-americano.

A campanha dos Estados Unidos:
6 jogos | 6 vitórias | 0 empates | 0 derrotas | 16 gols marcados | 6 gols sofridos


Foto Martin Bernetti/AFP/Getty Images

México Campeão Olímpico 2012

Pela terceira vez na história, Londres recebeu uma edição da Olímpiada. Em 2012, a capital britânica tornou-se na pioneira a ter três ciclos dos Jogos em seu currículo. A escolha do COI implicou em um ressurgimento no futebol. Desativada desde 1960, a seleção da Grã-Bretanha foi reunida para representar o país-sede. Mas somente jogadores ingleses e galeses participaram do combinado. De resto, as coisas caminharam dentro das expectativas, com as potenciais zebras desfilando nas partidas e a medalha de ouro no masculino ficando pela primeira vez com uma equipe da Concacaf.

Sem nem mesmo um bronze nas nove participações anteriores que teve, o México conseguiu seu lugar ao sol com muito esforço e uma dose de sorte nos chaveamentos do mata-mata. No grupo B da primeira fase, "El Tri" iniciou a campanha com empate sem gols contra a Coreia do Sul. A primeira vitória veio nos 2 a 0 sobre o Gabão, na partida seguinte. A classificação foi obtida na rodada final, no 1 a 0 sobre a Suíça. Com sete pontos, o time mexicano ficou na liderança da chave.

Nas quartas de final, Senegal foi o adversário e o México precisou da prorrogação para vencer por 4 a 2. A semifinal foi jogada contra o Japão, e por 3 a 1 os mexicanos conseguiram um lugar na decisão, pela primeira vez na história. Do outro lado chegava o Brasil, que àquela altura já transformara a busca pelo ouro em uma obsessão.

Duas pratas, dois bronzes e inúmeros fracassos depois, a equipe brasileira aparecia de novo na final ao eliminar Bielorrússia, Nova Zelândia, Honduras e Coreia do Sul. Antes, a medalha de bronze foi definida a favor dos sul-coreanos, que fizeram 2 a 0 no clássico contra os japoneses.

O ouro foi decidido em Wembley, que em nada lembra - exceto pelo nome - o antigo estádio, palco da final de 1948 e demolido em 2000. O México não temeu o favoritismo brasileiro e tratou logo de enterrar o sonho do adversário no primeiro minuto da partida, no gol de Oribe Peralta. Aos 30 do segundo tempo, Peralta marcou novamente e matou qualquer reação que o Brasil poderia ter. Só aos 46 que o goleiro José Corona foi vazado, por Hulk. No fim, festa dos muchachos pelo primeiro título olímpico.

A campanha do México:
6 jogos | 5 vitórias | 1 empate | 0 derrotas | 12 gols marcados | 4 gols sofridos


Foto Arquivo/COI

Espanha Campeã da Eurocopa 2012

A última edição de Eurocopa com 16 seleções aconteceu em 2012, e ela foi duplamente sediada pela terceira vez na história, com a incumbência ficando nas mãos de Ucrânia e Polônia. Foi nos gramados ucranianos e poloneses que a Espanha completou a trilogia dos grandes títulos. Agora temida, a equipe chegava para buscar o tricampeonato ostentando ainda a Copa do Mundo erguida em 2010.

Na cabeça do grupo C, a Fúria estreou contra a Itália, porém não passou do empate por 1 a 1, tendo saído atrás no placar. As coisas voltariam ao normal a partir da segunda rodada, com a goleada por 4 a 0 sobre a Irlanda. No último jogo da fase, bastou à Espanha vencer a Croácia por 1 a 0 para garantir a liderança da chave com sete pontos. Os italianos também avançaram às quartas de final.

O primeiro mata-mata espanhol foi contra a França, uma velha pedra no sapato espanhol nas Euros de 1984 e de 2000, além do Mundial de 2006. Mas desta vez os franceses não tiveram chances e perderam por 2 a 0, ambos os gols marcados por Xabi Alonso. O confronto mais complicado veio na semifinal, contra Portugal. As equipes ficaram no 0 a 0 em Donetsk, tendo que decidir a vaga nos pênaltis. Os espanhóis foram mais eficientes nas cobranças e venceram por 4 a 3. Dessa forma, a Espanha atingia um feito que apenas União Soviética e Alemanha haviam conseguido: chegar em duas finais seguidas.

Mas soviéticos e alemães jamais conquistaram duas vezes consecutivas a Eurocopa. Era a grande chance espanhola de superá-las. Sua adversárias na decisão foi a Itália, marcando o reencontro da estreia. A partida foi disputada no Olímpico de Kiev, e contaria uma história bem distinta do que foi vista lá atrás. Bem leve em campo, a Espanha abriu o caminho do título aos 14 minutos do primeiro, quando David Silva abriu o placar. Aos 41, Jordi Alba ampliou.

A goleada estava por vir, e ela chegou a partir dos 39 do segundo tempo, com o gol de Fernando Torres. Aos 43, Juan Mata fez 4 a 0 e completou a festa. Pela primeira vez o título europeu ficava duas vezes seguidas com a mesma seleção. Mais: a Espanha igualava o topo do ranking de conquistas, ao lado da Alemanha, com três.

A campanha da Espanha:
6 jogos | 4 vitórias | 2 empates | 0 derrotas | 12 gols marcados | 1 gol sofrido


Foto Laurence Griffiths/Getty Images

Corinthians Campeão Mundial 2012

O mundo não acabou em 2012, mas ficou bem próximo disso. Pelo menos, no futebol. O Mundial de Clubes daquele ano foi simbólico por dois motivos. O primeiro, é que foi a última vez que um time da América do Sul conquistou o título. O segundo foi visto nas arquibancadas. Cerca de 30 mil torcedores do Corinthians deslocaram-se até o Japão para ver o time ser campeão pela segunda vez na história.

Antes, o Timão, sob o comando de Tite, precisou vencer a Libertadores pela primeira vez, e o fez derrotando o Boca Juniors na decisão. Pela Europa, também teve clube sendo campeão da Liga dos Campeões pela primeira vez: o Chelsea chegou lá de maneira surpreendente, vencendo nos pênaltis o Bayern de Munique na final.

O representante local no torneio foi o Sanfrecce Hiroshima, campeão japonês. E pelos outros continentes, os desafiantes foram: o Ulsan Hyundai, vencedor asiático; o Monterrey, campeão de novo na Concacaf; o Al-Ahly, em sua quarta presença, vencedor africano; e o Auckland City, também na quarta participação, campeão da Oceania.

O início do Mundial foi, como sempre, entre o anfitrião e o time da Oceania. E o Sanfrecce derrotou o Auckland por 1 a 0. A aventura dos donos da casa acabou nas quartas de final, ao perder por 2 a 1 para o Al-Ahly. Na outra chave, o Monterrey venceu o Ulsan por 3 a 1.

A invasão corintiana começou no dia 12 de dezembro, no Estádio Toyota, na cidade de mesmo nome. O clube alvinegro enfrentou o Al-Ahly com mais de 10 mil da fiel torcida. Os egípcios não resistiram muito tempo, e o Corinthians venceu por 1 a 0, gol do peruano Paolo Guerrero. Um lado da final já estava certo. O outro ficou decidido no dia seguinte, quando o Chelsea aplicou 3 a 1 no Monterrey, garantindo a "final dos sonhos". Mas antes, foram definidos os vencedor do quinto e do terceiro lugares. Primeiro, o Sanfrecce derrotou o Ulsan por 3 a 2. Depois, o Monterrey fez 2 a 0 no Al-Ahly.

No dia 16, quase metade dos 68 mil no Internacional de Yokohama eram do "banco de loucos". O estádio virou uma versão oriental do Pacaembu. Porém não seria fácil passar pelo Chelsea. O time inglês criou várias oportunidades, todas paradas pelo goleiro Cássio e pelos zagueiros Chicão e Paulo André. O Corinthians teve menos chances, mas levava igual perigo aos ingleses.

A explosão alvinegra aconteceu no segundo tempo. Aos 24 minutos, Paulinho entrou com a bola na área adversária e deixou para Danilo, que chutou em cima do zagueiro. Ela subiu para frente e ficou livre para Guerrero, que de cabeça fez o gol mais importante da história do Corinthians. Depois do 1 a 0, Cássio ficou ainda mais gigante e garantiu o título mundial do Timão com belas defesas. E a festa atravessou o Oceano Pacífico.


Foto Toshifumi Kitamura/AFP

Santos Campeão da Recopa Sul-Americana 2012

Dois times estreantes compuseram a edição de 2012 da Recopa Sul-Americana: Santos e Universidad de Chile. O primeiro venceu a Libertadores de 2011, acabando com 48 anos de jejum. O segundo levantou o título inédito da Copa Sul-Americana com um futebol vistoso e ofensivo. Quase um ano depois das conquistas, muitas coisas estavam diferentes, pelo menos para o lado chileno, que já não apresentava a mesma intensidade.

O primeiro jogo da Recopa foi em 22 de agosto, no Estádio Nacional de Santiago. Com poucas emoções e um pênalti perdido por Neymar (que escorregou no momento do chute), o 0 a 0 não saiu do placar.

Mais de um mês depois, em 26 de setembro, o Pacaembu recebeu a segunda partida da decisão. Desta vez as equipes arriscaram mais, mas foi o Peixe quem teve mais competência. Aos 27 minutos do primeiro tempo, Neymar abriu o placar após tabelar com André e chutar rasteiro da entrada da grande área, no canto do goleiro Johnny Herrera. No fim da etapa, o atacante teve chance de aumentar o marcador, mas novamente desperdiçou pênalti, agora chutando nas mãos do goleiro chileno.

A tranquilidade santista só veio aos 15 minutos do segundo tempo, quando o zagueiro Bruno Rodrigo completou de cabeça para o gol uma cobrança de falta vinda da ala esquerda. Com os 2 a 0 na mão, a partir daí foi só garantir que a Universidad não tivesse mais oportunidades para encostar no resultado. Depois da partida, a única ordem era comemorar o título inédito da Recopa na gelada noite paulistana.


Foto Marcos Ribolli/Globoesporte.com

Sampaio Corrêa Campeão Brasileiro Série D 2012

A Série D de 2012 foi a quarta edição do torneio, que aos poucos foi tomando da Copa do Brasil o posto de competição mais democrática do país. Quarenta equipes dos 27 Estados, todas com chances iguais de título. Pela primeira vez a taça ficou nas mãos de um time mais tradicional.

Enquanto Remo e Juventude viram navios mais uma vez, o Sampaio Corrêa repetiu o feito da Série B de 1972 e da Série C de 1997 e conseguiu duas façanhas: ser o primeiro time com títulos em três divisões nacionais e ser o primeiro campeão invicto da quarta divisão.

No grupo A2 da primeira fase, a Bolívia Querida teve zero dificuldades. Venceu os oito jogos e ficou com o dobro de pontos que o vice-líder Mixto (24 a 12). Comercial do Piauí, Santos do Amapá e Araguaína foram os outros adversários. A destacar de resultados, os 6 a 0 sobre o Santos-AP em casa e os 4 a 0 sobre a Araguaína fora. Nas oitavas de final, o Sampaio enfrentou o Vilhena. Na ida em Rondônia, empate por 2 a 2. Na volta no Castelão de São Luís, goleada por 4 a 1 e classificação garantida.

Nas quartas, a Bolívia disputou o acesso contra o Mixto, no reencontro da fase de grupos. A primeira partida foi em Cuiabá, no Estádio Dutrinha, e o time maranhense conseguiu empatar por 1 a 1. A vantagem do gol fora de casa fez a diferença para a segunda partida em São Luís, pois as duas equipes não saíram do 0 a 0. Passada a tensão, o Sampaio Corrêa comemorava o retorno à terceira divisão. A semifinal foi disputada contra o Baraúnas, e o roteiro foi parecido com os das fases anteriores: empate por 1 a 1 na ida no Rio Grande do Norte, e vitória por 1 a 0 no Castelão.

Na final, o Sampaio enfrentou o CRAC, time do interior de Goiás. O primeiro jogo foi disputado no Estádio Genervino da Fonseca, na cidade de Catalão. Bem como em todos os outros mata-matas, a Bolívia saiu da casa adversária com empate, novamente por 1 a 1.

O segundo jogo foi no Castelão, diante de mais de 35 mil torcedores. Com o domínio da partida, o Sampaio conseguiu o título ao vencer por 2 a 0, gols de Eloir no primeiro tempo e de Pimentinha no segundo. Outros nomes de destaque do time maranhense na competição foram os de Cleitinho, artilheiro do time com sete gols (um deles na ida da final), e de Célio Codó, autor do gol do acesso.

A campanha do Sampaio Corrêa:
16 jogos | 11 vitórias | 5 empates | 0 derrotas | 37 gols marcados | 8 gols sofridos


Foto Arquivo/Sampaio Corrêa

Oeste Campeão Brasileiro Série C 2012

A onda de mudanças na Série C continuou alta para o ano de 2012. Nesta temporada, os quatro grupos foram condensados em duas chaves com dez times cada. Isto mais que dobrou o número de partidas para cada equipe na primeira fase, de oito para 18. E na disputa, um time estreante, com quase nenhuma experiência em competições nacionais. O Oeste ainda fica ficava sediado em Itápolis quando chegou a um surpreendente título.

Na fase inicial o Rubrão ficou no grupo B, dedicado aos times do Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Mas o começo foi ruim, com derrotas para o Vila nova e o Caxias. A primeira vitória veio só na terceira rodada, quando o Oeste foi até o Rio de Janeiro e fez 2 a 0 no Macaé. O resultado abriu uma sequência positiva com três vitórias e um empate, até que na sétima rodada o time paulista perdeu por 1 a 0 para a Chapecoense fora de casa. E até a virada de turno, mais uma vitória e um empate.

O aproveitamento foi melhor no returno, onde o Rubrão começou devolvendo por 3 a 1 o revés contra o Vila Nova. Nos oito jogos restantes, três vitórias, três empates e duas derrotas, o que colocou o time na quarta posição do grupo, com 29 pontos, oito vitórias, cinco empates e cinco derrotas.

Nas quartas de final, o Oeste enfrentou um favorito Fortaleza. E na ida parecia as coisas seriam difíceis, pois a Onça Rubro-negra ficou apenas no 1 a 1 dentro do Estádio dos Amaros. Mas na volta o milagre aconteceu, e o Oeste fez 3 a 1 em pleno Presidente Vargas, conquistando assim um acesso inédito. Na semifinal, o reencontro com a Chapecoense. O primeiro jogo foi na Arena Condá, e o Oeste voltou de lá com a vitória por 1 a 0. No segundo jogo em Itápolis, empate por 0 a 0 e classificação para a final.

A decisão da Série C de 2012 foi contra um outro clube sem muita tradição no cenário brasileiro: o Icasa. A partida de ida foi disputada no Estádio Romeirão, em Juazeiro do Norte, e terminou sem gols. Tudo ficou para ser definido nos Amaros, e em casa o Rubrão fez 2 a 0 com autoridade, gols de Vanderson e Dezinho. E de um modo histórico e - até certo ponto - improvável, o Oeste sagrou-se campeão da terceira divisão.

Esta conquista é a única nacional da história do clube, que desde então jamais desceu da Série B, há seis temporadas. A única coisa que mudou de lá para cá foram as sedes, passando por Osasco em 2016, e ficando em Barueri desde 2017.

A campanha do Oeste:
24 jogos | 11 vitórias | 8 empates | 5 derrotas | 29 gols marcados | 21 gols sofridos


Foto Arquivo/Prefeitura de Itápolis

Goiás Campeão Brasileiro Série B 2012

A Série B de 2012 foi uma das mais disputadas na briga pelas vagas de acesso. Cinco times ultrapassaram os 70, embora somente quatro puderam subir de divisão. Entre eles o Goiás, que já estava há duas temporadas fora da elite e conseguiu arrancar para o título nas rodadas finais.

Todavia o começo foi bem ruim, perdendo por 5 a 2 para o América-RN em Natal. A primeira vitória aconteceu na quarta rodada (que foi o terceiro jogo), por 1 a 0 sobre o CRB no Serra Dourada. O Esmeraldino se recuperou e aplicou boas vitórias, como os 4 a 3 sobre o Vitória na sétima rodada e os 6 a 0 sobre o Ipatinga (fora de casa) na 15ª rodada), mas não chegou a assumir a liderança no primeiro turno, que teve mais disputa entre Criciúma e Vitória.

Enquanto catarinenses e baianos disputavam a ponta, o Goiás manteve seu bom nível de jogo, vencendo seus jogos e alguns confrontos diretos, como o 1 a 0 sobre o Criciúma no Serra Dourada, na 24ª rodada. Seus adversários perderam alguns pontos no caminho, e a liderança finalmente foi conquistada na 32ª rodada, depois de golear o ASA por 4 a 0 em Goiânia.

Um jogo depois ocorreu a última derrota na competição, por 3 a 2 para o ABC, que tirou o time verde do primeiro lugar e colocou a briga final entre Goiás e Criciúma. Na 34ª rodada, os 4 a 0 sobre o Ipatinga em casa devolveram a ponta ao Esmeraldino, que não saiu mais dali.

O acesso se confirmou na 36ª rodada, com a vitória de 3 a 0 sobre o Barueri no Serra Dourada. O título veio na última partida, com vitória de 2 a 1 sobre o Joinville em Goiânia. O Goiás se tornou o quatro time bicampeão na história da Série B, 13 anos depois da primeira conquista.

Foram 78 pontos em 38 jogos, com 23 vitórias, nove empates e seis derrotas. O Criciúma foi vice com 73 pontos, e Athletico-PR e Vitória também subiram com 71 pontos, na linha de corte mais alta que o acesso já registrou, já que o São Caetano fez a mesma pontuação e rodou no quinto lugar.

A campanha do Goiás:
38 jogos | 23 vitórias | 9 empates | 6 derrotas | 75 gols marcados | 37 gols sofridos


Foto Rosiron Rodrigues/Goiás

Fluminense Campeão Brasileiro 2012

O Brasileirão atingiu o número de 56 edições no ano de 2012. E no regulamento, a CBF repetiu a receita de colocar os clássicos regionais na última rodada. Em campo, o Fluminense de Fred, Deco e Thiago Neves levou o título do campeonato pela quarta vez. Diferentemente de dois anos antes, o time conseguiu a conquista de maneira mais tranquila e com mais antecedência.

Mas o Flu demorou para chegar ao topo da classificação. Não conseguiu isto no primeiro turno, dominado pelo Atlético-MG, mas sempre ficou por perto esperando o momento certo de aproveitar algum vacilo mineiro, e conseguiu. A estreia tricolor foi positiva e simbólica. Contra o Corinthians, que era o atual campeão, venceu no Pacaembu por 1 a 0.

A partir de então, uma invencibilidade de 11 partidas foi construída, só terminando na 12ª rodada, com a primeira derrota, por 1 a 0 para o Grêmio no Olímpico. Foi o único resultado negativo no turno do Fluminense, que virou a metade no torneio na vice-liderança, atrás apenas ao Atlético-MG. No segundo turno, as posições foram invertidas na 22ª rodada, na vitória de 3 a 1 sobre o Santos no Engenhão. Nas 16 rodadas restantes, o Flu manteve distância dos principais postulantes ao título, o Atlético-MG e o Grêmio.

O tetra do Tricolor foi confirmado na 35ª rodada, na vitória de 3 a 2 sobre o futuro rebaixado Palmeiras no Estádio Prudentão, em Presidente Prudente, interior de São Paulo. O Fluminense encerrou a competição de 2012 com uma campanha ainda melhor que a de 2010. Foram 77 pontos em 38 jogos, com 22 vitórias, 11 empates e cinco derrotas.

A campanha do Fluminense:
38 jogos | 22 vitórias | 11 empates | 5 derrotas | 61 gols marcados | 33 gols sofridos


Foto Ricardo Ayres/Photocamera

Palmeiras Campeão da Copa do Brasil 2012

O regulamento mais duradouro da história da Copa do Brasil teve a sua última aparição em 2012. Foram 12 edições da fórmula que excluía os clubes participantes da Libertadores. Naquele ano, quem aproveitou para ficar com a taça foi o Palmeiras, em temporada que terminaria agridoce: bicampeão da Copa do Brasil e rebaixado para a Série B do Brasileirão.

Novamente sob o comando de Luiz Felipe Scolari (que iria para a Seleção Brasileira antes da queda no Brasileiro), o Verdão começou a campanha diante do Coruripe, de Alagoas. Na ida, vitória por 1 a 0 em Maceió, no Rei Pelé. A volta foi em Jundiaí, no Jaime Cintra, pois o Palestra Itália já não existia mais e o novo estádio palmeirense ainda estava em construção. Na casa improvisada, deu Palmeiras por 3 a 0.

Na segunda fase, o alviverde fora de casa derrotou o Horizonte, do Ceará, por 3 a 1 e dispensou a segunda partida. Nas oitavas de final, o adversário foi o Paraná. Na ida, o Palmeiras venceu por 2 a 1 na Vila Capanema. Na volta, na Arena Barueri, goleada por 4 a 0 e classificação às quartas.

Na fase seguinte, foi a vez de encarar o Athletico-PR. A primeira partida voltou a ser fora, em Curitiba, e terminou empatada por 2 a 2. No segundo jogo, vitória por 2 a 0 e classificação outra vez na Arena Barueri, que se tornou de vez na casa do Palmeiras.

O rival na semifinal foi o Grêmio, que aparentava ser o favorito no confronto. A ida foi disputada no Olímpico, mas o Verdão soube esperar o momento certo para atacar. Com gols de Mazinho e Barcos, aos 41 e 46 minutos do segundo tempo, o alviverde venceu por 2 a 0. Na volta, em Barueri, bastou apenas o empate por 1 a 1.

O Palmeiras chegou na final para enfrentar o Coritiba, que tinha superado Nacional-AM, ASA, Paysandu, Vitória e São Paulo. A ida foi na Arena Barueri, e o Verdão fez boa vantagem ao vencer por 2 a 0, gols de Valdívia e Thiago Heleno. A volta foi no Couto Pereira, e os palmeirenses souberam esperar mais uma vez após saírem atrás no placar. Aos 20 do segundo tempo. Marcos Assunção cobrou falta e Betinho desviou a bola com a cabeça para empatar por 1 a 1 e dar o segundo título da Copa do Brasil para o Palmeiras.

A campanha do Palmeiras:
11 jogos | 8 vitórias | 3 empates | 0 derrotas | 23 gols marcados | 6 gols sofridos


Foto Miguel Schincariol/Placar

Oratório Campeão Amapaense 2012

O Oratório conquistou seu único título no estado do Amapá no ano de 2012. Venceu o primeiro turno do Amapaense contra o Ypiranga e na final do segundo teria que jogar contra o Santos. Mas houve um desencontro de horários no dia da partida. Apenas o Oratório compareceu na hora correta. Dessa forma, a disputa foi para os tribunais, que confirmaram a vitória por W.O. do Oratório por 3x0.


Foto Arquivo/Oratório