A UEFA promoveu duas mudanças no regulamento da Liga das Nações: a inclusão das quartas de final na Liga A e a extensão dos playoffs de acesso e rebaixamento para todas as divisões. O número de participantes na primeira divisão permaneceu em 16, bem como o banimento da Rússia.
Entre os principais destaques da primeira fase do torneio, estão o acesso da Inglaterra da Liga B para a Liga A e as derrotas de Escócia e Hungria no playoff de rebaixamento, para Grécia e Turquia, respectivamente. No mais, sem surpresas no campeonato principal. No grupo 1, Portugal enfrentou Croácia, Escócia e Polônia. Em seis partidas, foram obtidas quatro vitórias e dois empates, que deixaram a equipe na liderança da chave, com 14 pontos.
Na campanha em casa na primeira fase, em Lisboa e no Porto, a Esquadra das Quinas venceu Escócia e Croácia por 2 a 1, e goleou a Polônia por 5 a 1. Fora, ficou no 0 a 0 com escoceses em Glasgow, no 1 a 1 com os croatas em Split, e venceu os poloneses por 3 a 1 em Varsóvia. Nas quartas de final, Portugal sofreu a única derrota na competição, por 1 a 0 para a Dinamarca na ida em Copenhagen. Na volta, os portugueses reverteram fazendo 5 a 2 em Lisboa.
A semifinal e a final da Liga das Nações foram sediadas na Alemanha. Na semi, Portugal enfrentou a dona da casa em Munique, na Allianz Arena. De virada, Francisco Conceição e Cristiano Ronaldo fizeram os gols da vitória por 2 a 1. No outro confronto, Espanha e França protagonizaram um emocionante 5 a 4, em que os espanhóis chegaram a abrir 5 a 1 no placar.
Também em Munique, Portugal enfrentou a Espanha na luta pelo bicampeonato. Os espanhóis chegaram a ficar duas vezes na frente do placar, com Martín Zubimendi e Mikel Oyarzabal, mas os portugueses empataram nas duas, com Nuno Mendes e Cristiano Ronaldo, que fez 2 a 2 aos 17 minutos do segundo tempo. Nos pênaltis, Diogo Costa defendeu uma cobrança e Portugal venceu por 5 a 3.