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Operário-MS Campeão Sul-Mato-Grossense 2022

O maior e mais tradicional campeão do Mato Grosso do Sul está de volta ao topo. O Operário, da capital Campo Grande, levou para casa seu 12º título estadual, no segundo campeonato mais jovem do Brasil (o início foi em 1979).

Dez times participaram do torneio em 2022, divididos em dois grupos e atuando em dois turnos. O Galo ficou no grupo A, e em oito jogos venceu três e empatou outros três. Com 12 pontos, o clube levou a última vaga, na terceira posição. Seis equipes avançaram para o hexagonal final, e o Operário escapou da série de altos e baixos.

Em dez partidas, o alvinegro venceu seis e empatou quatro, e manteve-se na briga pela taça junto com Costa Rica e Naviraiense. A taça foi confirmada somente na última rodada, na vitória por 3 a 1 sobre o Aquidauanense, no Estádio Noroeste, fora de casa. No fim, foram 22 pontos para o Operário, contra 19 do Naviraiense e 17 do Costa Rica.

A campanha do Operário-MS:
18 jogos | 9 vitórias | 7 empates | 2 derrotas | 28 gols marcados | 12 gols sofridos


Foto Davi Cenciarelli/Operário-MS

Operário-MS Campeão Brasileiro Série C 1987 (Módulo Branco)

O ano de 1987 foi um dos mais confusos que o futebol brasileiro já produziu. Enquanto CBF e Clube dos 13 se engalfinhavam no desfecho da Copa União e do Módulo Amarelo, outras duas competições movimentavam as divisões inferiores.

Os clubes preteridos na composição dos campeonatos já citados acabaram movidos para outras duas competições, o Módulo Azul e o Módulo Branco. Na teoria, eles eram duas segundas divisões, mas na prática funcionaram como uma terceira divisão. No grupo Branco ficaram equipes do Norte e do Nordeste. No Azul, os clubes do Sul e do Sudeste. O Centro-Oeste se dividiu entre os dois.

O Módulo Branco foi chamado de Taça Rubem Moreira e também teve a participação de 24 times. Com grandes lembranças de Brasileirões do passado, o Operário de Campo Grande possuía boa tradição para ser considerado um favorito.

O clube ficou no grupo 1, com Mixto, Operário-MT e Sobradinho. A estreia do Galo não foi boa, perdendo por 2 a 1 para o Mixto em Cuiabá. A recuperação veio com duas vitórias no Morenão, por 4 a 0 sobre o Sobradinho e por 1 a 0 sobre o Operário de Várzea Grande. A classificação foi consolidada com vitórias por 2 a 1 sobre o Operário VG no Mato Grosso, e por 1 a 0 sobre o Sobradinho no Distrito Federal. Na última rodada, perdeu por 1 a 0 para o Mixto em casa. Com oito pontos em seis jogos, o Operário-MS se classificou na vice-liderança.

Na segunda fase, o adversário foi a Catuense. Venceu por 2 a 0 no Morenão e empatou em 2 a 2 na Bahia. Na terceira fase, enfrentou mais duas vezes o Mixto. A revanche foi completa, vencendo por 2 a 0 no Mato Grosso do Sul, e empatando em 2 a 2 no José Fragelli.

O time alvinegro se classificou para o triangular final (também com apenas um turno) ao lado de Botafogo-PB e Paysandu. A primeira rodada foi de folga, enquanto paraenses bateram nos paraibanos. A estreia foi em João Pessoa, com empate sem gols com o Botafogo da Paraíba. A partida final decidiria o título

Já em 1988, Operário-MS e Paysandu se enfrentaram no Morenão, e o Galo conseguiu a vitória que precisava, por 2 a 1. Com três pontos em dois jogos, o time sul-mato-grossense conseguiu o título do Módulo Branco, a única conquista nacional do clube. Mas hoje em dia, a competição caiu no esquecimento, somente os alvinegros a mantém viva na lembrança. Nem a CBF reconhece o título como oficial.

A campanha do Operário-MS:
12 jogos | 7 vitórias | 3 empates | 2 derrotas | 19 gols marcados | 9 gols sofridos


Foto Arquivo/Operário-MS

Operário-MS Campeão Sul-Mato-Grossense 2018

Demorou, mas enfim o Operário-MS pode voltar a comemorar o título estadual. Foram 21 de jejum, até que o time pudesse chegar ao seu 11º título sul-mato-grossense (tem ainda mais quatro por Mato Grosso). O Galo ficou na liderança do seu grupo na primeira fase, e se credenciou no mata-mata com a para jogar por resultados iguais.

Nas quartas de final, enfrentou o Urso, o qual eliminou com dois empates em 1 a 1. Na semifinal, o adversário foi o Sete de Dourados, e a classificação veio com duas vitórias, por 1 a 0 em Dourados, e por 2 a 1 em Campo Grande.

A final foi contra o então campeão, o Corumbaense. O Operário acabou perdendo na ida em Corumbá, por 1 a 0, mas tinha o benefício do saldo de gols zerado. No Morenão, o Galo devolveu o placar, e deu a sonhada volta olímpica, que não acontecia desde 1997.


Foto Divulgação/Operário-MS