Mostrando postagens com marcador Cruzeiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cruzeiro. Mostrar todas as postagens

Cruzeiro Campeão Mineiro 1974

Em 1974, o Cruzeiro ficou bem próximo de conquistar o título brasileiro, mas parou no Vasco e acabou com o vice-campeonato. Por outro lado, o clube manteve sua forte hegemonia no Campeonato Mineiro, chegando ao tricampeonato e ao 18º título estadual ao todo.

O estadual daquela temporada teve a presença de 14 equipes. Na primeira fase, elas foram divididas em dois grupos e turno único. As quatro melhores de cada grupo avançaram. Na segunda fase, oito times jogaram em grupo e turno únicos, com seis vagas para o que seria o hexagonal final: os quatro melhores colocados e as duas melhores médias de renda de público entre os demais. A fase final teve dois turnos.

O Cruzeiro iniciou a campanha no grupo B, contra Villa Nova, Uberaba, Valeriodoce, ESAB de Contagem, Uberlândia e Atlético de Três Corações. Na estreia, a equipe empatou sem gols com o Villa Nova. Depois, venceu o Valeriodoce por 1 a 0 fora de casa. Com mais quatro vitórias nas quatro partidas seguintes, a Raposa se classificou na liderança da chave, com 11 pontos.

Na segunda fase, Cruzeiro, Villa Nova, Uberaba e Valeriodoce se juntaram a Atlético, América, Caldense e Nacional de Muriaé. A Raposa iniciou com vitória por 4 a 0 sobre o Valeriodoce, seguido por mais quatro triunfos, um empate e uma derrota. Com 11 pontos, o time se classificou em primeiro.

A fase final era para ter sido um hexagonal, mas uma suposta fraude nas rendas de público do Valeriodoce obrigou a Federação Mineira a classificar todos os clubes entre o quinto e oitavo lugares da etapa anterior. Assim, a disputa virou um octogonal. Na estreia, o Cruzeiro venceu o próprio Valeriodoce por 3 a 0. Nos 12 jogos seguintes, conseguiu mais nove vitórias e três empates.

A Raposa chegou para a última rodada do octogonal com 23 pontos, empatado com o Atlético, mas com uma vitória a menos. Um clássico no Mineirão decidiu o título entre os rivais. Precisando da vitória, o Cruzeiro se mostrou melhor em campo e conseguiu o título ao fazer 2 a 1.

A campanha do Cruzeiro:
27 jogos | 21 vitórias | 5 empates | 1 derrota | 69 gols marcados | 9 gols sofridos


Foto Célio Apolinário/Placar

Cruzeiro Campeão Mineiro 1973

A metade da década de 1970 foi uma das melhores da história do Cruzeiro. Apesar de o clube não ter conquistado o Brasileiro em 1974 e 1975 (foi vice duas vezes), levou a taça da Libertadores em 1976. Mas antes, o time precisava ter a hegemonia em Minas Gerais. Em 1973, foi bicampeão estadual, metade do caminho de um tetra.

O Campeonato Mineiro teve 16 participantes. Na primeira fase, sete equipes disputaram três vagas, divididas em dois grupos. Na segunda fase, as três classificadas foram juntadas aos outros nove times, novamente em duas chaves, e em dois turnos. Na terceira fase, os grupos foram mantidos com quatro classificados de cada, mas com enfrentamentos cruzados. Na fase final, finalmente, quatro equipes jogaram o quadrangular do título.

A campanha da Raposa teve início na segunda fase. No grupo A, os adversários foram América, Villa Nova, Atlético de Três Corações, Uberlândia e Nacional de Uberaba. Na estreia, venceu o Nacional por 3 a 0 em Belo Horizonte. Nas nove partidas seguintes, a equipe teve mais quatro vitórias, quarto empates e uma derrota. Com 14 pontos, terminou em primeiro lugar na chave.

Na segunda fase, o Cruzeiro avançou com América, Villa Nova e Atlético de Três Corações, contra o grupo B, com Atlético, Valeriodoce, Uberaba e Caldense. O primeiro jogo teve vitória por 3 a 0 sobre o Valeriodoce fora de casa. Nos outros sete jogos, a Raposa venceu seis e perdeu um, voltando a ficar na liderança com 14 pontos.

Enfim, o quadrangular final chegou com Cruzeiro, Atlético, América e Uberaba, todo disputado no Mineirão. A Raposa começou com empate sem gols com o Uberaba e seguiu com duas vitórias, um empate e uma derrota até a penúltima rodada. Com seis pontos, o Cruzeiro chegou para o último jogo na liderança, seguido por América e Uberaba com cinco e Atlético com quatro. Todos tinham chance, mas só a Raposa dependia de si própria. E conseguiu o 18º título estadual ao bater o maior rival por 1 a 0.

A campanha do Cruzeiro:
24 jogos | 15 vitórias | 6 empates | 3 derrotas | 33 gols marcados | 10 gols sofridos


Foto Jairo Brasil/Placar

Os campeões do Brasileirão Sub-20 (era CBF)

Mais uma para nossa série das divisões de base. Agora com o Brasileirão Sub-20, competição que teve uma fase passada e tem uma atual. De 2006 a 2014, quem a organizava era a FGF (Federação Gaúcha de Futebol), sempre no fim de cada ano. A partir de 2015, a CBF passou a ter sua mão no torneio, passando a ser disputado durante a temporada.

Aqui, vamos abordar apenas a era CBF. Portanto, nada dos campeões da era FGF.

Campeões da era CBF

Foto Rafael Ribeiro/CBF

Foto Nayra Halm/Staff Images/CBF


Foto Thaís Magalhães/CBF

Foto Marco Galvão/CBF

Foto Fábio Pinel/Atlético

Foto Lucas Figueiredo/CBF

Foto Mauro Horita/CBF

Foto Fernando Freire/GE

Foto Vitor Silva/Botafogo

Foto Bruno Haddad/Fluminense

Campeões da era FGF
2014 - Corinthians
2013 - Internacional
2012 - Cruzeiro
2011 - América-MG
2010 - Cruzeiro
2009 - Grêmio
2008 - Grêmio
2007 - Cruzeiro
2006 - Internacional

Cruzeiro Campeão Mineiro 1972

Depois de dois vices consecutivos, um para o Atlético e outro para o América, o Cruzeiro voltou a ser campeão mineiro em 1972. O time chegou ao 17º título estadual depois de fazer uma grande campanha, mas perseguido de perto pelo seu maior rival. A campanha foi o início de um tetracampeonato.

O estadual teve 20 participantes na disputa de quatro fases. Na primeira, 13 equipes atuaram divididas em três grupos de dois turnos. Na segunda, cinco classificados juntaram-se à Cruzeiro, Atlético, América, Valeriodoce, Uberlândia, Villa Nova e Tupi, em mais dois grupos com dois turnos. Na terceira, oito classificados ficaram em mais duas chaves, que foram cruzadas em dois turnos. Na fase final, quatro classificados disputaram o quadrangular do título, com possibilidade de jogos extras em caso de empate na pontuação.

Dispensado da fase inicial, a Raposa iniciou o estadual no grupo B da segunda etapa, contra Nacional de Uberaba, Atlético de Três Corações, Uberlândia, Villa Nova e Tupi. A estreia foi com empate por 2 a 2 com o Nacional fora de casa. Nos nove jogos seguintes, a equipe venceu mais cinco vezes e empatou quatro, garantindo a classificação na liderança, com 16 pontos.

Na terceira fase, o Cruzeiro ficou novamente no grupo B, enfrentando os times da chave A. O começo não foi bom com três empates por 0 a 0, contra Caldense, América e Valeriodoce. No quatro jogo do turno, outro empate por 1 a 1 no clássico com o Atlético. Mas a Raposa reagiu com quatro vitórias no returno e se classificou em primeiro de seu grupo, com 12 pontos.

O Cruzeiro chegou para o quadrangular final no Mineirão junto com Atlético, América e Atlético de Três Corações. A estreia foi com goleada por 4 a 0 sobre os tricordianos, seguido por mais duas vitórias, um empate e uma derrota até a penúltima rodada. A Raposa tinha sete pontos, assim como o Atlético. Na última partida, as equipes empataram o clássico por 1 a 1 e chegaram a oito pontos, forçando assim um jogo extra para a definição do título. E neste desempate deu Cruzeiro, na prorrogação, por 2 a 1.

A campanha do Cruzeiro:
25 jogos | 14 vitórias | 10 empates | 1 derrota | 36 gols marcados | 8 gols sofridos


Foto Célio Apolinário/Placar

Cruzeiro Campeão Mineiro Feminino 2023

Em Minais Gerais, o Cruzeiro reconquistou o título estadual feminino e freou o domínio do maior rival. Quatro anos depois da primeira conquista, a Raposa evitou o tetra do Atlético-MG e chegou na segunda taça mineira, para coroar um bom 2023, em que chegou nas quartas de final do Brasileirão.

O Mineiro Feminino teve a participação de seis times, que jogaram em um só turno. Em cinco jogos, as Cabulosas venceram quatro e empataram uma, que rendeu a liderança da primeira fase com 13 pontos. Entre as vitórias, destaca-se os 28 a 0 sobre o Araguari. Na semifinal, foi a vez de eliminar o Nacional VRB, de Visconde do Rio Branco, ao fazer 6 a 0 na Toca da Raposa II.

A final foi no clássico com o Atlético, pela quinta vez consecutiva e após o rival tirar o América-MG na semi. A partida única aconteceu no Independência e acabou vencida pelo Cruzeiro por 1 a 0, gol anotado por Byanca Brasil.

A campanha do Cruzeiro:
7 jogos | 6 vitórias | 1 empate | 0 derrotas | 44 gols marcados | 2 gols sofridos


Foto Tiago Trindade/FMF

Todos os brasileiros que não venceram o Mundial

A seguir, todos os brasileiros participantes do Mundial, mas que não venceram, seja perdendo a decisão ou caindo na semifinal. São 15 equipes, que chegaram perto, mas não sentiram o gosto do título. Confira!

O especial do Mundial você poderá acompanhar no link ao lado.

Foto Lucas Merçon/Fluminense

Foto Christopher Lee/FIFA/Getty Images

Foto Francois Nel/Getty Images

Foto César Greco/Palmeiras

Foto Alexandre Vidal/Flamengo

Foto Karim Sahib/AFP

Foto Vitor Francesconi/Atlético-MG 

 Foto Masahide Tomikoshi

Foto Matthew Ashton/Getty Images

Foto Arquivo/Vasco 

Foto Arquivo/Palmeiras 

Foto Arquivo/Vasco 

Foto Masahide Tomikoshi 

Foto Arquivo/Grêmio 

Foto Arquivo/Gazeta Press

Todos os vice-campeões do Brasileirão (de 2023 para 1990)

Todos os 69 vices do Campeonato Brasileiro, na ordem cronológica, do último para o primeiro. Nesta parte, iremos do começo, em 2023, para 1990.

Foto Marcos Riboli/GE

Foto Ricardo Moreira/Getty Images

Foto Alexandre Vidal/Flamengo

Foto Thais Magalhães/CBF

Foto Fernanda Luz/AGIF

Foto Gilvan de Souza/Flamengo

Foto Sérgio Barzaghi/Gazeta Press

Foto Alexandre Schneider/Getty Images

Foto Bruno Cantini/Atlético-MG

Foto Getty Images

Foto Jefferson Bernardes/Preview.com/Gazeta Press

Foto Bruno Cantini/Atlético-MG

Foto Julio César Guimarães/AFP

Foto Washington Alves/Light Press

Foto Edu Andrade/Gazeta Press

Foto Cristiano Estrela/Agência RBS

Foto Djalma Vassão/Gazeta Press

Foto Aldo Carneiro/Gazeta Press

Foto Leandro Taques/Gazeta Press

Foto Arquivo/Tribuna do Paraná

Foto Marcelo Ferrelli/Gazeta Press

Foto Marcelo Ferrelli/Gazeta Press

Foto Paulo Pinto/Estadão

Foto Milton Michida/Estadão

Foto Mônica Zarattini/Estadão

Foto Paulo Pinto/Estadão

Foto Arquivo/Gazeta Press

Foto Arquivo/Agência Estado

Foto Alexandre Battibugli/Placar

Foto Nelson Coelho/Placar

Foto Arquivo/Vitória

Foto Antônio Rezende/Agência JB

Foto Edu Garcia/Estadão

Foto Nelson Coelho/Placar