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Chelsea Campeão da Recopa Europeia 1998

A temporada 1997/1998 foi um marco no futebol europeu. A UEFA decidiu ampliar a Liga dos Campeões, que até então recebia apenas os vencedores da ligas nacionais, passando a aceitar também alguns vices dos principais países. O problema é que, em alguns casos, o segundo colocado conquistava a copa nacional e a vaga na Recopa Europeia. Com isso, os clubes jogavam o torneio principal e esvaziavam o outro.

Foi o caso do Barcelona, que exerceu seu benefício de vice espanhol e não defendeu o título na Recopa. Como a Winners' Cup não seria mais tão winner, a UEFA decidiu pela extinção do campeonato em 1999. Portanto, 1998 foi o ano da penúltima disputa, tendo o Chelsea bicampeão. Ao menos, os blues se classificaram como campeões da Copa FA em 1997. 

Com a curiosa política de ter os próprios atletas como técnico (primeiro Ruud Gullit, depois Gianluca Vialli), o Chelsea começou a campanha contra o Slovan Bratislava. Na primeira partida, vitória por 2 a 0 no Stamford Bridge. No segundo jogo, novamente 2 a 0 para os ingleses na Eslováquia. Nas oitavas de final, passou pelo Tromso, da Noruega, com derrota por 3 a 2 fora e goleada por 7 a 1 em casa.

Nas quartas, o Chelsea enfrentou o Betis. No jogo de ida, em Sevilha, vitória dos blues por 2 a 1, com gols marcados por Tore André Flo. A volta foi realizada no Stamford Bridge, e os ingleses venceram mais uma vez, por 3 a 1. Os gols foram de Frank Sinclair, Roberto Di Matteo e Gianfranco Zola.

Os blues chegaram na semifinal, onde encararam o Vicenza. A primeira partida aconteceu na Itália, com derrota inglesa por 1 a 0. No segundo jogo, em Londres, os italianos saíram na frente, mas Gustavo Poyet, Zola e Mark Hughes viraram para 3 a 1, colocando o Chelsea na decisão.

Na final, Chelsea e Stuttgart se enfrentaram no Rasunda, em Estocolmo. Os alemães eliminaram ÍBV, Germinal Ekeren, Slavia Praga e Lokomotiv Moscou. Mais efetivo nas chances que criaram, os blues chegaram à vitória por 1 a 0, e ao título, com o gol de Zola aos 26 minutos do segundo tempo.

A campanha do Chelsea:
9 jogos | 7 vitórias | 2 empates | 0 derrotas | 22 gols marcados | 8 gols sofridos


Foto Popperfoto/Getty Images

Chelsea Campeão da Recopa Europeia 1971

Os clubes ingleses já eram os maiores vencedores da Recopa Europeia em dez edições realizadas, com três taças. Em 1971, a conta ficaria ainda maior com o título do Chelsea, obtido no fim da trajetória que teve início na conquista inédita da Copa FA em 1970. O 11º torneio da UEFA ficou marcado pelo aumento de mais uma vaga, de 33 para 34.

A jornada dos blues começou na primeira fase, diante do Aris, da Grécia. A ida foi jogada em Tessalônica e ficou empatada por 1 a 1. A volta aconteceu no Stamford Bridge, com goleada do Chelsea por 5 a 1. Nas oitavas de final, foi a vez de passar pelo CSKA Sofia com duas vitórias por 1 a 0, na Bulgária e na Inglaterra.

Os blues seguiram para as quartas de final, onde encararam o Club Brugge, da Bélgica. O primeiro jogo aconteceu em solo belga, e os ingleses perderam por 2 a 0. A desvantagem fez com que o Chelsea corresse dobrado na segunda partida em Londres. A virada veio com goleada por 4 a 0.

Na semifinal, o Chelsea enfrentou o rival Manchester City, que defendia o título da Recopa. A primeira partida foi disputada no Stamford Bridge, e os blues venceram pelo placar mínimo de 1 a 0, gol anotado por Derek Smethurst no primeiro minuto do segundo tempo. O segundo jogo ocorreu em Maine Road, e a classificação veio com nova vitória por 1 a 0, com gol contra de Ron Healey.

A final foi entre Chelsea e Real Madrid, que superou Hibernians, Wacker Innsbruck, Cardiff City e PSV Eindhoven. A disputa aconteceu em Atenas, no Estádio Karaiskakis. Peter Osgood abriu o placar para os blues aos 11 minutos do segundo tempo, mas os espanhóis empataram em 1 a 1 aos 45 e forçaram outro jogo. 

Não havia margem para erro no desempate. Aos 33 minutos, John Dempsey fez o primeiro gol do Chelsea. Aos 39, Osgood marcou o segundo e resolveu a parada. O Real Madrid até fez 2 a 1 na segunda etapa, porém não foi suficiente para tirar a conquista do clube londrino.

A campanha do Chelsea:
10 jogos | 7 vitórias | 2 empates | 1 derrota | 17 gols marcados | 6 gols sofridos


Foto Colorsport/Shutterstock

Chelsea Campeão da Liga Europa 2019

O Chelsea chegou ao bicampeonato da Liga Europa em 2019. Depois de ter falhado na missão de se classificar para a Liga dos Campeões, em 2018, o time inglês rumou à outra conquista europeia com uma campanha invicta e quase perfeita, com ampla superioridade sobre quase todos seus adversários.

A campanha dos blues começou no grupo L da segunda fase, contra Bate Borisov, Vidi (antigo Videoton e atual Fehévár) e PAOK. A estreia foi com vitória por 1 a 0 sobre os gregos fora de casa. Na sequência no Stamford Bridge, venceu os húngaros por 1 a 0 e os bielorrussos por 3 a 1. No returno, o Chelsea fez 1 a 0 no Borisov em Belarus, 4 a 0 no PAOK em casa, além de ficar no empate por 2 a 2 com o Vidi na Hungria. Com 16 pontos, a equipe ficou na liderança da chave.

Na terceira fase, o mata-mata teve início contra o Malmö. O primeiro jogo foi na Suécia, e os blues venceram por 2 a 1. A segunda partida foi no Stamford Bridge, e a classificação foi confirmada com outro triunfo, por 3 a 0. Nas oitavas de final, foi a vez de eliminar o Dínamo Kiev com mais duas vitórias tranquilas, por 3 a 0 em Londres, e por 5 a 0 na Ucrânia, com três gols de Olivier Giroud.

Nas quartas de final, o Chelsea enfrentou o Slavia Praga. A primeira partida foi realizada na República 
Tcheca, e os ingleses venceram por 1 a 0. O segundo jogo foi no Stamford Bridge. Os blues fizeram quatro gols no primeiro tempo, permitiram a reação adversária no segundo, mas garantiram a vaga na semifinal com vitória por 4 a 3.

Na semifinal, foi a vez de encarar o Eintracht Frankfurt. A ida foi no Waldstadion, e o Chelsea ficou no empate por 1 a 1 com os alemães. A volta aconteceu em Londres, mas os blues não conseguiram vencer nos 90 minutos e na prorrogação, ficando em outro empate por 1 a 1. A classificação veio nos pênaltis, por 4 a 3.

Na final, tivemos um dos vários clássicos de Londres, entre Chelsea e Arsenal. O rival vermelho bateu Vorskla Poltava, Qarabag, Zürich, Rennes, Napoli e Valencia. A partida aconteceu muito distante da Inglaterra, no Estádio Olímpico de Baku, no Azerbaijão. Os blues só conseguiram abrir o placar no segundo, mas foi logo para construir uma goleada, por 4 a 1. Giroud fez o primeiro aos quatro minutos, Pedro marcou o segundo aos 15, e Eden Hazard completou com os outros dois tentos aos 20 e aos 27.

A campanha do Chelsea:
15 jogos | 12 vitórias | 3 empates | 0 derrotas | 36 gols marcados | 10 gols sofridos


Foto Luca Bruno/AP

Chelsea Campeão da Liga Europa 2013

Em 2012, o Chelsea atingiu o ponto mais alto de sua história ao conquistar pela primeira vez a Liga dos Campeões. Mas, diferentemente do que muitos pensavam, o clube não conseguiu se manter no topo por muito tempo. Já em 2013, o time não conseguiu repetir os mesmo desempenho e teve de se contentar em disputar a Liga Europa. Resignados, os blues então rumaram para uma conquista igualmente inédita, e de maneira emocionante na decisão.

A defesa do título na Champions deu errado logo de cara, mas por pouco. No grupo E, o time ficou atrás da Juventus e empatado com o Shakhtar Donetsk, com dez pontos. O critério principal de desempate nas competições da UEFA é confronto direto, e como os ingleses venceram por 3 a 2 em casa e perderam por 2 a 1 fora, acabaram eliminados pelos gols como visitante.

No "torneio de consolação", o Chelsea estreou contra o Sparta Praga, na terceira fase. O primeiro jogo foi na República Tcheca, com vitória dos blues por 1 a 0. A segunda partida foi no Stamford Bridge, mas os tchecos largaram na frente do placar. Só aos 47 minutos do segundo tempo que veio o empate por 1 a 1, no gol de Eden Hazard.

Nas oitavas de final, foi a vez de enfrentar o Steaua Bucareste. Na ida, derrota por 1 a 0 na Romênia. A desvantagem fez o Chelsea precisar reverter na volta, vencendo por 3 a 1 em Londres, gols de Juan Mata, John Terry e Fernando Torres. Nas quartas, a classificação foi sobre o Rubin Kazan, também com dificuldade. No primeiro jogo, venceu por 3 a 1 no Stamford Bridge. Na segunda partida, foi derrotado de virada por 3 a 2 na Rússia.

Na semifinal, o único confronto que pode-se dizer que foi o mais tranquilo dos blues. Foi contra o Basel, vencendo a ida por 2 a 1 na Suíça, com gols de Victor Moses e David Luiz (aos 49 do segundo tempo), e a volta por 3 a 1 na Inglatera, com mais tentos de Moses, Torres e David Luiz.

Na final, o Chelsea encontrou o Benfica, que eliminou Bayer Leverkusen, Bordeaux, Newcastle e Fenerbahçe. O local escolhido foi a Arena Amsterdã, na Holanda. O domínio na maior parte do tempo foi português, com os ingleses buscando os espaços vagos. Já no segundo tempo, aos 15, Torres abriu o placar para os blues. Aos 23, os lusos empataram, e assim ficou até os 48, quando Branislav Ivanovic escorou de cabeça o escanteio cobrado por Mata e fez 2 a 1, dando o suado título ao Chelsea.

A campanha do Chelsea:
9 jogos | 6 vitórias | 1 empate | 2 derrotas | 17 gols marcados | 10 gols sofridos


Foto Adrian Dennis/AFP/Getty Images

Chelsea Campeão da Liga dos Campeões 2021

Passado o fim da remendada Liga dos Campeões de 2020, era a hora de tentar se adaptar a uma realidade jamais vista no futebol. Em meio a pandemia de covid-19, uma doença transmitida pelo ar e pelo contato entre humanos, a edição de 2021 da competição europeia precisou seguir algumas regras de emergência, como a da restrição de público nos estádios.

Foram poucos os locais que ainda liberaram a presença reduzida de torcedores. E também a restrição de viagens entre alguns países, no que forçou a realização de algumas partidas em campo neutro. Ao menos, o regulamento voltou ao normal. E o título voltou a ficar em mãos inglesas, a do Chelsea, que chegou ao bi.

No grupo E da primeira fase, os blues enfrentaram Sevilla, Krasnodar e Rennes. A classificação foi tranquila, com ampla vantagem sobre russos e franceses. A disputa real foi com os espanhóis pela liderança: 14 pontos contra 13. Com quatro vitórias e dois empates em seis jogos, o time inglês se garantiu no mata-mata após vencer o Rennes por 2 a 1 fora de casa, na quarta rodada. E o primeiro lugar veio na partida seguinte, na goleada por 4 a 0 sobre o Sevilla, também fora.

Nas oitavas de final, o Chelsea passou pelo Atlético de Madrid depois de vencer a ida por 1 a 0 na Romênia (a Espanha passou a vetar a entrada de ingleses no pais), e a volta por 2 a 0 no Stamford Bridge.

Nas quartas, foi a vez de eliminar o Porto em dois jogos realizados em Sevilha (a Espanha voltou a liberar ingleses, enquanto a Inglaterra vetou portugueses e vice-versa). No primeiro, os blues ganharam por 2 a 0. No segundo, perderam por 1 a 0. Na semifinal, o adversário do Chelsea foi o Real Madrid. Na ida, empate por 1 a 1 fora. Na volta, a vitória por 2 a 0 em Londres colocou os blues na final.

A decisão foi contra o Manchester City, que estreou nessa fase ao bater Olympiacos, Olympique Marselha, Borussia Mönchengladbach, Borussia Dortmund e Paris Saint-Germain. A partida aconteceu no Estádio do Dragão, na cidade do Porto, para pouco mais de 14 mil torcedores. Com poucas finalizações, dos dois lados, o resultado só podia ser 1 a 0 para o time mais experiente em finais. O gol do segundo título do Chelsea saiu aos 42 minutos do primeiro tempo, pelos pés de Kai Havertz.

A campanha do Chelsea:
13 jogos | 9 vitórias | 3 empates | 1 derrota | 23 gols marcados | 4 gols sofridos


Foto Darren Walsh/Chelsea/Getty Images

Chelsea Campeão da Liga dos Campeões 2012

Toda decisão da Liga dos Campeões entra para a história. Algumas não apenas pelo resultado em si. Porque se existe algo melhor do que ser campeão europeu, é ser campeão europeu diante de seu torcedor em seu próprio campo. E melhor do que ser vencedor em casa, é ser vencedor calando o torcedor do adversário na casa dele. Foi o que aconteceu com o Chelsea em 2012.

Para chegar ao título tão perseguido e inédito, o clube de Londres entrou no grupo E junto com Genk (Bélgica), Valencia e Bayer Leverkusen. Em seis jogos, foram obtidas três vitórias, dois empates e 11 pontos que lhe garantiram a liderança da chave. Mas a classificação não veio fácil. O time chegou na última rodada empatado com os espanhóis, com os quais tiveram o confronto direto para a definição da vaga. No Stamford Bridge, os blues venceram por 3 a 0 e conseguiram a passagem às oitavas.

O primeiro dos mata-matas foi contra o Napoli. Na ida fora, os italianos impuseram 3 a 1 aos ingleses. Na volta em casa, o placar foi devolvido com mais um na prorrogação: 4 a 1 ao todo. Nas quartas de final, foi a vez de enfrentar o Benfica. O primeiro jogo foi em Lisboa, com vitória azul por 1 a 0. A segunda partida aconteceu em Londres. Com gols de Frank Lampard e Raul Meireles, o Chelsea venceu de novo por 2 a 1.

A semifinal foi contra o Barcelona, em dois jogos épicos. No Stamford Bridge, Didier Drogba marcou o gol do triunfo por 1 a 1. No Camp Nou, Ramires e Fernando Torres buscaram o empate por 2 a 2 que calou mais de 95 mil pessoas e colocou os blues na final pela segunda vez.

A disputa definitiva foi contra o Bayern de Munique. Os alemães bateram Manchester City, Villarreal, Basel, Olympique Marselha e Real Madrid e nem saíram do país para a partida, que foi na Allianz Arena, em Munique. Tudo apontava contra até os 38 minutos do segundo tempo, quando saiu o gol alemão. Mas aos 43, Drogba fez 1 a 1 de cabeça e mudou o ambiente. Depois de 35 chutes sofridos contra só nove dados, a confiança subiu e o Chelsea conseguiu o título ao vencer por 4 a 3 nos pênaltis.

A campanha do Chelsea:
13 jogos | 7 vitórias | 4 empates | 2 derrotas | 25 gols marcados | 12 gols sofridos


Foto Alex Livesey/Getty Images

Chelsea Campeão Mundial 2021

O mundo começou a retomada em 2021. A pandemia de covid-19 persistiu, mas a vacinação em escala global permitiu que muitos países pudessem reabrir, aos poucos, suas atividades. Com o futebol não foi diferente. Se em 2020 quase todos os campeonatos foram disputados ou sem público ou com grandes limitações, na temporada seguinte o que se viu foi um afrouxamento das regras.

O Mundial de Clubes também passou por essas privações. A disputa anterior, realizada no Catar, contou com somente 30% da ocupação dos estádios. E a competição de 2021 foi marcada para acontecer no Japão. Mas o país oriental desistiu de ser sede após não dar as garantias sanitárias necessárias (lembrando que a Olímpiada de Tóquio foi quase toda sem público). Com isso, a FIFA precisou abrir um novo processo eletivo, e os Emirados Árabes foram a casa mundialista pela quinta vez. Devido ao tempo curto até dezembro para organizar tudo, o torneio foi novamente postergado para fevereiro de 2022.

Impulsionado pelo dinheiro do milionário russo Roman Abramovich, o Chelsea subiu de patamar no futebol europeu e conquistou o bicampeonato da Liga dos Campeões ao vencer o Manchester City. Só faltava o Mundial de Clubes para completar a galeria de taças. Seu principal oponente foi o Palmeiras. O clube brasileiro venceu a Libertadores pela segunda vez seguida ao derrotar o Flamengo. Os demais times foram: Al-Ahly, campeão africano; Al-Hilal, vencedor asiático; Monterrey, ganhador pela Concacaf; Pirae, indicado da Oceania; e Al-Jazira, representante do anfitrião.

A disputa teve início na goleada por 4 a 1 dos donos da casa sobre o Pirae, clube amador do Taiti. Nas quartas de final, o Al-Hilal fez 1 a 0 no Monterrey e o Al-Jazira levou 6 a 1 do Al-Ahly. Na primeira semifinal, o Palmeiras vingou-se da derrota nos pênaltis para os egípcios no ano anterior e venceu por 2 a 0. E no dia seguinte, o Chelsea fez 1 a 0 no adversário saudita. Nas disputas de posição, os mexicanos foram quinto ao derrotarem por 3 a 1 o Al-Jazira, e o Al-Ahly foi terceiro ao golear por 4 a 0 Al-Hilal.

No dia 12 de fevereiro de 2022, Chelsea e Palmeiras se enfrentaram no Mohamed Bin Zayed, em Abu Dhabi. Mais de 32 mil torcedores compareceram ao estádio. A partida foi equilibrada na maior parte do tempo. Mas os ingleses aproveitaram melhor suas qualidades e saíram na frente aos aos nove minutos do segundo com o belga Romelu Lukaku. Aos 19, o VAR detectou um toque de mão do zagueiro Thiago Silva, e Raphael Veiga empatou de pênalti para os brasileiros.

O jogo foi à prorrogação, e a preparação física do Chelsea então se sobressaiu. Aos 12 minutos do segundo tempo, o árbitro de vídeo viu outro toque de mão, agora na área palmeirense, e o alemão Kai Havertz fez 2 a 1 cobrando outro pênalti. Comandados pelo técnico - também alemão - Thomas Tuchel, o Chelsea chegou ao título que faltava e ampliou mais ainda o domínio da Europa sobre o restante do planeta.


Foto Darren Walsh/Chelsea/Getty Images