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Gama Campeão Candango 2020

Com 159.526 casos e 2.250 mortes por Covid-19 até 29 de agosto, o Distrito Federal conheceu seu campeão estadual. O Gama aumenta sua hegemonia como maior vencedor do Candangão, com 13 títulos distribuídos em um intervalo de 41 anos. O clube alviverde teve uma primeira fase quase perfeita, com dez vitórias e um empate em 11 partidas.

O Gama precisou esperar quase cinco meses para poder completar a fase, pois o campeonato ficou paralisado de março até agosto, e o fez derrotando o Real Brasília por 2 a 0. A invencibilidade do Gamão seguiu no mata-mata, eliminando o Sobradinho nas quartas de final com vitórias por 5 a 0 e por 2 a 1. Na semifinal, eliminou o Formosa ganhando os dois jogos por 3 a 1. 

A final foi contra o rival Brasiliense. Na ida, no Mané Garrincha, teve sua única derrota na competição, por 3 a 1. Na volta, no Bezerrão, devolveu a diferença fazendo 2 a 0. Nos pênaltis, vitória por 4 a 3 valeu o bicampeonato.

A campanha do Gama:
17 jogos | 15 vitórias | 1 empate | 1 derrota | 57 gols marcados | 14 gols sofridos


Foto Júlio César Silva/Esportes Brasília

Gama Campeão Candango 2019

O maior campeão do Distrito Federal está de volta. O Gama conquistou o título candango depois de quatro anos, e com uma campanha quase perfeita.

Líder da primeira fase com dez vitórias e um empate em 11 jogos, o Periquito se classificou ao mata-mata na liderança. Nas quartas de final, eliminou o Formosa com vitória por 2 a 0 fora de casa e empate por 1 a 1 em casa. Na semifinal contra o Real, passou com vitórias por 2 a 1 e por 1 a 0.

A final foi no clássico contra o Brasiliense. As duas partidas foram no Mané Garrincha, e o Gama não deu chances: venceu por 3 a 1 na ida e empatou por 2 a 2 na volta. Este título é o 12º na história do clube.


Foto Assessoria de imprensa/Fértil Comunicação/Gama

Gama Campeão Brasileiro Série B 1998

A Série B de 1998 é uma das competições mais emblemáticas que o futebol brasileiro realizou. Nela, estava o time do Fluminense, o quarto do grupo dos "12 grandes" a pisar nesse território. E o primeiro a fracassar completamente. O clube conseguiu, em meio a 24 participantes, ficar na 19ª posição (vice-lanterna no seu grupo) e ser rebaixado para a terceira divisão do ano seguinte, chegando no fundo do poço.

Longe dali, na capital federal, o Gama fazia o caminho inverso. Antes disso, o campeonato teve mais mudanças no regulamento. Os grupos passaram a ser quatro, e o número de rebaixados, seis, os lanternas e os dois piores quintos lugares. O número de acessos seguiu sendo dois.

Na primeira fase, o Gama ficou no grupo 3, mas não teve um começo arrasador. Conseguiu a última vaga, na quarta posição, com 13 pontos em dez jogos, sendo quatro vitórias, um empate e cinco derrotas. Só ultrapassou o Bahia no saldo de gols e terminou a fase 11 pontos longe do líder XV de Piracicaba.

Na fase seguinte, 16 clubes estiveram presentes nas oitavas de final. O Alviverde enfrentou o Remo. O primeiro jogo foi no Bezerrão, com vitória gamense por 1 a 0. E no Mangueirão, a goleada por 4 a 1 evitou a necessidade do terceiro jogo e classificou os candangos.

Na terceira fase, oito times em dois grupos. O Gama ficou no grupo 1, contra Criciúma, Desportiva-ES e XV de Piracicaba. O grupo foi disputado, mas o Alviverde se classificou na liderança. Com dez pontos, três vitórias, um empate e duas derrotas, ficou um ponto na frente dos capixabas, dois na frente dos catarinenses, e três na frente dos paulista.

No quadrangular final, chegaram junto ao Gama, Botafogo-SP, Londrina e Desportiva-ES. E ali eles não perderiam mais. O início alviverde foi no Estádio do Café, em empate sem gols com os paranaenses. Depois, 2 a 2 com a Desportiva em Brasília. A primeira vitória foi em Ribeirão Preto, por 2 a 1 sobre o Botafogo. Na sequência, 1 a 1 em casa com os paulistas e 2 a 2 fora com os capixabas. 

Tudo ficou em aberto na última rodada, e o Gama só dependia de si. Recebeu o Londrina no Mané Garrincha, e com gols de Renato Martins, William e Nei Bala, o Gama fez 3 a 0 no maior jogo de sua história, carimbou o acesso junto com o Botafogo-SP, e conquistou a inédita Série B, primeiro título nacional do futebol do Distrito Federal.

A campanha do Gama:
24 jogos | 11 vitórias | 6 empates | 7 derrotas | 33 gols marcados | 24 gols sofridos


Foto Nonato Borges/Placar

Gama Campeão Candango 2015

No Distrito Federal, o Gama quebrou jejum de 12 anos sem títulos ao conquistar o Candangão 2015. Eliminou na semifinal o Brasiliense e venceu na final o Brasília, 3x0 na ida e 1x0 na volta. Assim, o time se mantém na ponta do ranking de títulos, com 11.


Foto Silas Monteiro/Gama