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Atlético de Madrid Campeão da Liga Europa 2018

Depois de ter amargado dois duros vices para o rival Real Madrid na Liga dos Campeões, em 2014 e 2016, o Atlético de Madrid compensou um pouco as derrotas com a conquista o tricampeonato da Liga Europa em 2018. O título para a equipe comandada por Diego Simeone veio a partir da queda na fase de grupos da Champions, porém de maneira irrepreensível, com quase nenhum sufoco.

Na outra competição, o Atleti não conseguiu superar as forças de Roma e Chelsea, mas ficou muito distante do Qarabag e garantiu um lugar na Liga Europa a partir dos terceiros colocados eliminados. A estreia espanhola no mata-mata foi diante do Copenhagen, o qual deixou para trás com vitórias por 4 a 1 na Dinamarca, e por 1 a 0 no Metropolitano, o novo estádio do Atlético.

Nas oitavas de final, o adversário foi o Lokomotiv Moscou. O primeiro jogo aconteceu em Madrid, e o Atleti venceu por 3 a 0. A segunda partida foi realizada na Rússia, e os espanhóis garantiram a classificação com goleada por 5 a 1. Os gols foram marcados por Ángel Correa, Saúl Ñíguez, dois de Fernando Torres e Antoine Griezmann.

O Atlético encarou nas quartas o Sporting. A ida foi disputada no Metropolitano, e o dono da casa venceu por 2 a 0, com gols de Koke e Griezmann. A vantagem era boa, e permitiu que os espanhóis passar bem pela pressão do José Alvalade na volta. Os portugueses venceram por 1 a 0, mas não tiraram os colchoneros da semifinal.

Na semi, o Atlético enfrentou o Arsenal. A primeira partida foi em Londres, no Estádio Emirates. Os ingleses abriram o placar já no segundo tempo, mas Griezmann garantiu o empate por 1 a 1 a oito minutos do fim. O segundo jogo foi em Madrid. A vaga na decisão veio com vitória por 1 a 0. O gol foi anotado por Diego Costa, nos acréscimos do primeiro tempo.

Na final, o Atlético de Madrid enfrentou o Olympique Marselha, que passou por Oostende, Domzale, Konyaspor, Vitória de Guimarães, Braga, Athletic Bilbao, RB Leipzig e RB Salzburg. A partida foi realizada no Parc Olympique Lyonnais, em Lyon, na França. Apesar de estar no país do rival, foi o colchonero quem mandou no resultado. Com dois gols de Griezmann e um de Gabi, o tri foi conquistado no triunfo por 3 a 0.

A campanha do Atlético de Madrid:
9 jogos | 7 vitórias | 1 empate | 1 derrota | 20 gols marcados | 4 gols sofridos


Foto Chris Brunskill/Getty Images

Atibaia Campeão Paulista Série A3 2018

Nova inserção aqui no blog, iremos contar uma breve história da Série A3 do Campeonato Paulista. A competição é equivalente ao terceiro nível de futebol em São Paulo e existe desde 1954.

Aqui, iremos utilizar o mesmo recorte de tempo das outras divisões inferiores já publicadas, de 2018 para frente. Neste primeiro ano o campeão foi o Atibaia, que atualmente não existe mais: mudou-se a cidade de Leme e adotou o nome Lemense.

Na Série A3 de 2018, participaram 20 clubes, que se enfrentaram em turno único na primeira fase. Em 19 partidas, o Atibaia obteve 12 vitórias, quatro empates e três derrotas, que lhe deixaram na quarta posição geral, com 40 pontos.

Oito times avançaram às quartas de final. O Atibaia enfrentou o Noroeste, empatando por 0 a 0 fora e vencendo por 1 a 0 em casa. Na semifinal, a equipe laranja passou pelo Capivariano e garantiu o acesso à Série A2, com vitórias por 3 a 1 fora e por 3 a 2 em casa.

A final foi contra a Portuguesa Santista, que eliminou São Carlos e Barretos. A partida única da decisão foi disputada em Bragança Paulista, no Nabi Abi Chedid, com mando de campo do Atibaia. O título do Falcão foi conquistado com vitória por 2 a 1 sobre a Lusa.

A campanha do Atibaia:
24 jogos | 16 vitórias | 5 empates | 3 derrotas | 41 gols marcados | 24 gols sofridos


Foto Du Lustosa/Atibaia

Athletico-PR Campeão da Copa Sul-Americana 2018

O título da Chapecoense na Copa Sul-Americana em 2016 foi apenas o terceiro do Brasil na história da competição. Entre os vários candidatos a campeão do torneio estava o Athletico-PR, que foi semifinalista em 2006 e quarto-finalista em 2015. Depois dos quases, estava mais do que na hora de o Furacão chegar lá. E 2018 foi o ano da desforra, da primeira conquista em caráter continental.

Não teve uma camisa que pudesse segurar o rubro-negro paranaense. Seja pesada ou normal. Na primeira fase, o adversário foi o Newell's Old Boys, da Argentina. Venceu por 3 a 0 na Arena da Baixada e perdeu por 2 a 1 em Rosario, se classificando pelo saldo de gols.

A segunda fase foi contra o  Peñarol. Apesar da tradição uruguaia, o Athletico não teve nenhuma dificuldade, vencendo por 2 a 0 em Curitiba e por 4 a 1 em Montevidéu. Nas oitavas de final, a parada foi contra o Caracas. E o Furacão venceu novamente as duas partidas, por 2 a 0 na Venezuela e por 2 a 1 na Arena da Baixada.

O confronto mais complicado do rubro-negro foi nas quartas, contra o Bahia. Na ida, venceu por 1 a 0 na Fonte Nova. Na volta, perdeu pelo mesmo placar em plena Arena. A classificação veio somente na disputa de pênaltis, depois de fazer 4 a 1. A semifinal foi contra outro time brasileiro, o Fluminense.  O primeiro jogo foi em Curitiba, com vitória athleticana por 2 a 0. A segunda partida aconteceu no Rio de Janeiro, e com novo triunfo por 2 a 0 o Furacão chegou na decisão.

O adversário na final foi o Junior Barranquilla, clube colombiano que eliminou Lanús, Colón, Defensa y Justicia e Santa Fe. O jogo de ida foi no Estádio Metropolitano de Barranquilla. O Athletico-PR abriu o placar com Pablo, aos cinco do segundo tempo, mas sofreu o empate dois minutos depois. O 1 a 1 foi o placar final e tudo ficou para a definição em Curitiba.

Na Arena da Baixada, o Furacão tornou a abrir o placar, com Pablo aos 26 do primeiro tempo, mas o empate colombiano veio nos segundo tempo, aos 12 minutos. Depois de 120 minutos de futebol e um pênalti defendido pelo goleiro Santo, mais um placar de 1 a 1 imperou no confronto. Na disputa de pênaltis, o Athletico foi mais competente e venceu por 4 a 3, com Thiago Heleno convertendo a última cobrança.

A campanha do Athletico-PR:
12 jogos | 8 vitórias | 2 empates | 2 derrotas | 21 gols marcados | 7 gols sofridos


Foto Divulgação/EFE

França Campeã da Copa do Mundo 2018

Pela primeira vez em 88 anos de história, a Copa do Mundo ancorou no Leste Europeu. O anfitrião da edição de 2018 foi a Rússia. E foi em solo russo que tivemos algumas das surpresas mais impactantes do século 21 até então, como a eliminação da Alemanha na fase de grupos pela primeira vez em todos os tempos e a chegada da Croácia na final.

Os croatas só caíram ante a França, que tornou-se bicampeã do mundo depois de 20 anos. Aos poucos, o time de Mbappé, Griezmann, Pogba, Kanté e Lloris foi chegando, conforme os adversários se complicavam. Les Bleus não estavam cotados entre os maiores favoritos ao título, mas provaram em campo que as coisas só podem ser definidas jogo após jogo.

Na primeira fase, a França estreou com vitória de 2 a 1 sobre a Austrália. Depois, venceu o Peru por 1 a 0 e se classificou de forma antecipada. Na última rodada empatou em 0 a 0 com a Dinamarca e terminou em primeiro no grupo C com sete pontos.

Nas oitavas de final, eliminou a Argentina, em uma das melhores partidas da Copa, ao vencer por 4 a 3 em partida com duas viradas, uma para cada lado. Os gols franceses foram marcados por Griezmann, Pavard e Mbappé (duas vezes). Nas quartas, foi a vez de derrubar o Uruguai por 2 a 0. A semifinal foi contra a Bélgica, uma das muitas sensações do Mundial e os franceses venceram por 1 a 0, gol de cabeça de Umtiti.

A final foi contra a mais grata surpresa de todas, a Croácia. No Estádio Luzhniki, em Moscou, a França teve mais competência e aplicou 4 a 2 nos croatas. O primeiro gol foi contra, anotado por Mandzukic.  Griezmann fez o segundo, de pênalti, após o empate croata. No segundo tempo, Pogba e Mbappé marcaram mais um cada e confirmaram o bicampeonato da França. Ainda houve tempo para uma falha do goleiro Lloris, que entregou o segundo da Croácia, mas isso em nada diminuiu a alegria do momento de erguer a taça. E Didier Deschamps se igualou a Zagallo e Beckenbauer, ao se tornar campeão como jogador e também como técnico.

A campanha da França:
7 jogos | 6 vitórias | 1 empate | 0 derrotas | 14 gols marcados | 6 gols sofridos


Foto Odd Andersen/AFP

Real Madrid Campeão da Liga dos Campeões 2018

A última ponta da sequência de três Ligas dos Campeões vencidas pelo Real Madrid de Zinedine Zidane foi a de campanha mais "fraca". Em 2016 e 2017, foram nove vitórias, três empates e uma derrota. Em 2018, o clube empatou uma partida a menos e perdeu uma a mais. Logicamente, as frases anteriores são apenas uma piada. Séria mesmo foi a história que este time deixou registrada em campo.
 
"La décimotercera" foi mais uma conquista no já amplo olimpo madridista. Na primeira fase, o Real ficou no grupo H, ao lado de Tottenham, Borussia Dortmund e Apoel. A disputa pela liderança foi até o fim com os ingleses. Em seis jogos, os merengues venceram quatro, empataram um e somaram 13 pontos. A vaga no mata-mata veio na quinta rodada, na goleada por 6 a 0 sobre os cipriotas fora de casa. Mas o primeiro lugar não possível, pois o Tottenham venceu os espanhóis no quarto jogo por 3 a 1, em Londres, e fechou com dois pontos a mais.

Nas oitavas de final, o Real Madrid enfrentou o Paris Saint-Germain, e passou com vitórias por 3 a 1 no Santiago Bernabéu e por 2 a 1 na França. Nas quartas, foi a vez de desafiar a Juventus. Na ida, vitória do Real por 3 a 0 em Turim, com aquele voleio antológico de Cristiano Ronaldo no terceiro gol. Na volta, os italianos quase levaram à prorrogação. O gol de CR7 aos 53 minutos do segundo tempo, que atenuou a derrota para 3 a 1, salvou a equipe no Bernabéu.

A semifinal foi contra o Bayern de Munique. O primeiro jogo aconteceu na Alemanha, com vitória merengue por 2 a 1. A segunda partida ocorreu em Madrid, com empate por 2 a 2.

A final foi contra o Liverpool, que derrotou Spartak Moscou, Maribor (Eslovênia), Porto, Manchester City e Roma. A partida foi realizada no Estádio Olímpico de Kiev, na Ucrânia. Os gols só apareceram no segundo tempo, e com a ajuda do goleiro do time inglês - Loris Karius -, que entregou de graça para Karim Benzema aos seis minutos e foi com as mãos moles no chute de Gareth Bale aos 38. Entre esses gols, houve o empate do Liverpool aos dez e o tento anterior de Bale aos 18. Por 3 a 1, o Real Madrid chegou ao número 13.

A campanha do Real Madrid:
13 jogos | 9 vitórias | 2 empates | 2 derrotas | 33 gols marcados | 16 gols sofridos


Foto David Ramos/Getty Images

River Plate Campeão da Libertadores 2018

Uma decisão histórica em muitos sentidos resumiu a Libertadores de 2018. O maior clássico sul-americano fez a final naquele ano: River Plate e Boca Juniors. Porém, a final sofreu um baque diante da hostilidade de alguns torcedores e acabou transferida para a Europa. Mais exatamente a Espanha, o país colonizador da Argentina.

O título ficou nas mãos do River Plate, que chegou ao tetracampeonato fazendo uma trajetória segura na maioria do tempo, eliminado outros rivais no mata-mata e conseguindo uma enorme virada na semifinal.

Na primeira fase, os millonarios ficaram no grupo D, contra Flamengo, Emelec e Santa Fe. Não perdeu nenhum dos seis jogos, mas deixou de vencer duas no Monumental, nos empates por 0 a 0 contra brasileiros e colombianos. Ao todo, foram 12 pontos, três vitórias e a liderança da chave.

Nas oitavas de final, o River passou pelo Racing ao empatar sem gols, fora, e vencer por 3 a 0, em casa. Nas quartas, foi a vez de enfrentar o outro clube de Avellaneda, o Independiente, e seguir adiante com empate por 0 a 0, de novo fora, e vencer por 3 a 1, em Buenos Aires.

A semifinal foi contra o Grêmio, sofrida. Na ida, derrota por 1 a 0, no Monumental. Na volta, em Porto Alegre, o River perdia até os 36 minutos do segundo tempo. Mas Rafael Borré empatou e Pity Martínez virou para 2 a 1, de pênalti, aos 49 minutos.

Na final, "El Superclasico" contra o Boca Juniors, que despachou Libertad, Cruzeiro e Palmeiras. A primeira partida foi em La Bombonera, adiada em um dia por causa de uma tempestade, e terminou empatada por 2 a 2. O segundo jogo era para ter sido no Monumental, mas torcedores do River apedrejaram o ônibus do Boca no caminho para o estádio.

O adiamento foi de suas semanas, e a sede foi para Madrid, no Santiago Bernabéu. O time millonario saiu atrás no placar, porém empatou no segundo tempo com Lucas Pratto, e virou para 3 a 1 na prorrogação com Juan Quintero e Martínez.

A campanha do River Plate:
14 jogos | 7 vitórias | 6 empates | 1 derrota | 19 gols marcados | 9 gols sofridos


Foto Sergio Perez/Reuters

Paysandu Campeão da Copa Verde 2018

O Paysandu se tornou o maior vencedor da Copa Verde na edição de 2018, a quinta realizada na história. A competição entrou o novo ano com o mesmo regulamento dos anteriores, e o Papão chegou ao bicampeonato tendo que passar por adversários surpreendentes no mata-mata. A falta de confrontos mais cascudos foi por decorrência de eliminações precoces, como a do Remo nas oitavas de final e do Cuiabá nas quartas.

Nas oitavas, o Paysandu enfrentou o Interporto, do Tocantins. Na ida, empatou sem gols jogando na cidade de Porto Nacional. Na volta, goleou por 4 a 0 em Belém. Nas quartas de final, o adversário foi o Santos-AP, e a classificação veio com duas vitórias, por 3 a 2 no Zerão, em Macapá, e por 4 a 2 na Curuzu, em Belém. A semifinal foi jogada contra o Manaus, e o time bicolor obteve mais duas vitórias, ambas por 2 a 1, tanto na primeira partida no Pará quanto na segunda no Amazonas.

Se nas fases anteriores o Paysandu enfrentou equipes da quarta divisão nacional, na final não seria diferente. O último oponente foi o Atlético Itapemirim, do Espírito Santo, que parar chegar na decisão passou pelo Brasiliense, pelo ex-campeão Cuiabá e pelo então campeão Luverdense. O favoritismo era visível para o Papão.

O jogo de ida foi disputado no Kléber Andrade, em Cariacica, e os paraenses abriram uma confortável vantagem ao vencer por 2 a 0. A volta foi no Mangueirão, e o time capixaba bem que tentou melar a festa, abrindo o placar aos 39 minutos do primeiro tempo. Só que o time ficou só nisso, e o meia Pedro Carmona garantiu o empate aos 27 minutos do segundo tempo. O 1 a 1 bastou para que o Paysandu comemorasse seu segundo título na Copa Verde.

A campanha do Paysandu:
8 jogos | 6 vitórias | 2 empates | 0 derrotas | 18 gols marcados | 7 gols sofridos


Foto Gilberto Soares

Real Madrid Campeão Mundial 2018

O ano muda, os vencedores não. O Mundial de Clubes passa por 2018 com o mais amplo domínio do Real Madrid, que voltou à competição pela décima vez ao conquistar sua 13ª Liga dos Campeões, batendo o Liverpool na final. Mas entre o título europeu e o início do torneio da FIFA, o clube perdeu dois nomes importantíssimos para a sua história: o técnico Zinedine Zidane e o atacante Cristiano Ronaldo. Para o lugar do francês entrou o argentino Santiago Solari. Já para a vaga do português, ninguém.

O representante sul-americano custou a ser definido. Uma semana antes do Mundial, o River Plate levou o tetra da Libertadores sobre o rival Boca Juniors, em final jogada em Madrid, pois a partida de volta original em Nuñez foi cancelada por falta de segurança. Extenuado, o River foi mais um a sucumbir antes da decisão mundialista, para o Al-Ain, campeão dos Emirados Árabes. Os times restantes na disputa foram: Chivas Guadalajara, vencedor na Concacaf; Espérance, ganhador na África; Kashima Antlers, campeão na Ásia; e Team Wellington, vencedor na Oceania.

Al-Ain e Team Wellington abriram o Mundial com um emocionante 3 a 3, que levou a equipe da casa a ter que vencer por 4 a 3 nos pênaltis. Nas quartas de final, em seu próprio estádio (o Hazza bin Zayed), o Al-Ain derrubou o Espérance com 3 a 0. Na partida entre Kashima e Chivas, 3 a 2 para os japoneses.

O apronte do anfitrião contra o River Plate veio na semifinal. Empate por 2 a 2 no tempo normal, e vitória por 5 a 4 nos pênaltis. Em 19 de dezembro e no Zayed Sports City, o Real Madrid reencontrou o Kashima após dois anos. Desta vez foi mais fácil: hat-trick de Gareth Bale e 3 a 1 em 90 minutos para os merengues. Na disputa do quinto lugar, o Espérance bateu o Chivas também nos pênaltis, por 6 a 5 depois de empate por 1 a 1. Na partida pelo terceiro, o River goleou o Kashima por 4 a 0.

Em 22 de dezembro, Abu Dhabi recebeu a decisão entre Real Madrid e Al-Ain. Apesar da festa do torcedor local, era sabido que a missão de bater os espanhóis era quase impossível. Logo aos 13 minutos de partida, o croata Luka Modric abriu o placar para o Real. Aos 15 do segundo tempo, Marcos Llorente ampliou o marcador. Aos 34, o capitão Sergio Ramos fez o terceiro. O Al-Ain achou seu gol aos 41 minutos, com o japonês Tsukasa Shiotani. Mas a goleada viria mesmo assim, e com participação de brasileiro. Aos 46 minutos, Vinícius Júnior chutou próximo ao lado esquerdo da pequena área, mas a bola desviou no egípcio Yahia Nader, que marcou contra.

Com 4 a 1 no placar final, o Real Madrid chegou ao que nenhum outro clube conseguiu no Mundial, ser tri seguido. O título também valeu como hepta, o que aumentou ainda mais sua própria hegemonia no ranking de times. Além disso, a conquista serviu para acirrar outra lista: a de países campeões. Foi a 11ª taça da Espanha, só uma menos que o Brasil.


Foto Andrew Boyers/Reuters

Minas Brasília Campeão Brasileiro Feminino Série A2 2018

A segunda edição da Série A2 do Brasileirão Feminino contou com um grande aumento no número de participantes. Com o fim da Copa do Brasil, era preciso usar os estaduais de alguma maneira, e a CBF encontrou a solução na competição.

Assim, os 16 times de 2017 tornaram-se 29 para 2018. Além das 27 vagas para quem venceu estadual (ou para quem ficou melhor posicionado, caso o campeão já estivesse na A1), duas foram destinadas às equipes rebaixadas - Grêmio e Vitória. Uma competição totalmente imprevisível estava formada.

Clube recreativo do Distrito Federal, o Minas Brasília Tênis Clube entrou na competição depois de vencer o estadual brasiliense. Em parceria com o Centro Universitário Icesp, o time disputou quatro fases para chegar ao título. Na primeira, um confronto preliminar contra o Canindé, do Sergipe, vencido com um fácil 10 a 0 no Estádio Abadião, em Ceilândia. Nesta fase, 26 equipes lutaram por 13 vagas.

Para a segunda fase, essas 13 se juntaram a outras três e foram divididas em dois grupos regionalizados de oito. O Minas ficou no grupo 1, do Centro-Sul. Na estreia, vitória em casa por 4 a 2 sobre o catarinense Napoli. O primeiro jogo fora foi em São Paulo, vitória por 4 a 2 sobre o Embu das Artes.

A única derrota do Minas foi na terceira rodada, em casa, por 2 a 0 para o Internacional. Nas quatro partidas restantes, quatro triunfos - e o que garantiu a classificação foi na penúltima rodada, no Abadião, por 4 a 2 sobre o Duque de Caxias. Com 18 pontos, seis vitórias e só uma derrota, o clube avançou na vice-liderança. Na semifinal, o Minas enfrentou o 3B da Amazônia. O acesso foi conquistado depois de o time vencer por 2 a 1 em casa e segurar empate por 1 a 1 em Manaus.

A grande final da Série A2 foi jogada contra o Vitória, e a partida de ida foi no Barradão, em Salvador. Sem se preocupar com o fator local e com mais qualidade, as brasilienses ficaram duas vezes na frente do placar, com gols de Bárbara e Victória, mas as baianas conseguiram o empate por 2 a 2.

A volta foi no Abadião, em Ceilândia, e outro empate levou a disputa aos pênaltis. Após o 0 a 0 no tempo normal, a goleira Kris brilhou ao defender a última cobrança do Vitória. Com 4 a 3 nas penalidades, o Minas conquistou o título.

A campanha do Minas Brasília:
11 jogos | 7 vitórias | 3 empates | 1 derrota | 20 gols marcados | 11 gols sofridos


Foto Shodo Yassunaga/Brasília de Fato

Corinthians Campeão Brasileiro Feminino 2018

O novo regulamento do Brasileiro Feminino Série A1 foi mantido para o ano de 2018. E pela primeira vez, as trocas de participantes de deram apenas por conta do rebaixamento: Grêmio e Vitória deram lugar para Pinheirense e Portuguesa. Paraenses e paulistas vieram da Série A2 e se uniram às demais 14 equipes.

As grandes forças permaneceram intactas. Santos, Flamengo, Rio Preto e Corinthians pintaram desde o início como os principais favoritos. E a taça ficou o Alvinegro da capital de São Paulo, que nesse momento daria um pontapé inicial de uma história de hegemonia que não parece ter prazo para acabar. No comando do time, Arthur Elias, o técnico que mudaria completamente a forma de se enxergar o futebol feminino no Brasil.

No grupo 1 da competição, o Timão estrearam com goleada por 4 a 1 contra o São Francisco-BA em casa. E a equipe jamais perdeu na primeira fase. Os primeiros pontos perdidos ocorreram na quinta rodada, no empate sem gols com o Kindermann em Santa Catarina. Antes disso, o Corinthians aplicou 8 a 0 no Pinheirense em São Paulo.

Até o fim da etapa, o Alvinegro conseguiu dez vitórias e quatro empates. Outros triunfos memoráveis foram os 5 a 3 sobre a Ferroviária em Araraquara na sétima rodada, e os 6 a 1 sobre o Pinheirense em Belém na 11ª rodada. Com 34 pontos, a equipe se classificou com sobras na liderança.

Nas quartas de final, o Corinthians enfrentou a Ponte Preta. A equipe avançou com duas vitórias, por 1 a 0 em Campinas e por 2 a 0 no Parque São Jorge. A semifinal foi contra o Flamengo, onde aconteceu a única derrota das alvinegras. Foi na ida no Rio de Janeiro, por 2 a 1. Na volta em São Paulo, o time alvinegro aplicou 4 a 2 e avançou rumo à decisão.

Na final, o Corinthians enfrentou a equipe do Rio Preto. A ida foi jogada no Anísio Haddad e as alvinegras venceram por 1 a 0, gol de Maglia. A volta foi no Parque São Jorge, e o primeiro título do clube foi confirmado com goleada por 4 a 0, gols de Millene, Yasmim, Marcela e Maglia.

A campanha do Corinthians:
20 jogos | 15 vitórias | 4 empates | 1 derrota | 47 gols marcados | 12 gols sofridos


Foto Mauro Horita/CBF

Grêmio Campeão da Recopa Sul-Americana 2018

O penúltimo título brasileiro na Recopa Sul-Americana pertence ao Grêmio de 2018. O clube gaúcho se credenciou para a disputa após a conquista do tri na Libertadores. E reencontrou o Independiente da Argentina, o campeão da Copa Sul-Americana, 22 anos depois da primeira conquista.

A partida de ida da decisão foi no Estádio Libertadores de América, em Avellaneda. O Tricolor foi superior na maior parte do tempo - até numericamente em campo, durante 63 minutos -, mas apenas conseguiu empatar por 1 a 1. Os brasileiros abriram o placar aos 21 minutos do primeiro, com Luan aproveitando uma saída errada da defesa e chutando cruzado na saída do goleiro Campaña. Aos 33 minutos, os argentinos bateram falta na área, e Bruno Cortez desviou de cabeça contra o próprio gol, dando o empate definitivo ao Independiente.

A volta foi na Arena gremista, em Porto Alegre. A situação do jogo anterior se repetiu, com os argentinos tendo um jogador a menos por expulsão durante 48 minutos. O Grêmio empilhou oportunidades, tentou de todas as formas, mas os gols não saíram nem nos 90 regulamentares, nem nos 30 da prorrogação.

Sendo assim, os pênaltis decidiriam. Todos os gremistas acertaram as cobranças: Maicon, Cícero, Jael, Everton e Luan. Já os rojos enfileiraram quatro tentos. Faltava um para avançar à sexta marcha ou acabar tudo. Martín Benítez foi à bola e bateu no lado direito. E lá estava Marcelo Grohe para defender e garantir o resultado de 5 a 4. Assim, o Grêmio conquistou o bicampeonato da Recopa Sul-Americana, sua sexta taça em nível estrangeiro.


Foto Nelson Almeida/AFP

Sampaio Corrêa Campeão da Copa do Nordeste 2018

Consolidada no calendário mais uma vez, a Copa do Nordeste apresentou mudanças para a edição de 2018. Dos 20 clubes participantes, só 12 garantiram vaga direta na fase de grupos. Os outros oito tiveram que disputar uma inédita preliminar ainda em 2017, para no fim sobrar 16 equipes, que foram divididas em quatro chaves.

Um dos times que entrou direto na competição foi o Sampaio Corrêa, então campeão maranhense. O Estado só entrou na disputa em 2015, mas o time já tinha as experiências de levar um título da antiga Copa Norte, em 1998, e de participar da prima Copa Verde, em 2014. Mas era chegada a hora de desbancar os favoritos e conquistar a taça por sua região de fato.

O Sampaio sempre correu por fora na disputa, porém foi avançando as fases com segurança. No grupo D da primeira fase, estreou com com empate por 1 a 1 com o CSA fora de casa. Na sequência do turno, duas vitórias em casa: 4 a 0 sobre o Salgueiro e 1 a 0 sobre o Ceará.

No returno, sua única derrota foi para o time cearense, por 2 a 1 no Castelão de Fortaleza. Fechando a conta, dois empates por 0 a 0, com o Salgueiro em Pernambuco e contra o CSA em São Luís. A Bolívia Querida terminou a fase na segunda posição, com nove pontos. Apesar do abuso de empates, a equipe jamais correu risco de ficar eliminada. 

Nas quartas de final, o adversário foi o Vitória. Na ida no Castelão, um surpreendente 3 a 0 para os tricolores. Na volta no Barradão, 0 a 0 e classificação. Então foi a vez de enfrentar o ABC, em uma improvável semifinal. Na primeira partida no Maranhão, vitória por 1 a 0. Na segunda partida em Natal, empate por 1 a 1 e nova apoteose.

A final foi contra o então campeão, o Bahia. A ida foi Castelão e acabou com vitória por 1 a 0, gol marcado logo primeiro minuto de jogo, com Uilliam Barros. E este foi o único, nos 179 minutos restantes de confronto a rede não balançou mais. A volta foi na Fonte Nova, e lá o Sampaio Corrêa segurou bravamente o 0 a 0, sob completo bombardeio baiano à meta maranhense.

O título inédito da Copa do Nordeste simbolizou uma correção histórica de 21 anos. Um erro que foi causado pelo preterimento de dois Estados por parte da Liga do Nordeste e da CBF: Maranhão e Piauí. E foram necessários somente três anos para que um clube de algum destes locais chegasse ao topo.

A campanha do Sampaio Corrêa:
12 jogos | 5 vitórias | 6 empates | 1 derrota | 13 gols marcados | 4 gols sofridos


Foto Lucas Almeida/Sampaio Corrêa

Ferroviário Campeão Brasileiro Série D 2018

A Série D chega ao ano de 2018 sem novidades, com exceção do fim da regra do gol marcado fora de casa ter peso dobrado. No mais, 68 times lutando por quatro vagas de acesso. Em campo, muitos candidatos ao título, mas no fim a festa ficou por conta do Ferroviário. Na onda dos rivais, que há anos passeiam nas divisões superiores, o time cearense se tornou o primeiro da capital a ter um título nacional.

Na primeira fase, o Tubarão foi líder do grupo A4, diante de Cordino (Maranhão), 4 de Julho (Piauí) e Interporto (Tocantins). A campanha contra estes adversários foi curiosa, pois o Ferroviário não venceu nenhum jogo em casa: empatou os três. Já como visitante, compensou vencendo dois e empatando uma partida. Ao todo, foram dez pontos que deixaram o clube na primeira colocação da chave.

No mata-mata, o clube voltou a enfrentar o Cordino, agora pela segunda fase. Se classificou com empate por 3 a 3 no Maranhão e vitória por 1 a 0 no Ceará. Nas oitavas de final, o adversário foi o Altos, o qual eliminou empatando por 1 a 1 no Castelão e vencendo por 4 a 2 no Piauí.

Nas quartas, o Ferrão fez o confronto mais difícil, contra o Campinense. Na ida, venceu por 3 a 2 em Fortaleza, e na volta, perdeu por 1 a 0 em Campina Grande. Na emoção dos pênaltis, a vitória por 5 a 4 deu o acesso aos cearenses. Na semifinal, o Tubarão enfrentou o São José de Porto Alegre. Venceu a ida por 3 a 1 no Castelão, perdeu a volta por 2 a 1 no Passo d'Areia e avançou à final no saldo de gols.

A decisão foi entre nordestinos, contra o Treze. E Mais uma vez o Ferroviário fez a partida de ida em casa. O time venceu por 3 a 0 no Castelão, com gols de Janeudo, Edson Cariús e Robson Simplício. A partida de volta foi no Amigão, em Campina Grande, onde o Ferrão soube segurar muito bem a vantagem.

O Tubarão perdeu apenas por 1 a 0, mas o resultado não diminuiu a festa do torcedor tricolor, que voltou para Fortaleza com a taça da Série D na bagagem. De quebra, o Ferroviário ainda fez o artilheiro da competição, o ídolo Edson Cariús, com 11 gols.

A campanha do Ferroviário:
16 jogos | 7 vitórias | 6 empates | 3 derrotas | 27 gols marcados | 18 gols sofridos


Foto Lucas Figueiredo/CBF

Operário-PR Campeão Brasileiro Série C 2018

A última edição encerrada da Série C foi em 2018, ano em que mais uma vez a glória ficou nas mãos dos clubes mais improváveis. Bragantino, Náutico, Santa Cruz, Remo e Joinville foram os participantes de maior renome na competição, mas somente o primeiro conseguiu o objetivo do acesso. Os rivais pernambucanos bateram na trave, enquanto o time paraense não passou de fase e o catarinense foi rebaixado com algumas rodadas de antecedência. O título ficou com o Operário Ferroviário de Ponta Grossa. No embalo da conquista da quarta divisão um ano antes, a equipe paranaense passou com méritos pelo "estágio" na terceirona.

No grupo B da primeira fase, o Fantasma teve uma campanha muito segura. Estreou vencendo o Volta Redonda por 1 a 0 no Germano Krüger. Até a virada de turno, a sequência da equipe foi de quatro vitórias, dois empates e duas derrotas, com destaque ao 3 a 2 sobre o Luverdense em casa, na nona rodada, em uma virada aos 50 minutos do segundo tempo.

No segundo turno, foram mais oito partidas de invencibilidade. A classificação foi obtida no décimo quarto jogo, ao vencer o Tombense por 1 a 0 em Minas Gerais. Ao todo, foram 35 pontos, dez vitórias, cinco empates e três derrotas do vice-líder Operário.

Nas quartas de final, o adversário paranaense foi o Santa Cruz. A partida de ida foi em um Arruda lotado, onde a camisa pesou e o Operário saiu derrotado por 1 a 0. A volta foi no Germano Krüger, estádio mais acanhado porém também lotado de torcedores, que empurraram o time para a virada por 3 a 0 e o acesso inédito. A semifinal foi contra o Bragantino, e os dois jogos ficaram no empate sem gols. Nos pênaltis, o Fantasma fez 4 a 2 e foi à final, disputada contra o Cuiabá.

A ida da decisão foi em Ponta Grossa, e cheia de reviravoltas: o Operário marcou dois gols, sofreu a virada e arrancou o empate por 3 a 3 nos acréscimos. A volta foi na Arena Pantanal, com mais ingredientes especiais. Primeiro, a falta de luz no estádio, que deixou a partida paralisada por mais de meia hora. Depois, a atuação monumental e os milagres do goleiro Simão, que ajudou a sustentar a vitória por 1 a 0, gol marcado por Bruno Batata no segundo tempo.

A conquista desta Série C é mais importante da história do Operário, que assim voltou para a disputa da Série B após 28 anos de ausência.

A campanha do Operário-PR:
24 jogos | 12 vitórias | 8 empates | 4 derrotas | 32 gols marcados | 21 gols sofridos


Foto Lucas Figueiredo/CBF

Palmeiras Campeão Brasileiro 2018

Pela décima vez, o Palmeiras é o campeão do Campeonato Brasileiro. O clube paulista abre frente como o maior vencedor na história da competição e se torna o primeiro a romper a barreira dos dois dígitos de conquistas. O título de 2018 chegou com autoridade, sob o comando do experiente técnico Luiz Felipe Scolari, que chegou para ser o técnico do time ao final do primeiro turno.

Antes, a campanha palmeirense havia começado com o comando de Roger Machado. A estreia foi com empate fora de casa, 1 a 1 com o Botafogo no Engenhão. A primeira vitória aconteceu na segunda rodada, por 1 a 0 sobre o Internacional no Pacaembu.

Apesar de conseguir ótimos resultados, como as vitórias sobre o Athletico-PR por 3 a 1 em Curitiba, sobre o São Paulo por 3 a 1 no Allianz Parque e sobre o Grêmio por 2 a 0 em Porto Alegre, o Verdão precisava lidar também com derrotas como para o Corinthians por 1 a 0 fora e para o Sport por 3 a 2 em casa. Depois de perder por 1 a 0 para o Fluminense no Maracanã, na 15ª rodada, Roger foi demitido com o time em sexto lugar, longe do líder São Paulo. O Alviverde virou o turno nesta mesma posição, com 33 pontos, oito a menos que o rival.

Felipão assumiu o time na 17ª rodada e não perdeu nenhuma partida pelo Brasileirão. Estreou com empate em 0 a 0 com o América-MG no Independência. A partir desse ponto, começou a empilhar vitórias e empates e chegou ao primeiro lugar na 27ª rodada, ao vencer o Cruzeiro por 3 a 1 no Allianz Parque.

Para manter a ponta, o segredo do Verdão foi tirar pontos de adversários diretos. Venceu o São Paulo na 28ª rodada, por 2 a 0 no Morumbi, venceu o Grêmio na 29ª rodada, por 2 a 0 no Pacaembu, e empatou com o Flamengo na 31ª rodada, em 1 a 1 no Maracanã. O deca foi consolidado na 37ª rodada, com vitória por 1 a 0 sobre o Vasco em São Januário. O Palmeiras foi campeão marcando 77 pontos em 37 jogos, com 22 vitórias, 11 empates e quatro derrotas.

A campanha do Palmeiras:
38 jogos | 23 vitórias | 11 empates | 4 derrotas | 64 gols marcados | 26 gols sofridos


Foto Flávio Florido/Globoesporte.com

America-RJ Campeão Carioca Série B1 2018

O America-RJ venceu o segundo nível do futebol do Rio de Janeiro após derrotar o Americano de Campos na partida única da final, por 1 a 0 no Engenhão. É o terceiro título do Sangue nesta competição. O clube voltará para a elite carioca depois de um ano.


Foto Márcio Menezes/America-RJ

Pelotas Campeão Gaúcho Divisão de Acesso 2018

O Pelotas se tornou campeão do segundo nível do Rio Grande do Sul depois de passar pelo Aimoré na final. Empatou por 1 a 1 em São Leopoldo e goleou por 4 a 0 na Boca do Lobo. É o segundo título do Lobão no torneio. Depois de cinco anos, o clube voltará para a elite gaúcha.


Foto Divulgação/FGF

Guarani-MG Campeão Mineiro Módulo II 2018

O Guarani de Divinópolis venceu o segundo nível em Minas Gerais após bater na final o Tupynambás, 1 a 0 na ida em Juiz de Fora e 1 a 1 na volta no Estádio Farião. O Guará levou o terceiro título na história do campeonato, e voltará para a elite mineira depois de três anos.


Foto Stéfany Boscoli/Guarani-MG

Operário-PR Campeão Paranaense 2ª Divisão 2018

O Operário-PR começou seu grande ano de 2018 com o título do segundo nível no Paraná. Venceu os dois jogos da decisão contra o Cascavel CR, 2 a 1 no Olímpico Regional e 7 a 0 no Germano Krüger. É o segundo título do Fantasma na competição, e voltará para elite paranaense depois de três anos.


Foto José Tramontin/Operário-PR

Metropolitano Campeão Catarinense Série B 2018

O Metropolitano conquistou o primeiro título da sua história ao vencer o segundo nível do futebol de Santa Catarina. Enfrentou o Marcílio Dias na final, vencendo por 3 a 0 no Monumental do SESI em Blumenau, e perdendo por 2 a 0 em Itajaí. O Metrô voltará para a elite catarinense depois de dois anos.


Foto Divulgação/FCF