União Barbarense Campeão Brasileiro Série C 2004

A Série C chega a 2004 com o efeito sanfona de sempre. Os 93 times do ano anterior foram reduzidos para 60, todos eles qualificados através do desempenho nos estaduais, além dos rebaixados da segunda divisão de um ano antes. Da mesma maneira que na competição anterior, a sensação veio do interior paulista. O União Barbarense atingiria seu auge como clube de futebol, conquistando seu principal título na história.

Na primeira fase, os participantes foram distribuídos em 16 grupos. O União Barbarense começou sua trajetória na chave 14. A estreia foi contra o América-SP em São José do Rio Preto e teve vitória alvinegra por 1 a 0. Nos dois jogos seguintes em Santa Bárbara d'Oeste, nada de gols e 0 a 0 contra Rio Branco-SP e União São João. Os tropeços foram compensados com vitórias por 1 a 0 em Araras e por 3 a 2 em Americana. Na última partida, vitória por 2 a 1 sobre o América em casa. Com 14 pontos, o Leão da 13 se classificou na liderança.

A segunda fase foi jogada contra a Portuguesa Santista. Na ida, derrota por 1 a 0 em Santos. Na volta, goleada por 4 a 1 no Antônio Guimarães e vaga na mão. Nas oitavas de final foi a vez de enfrentar novamente o Rio Branco-SP. Com vitórias por 2 a 0 fora e por 3 a 1 em em casa o União Barbarense avançou mais uma fase. As quartas foram contra o Itaty. O time alvinegro venceu a ida no interior do Paraná por 1 a 0 e empatou a volta em Santa Bárbara d'Oeste por 1 a 1.

Era chegada a hora do quadrangular final. Os desafiantes do Leão da 13 foram Americano, Limoeiro e Gama. A campanha recomeçou boa, com vitória por 1 a 0 sobre o Americano em Campos. Em dois jogos no Antônio Guimarães, mais duas vitórias: por 3 a 2 sobe o Limoeiro e por 2 a 1 sobre o Gama.

Com um futebol quase perfeito o União Barbarense já conquistava o acesso, na quarta rodada, ao golear por 4 a 1 o Gama no Distrito Federal. E na quinta partida veio o título. Mesmo perdendo por 2 a 0 para o Limoeiro em Fortaleza, o alvinegro não poderia ser mais alcançado pelo Gama, que ficou no empate com o Americano. A festa foi coroada na última rodada, com vitória em casa por 1 a 0 sobre o time do Rio de Janeiro.

Com 15 pontos em 18 possíveis, o União Barbarense conquistou a Série C em 2004. Mas a alegria durou pouco, pois a estadia do clube paulista na Série B foi rápida. Já em 2005, sem repetir as boas atuações, o time foi rebaixado e nunca mais conseguiu voltar.

A campanha do União Barbarense:
18 jogos | 13 vitórias | 3 empates | 2 derrotas | 29 gols marcados | 13 gols sofridos


Foto Arquivo/Futura Press

Ituano Campeão Brasileiro Série C 2003

A temporada do futebol brasileiro em 2003 foi marcada pela implantação dos pontos corridos na primeira divisão do campeonato nacional. Na contramão, a Série C se via novamente com regulamentos complexos. A reedição da regra que permitia a inscrição de qualquer clube filiado à CBF provocou um inchaço de 61 para 93 participantes. E no meio de tanta gente, o destaque veio mais uma vez do interior de São Paulo: o Ituano, que vivia um grande momento e vinha de um título paulista no ano anterior.

Dos 28 grupos na primeira fase, o Ituano ficou no 25, ao lado de Inter de Limeira e XV de Piracicaba. A estreia foi com derrota por 1 a 0 para o XV fora de casa. Nos dois jogos seguintes contra a Inter, vitória por 2 a 0 no Novelli Júnior e derrota por 3 a 0 em Limeira. Na rodada final, a vitória por 1 a 0 sobre o XV classificou o Galo de Itu na vice-liderança, com seis pontos.

A segunda fase foi disputada contra o União Barbarense. Na ida em Itu, vitória por 2 a 0. Na volta em Santa Barbára d'Oeste, derrota por 3 a 1 e classificação pelo gol marcado fora de casa. Na terceira fase, o time rubro-negro enfrentou o União Bandeirante, o qual eliminou com vitórias por 3 a 2 em casa e 1 a 0 fora.

Na quarta fase foi a vez de encarar o RS Futebol. O primeiro jogo no Novelli Júnior teve vitória por 3 a 1. O segundo jogo no interior gaúcho teve derrota pelo mesmo placar. Nos pênaltis, classificação paulista fazendo 4 a 3.

E sabe quem o Ituano enfrentou nas quartas de final? O RS Futebol! Isto ocorreu porque a fase anterior foi composta por sete chaves, então o melhor eliminado ganhava uma vaga por índice técnico. Na reedição dos confrontos, derrota rubro-negra por 2 a 1 no Rio Grande do Sul e vitória por 3 a 1 em Itu.

No quadrangular final, o Ituano fez seu último estágio pelo acesso contra Santo André, Botafogo-PB e Campinense. O começo foi com vitória por 2 a 1 sobre o Botafogo em casa. Depois, derrota por 1 a 0 para o Campinense fora. Nas duas partidas contra o Santo André, vitória por 2 a 1 no Novelli Júnior e empate por 0 a 0 fora de casa. Na penúltima rodada, a vitória por 1 a 0 sobre o Campinense em casa confirmou o acesso do Galo para a segunda divisão.

A disputa pelo título foi na rodada final, na Paraíba, contra o Botafogo no Almeidão. O jogo teve um show de gols e terminou com empate por 4 a 4. Os gols do Ituano foram marcados por Fernando Gaúcho, Izaias e Jabá (dois). O resultado já bastava para para que o time conquistasse a Série C de 2003. Na Série B, o clube ficou do ano seguinte até 2007, quando foi rebaixado e não conseguiu mais o retorno.

A campanha do Ituano:
18 jogos | 10 vitórias | 2 empates | 6 derrotas | 27 gols marcados | 23 gols sofridos


Foto Arquivo/Futura Press

Brasiliense Campeão Brasileiro Série C 2002

O ano do penta do Brasil também foi o ano em que uma nova força do futebol despontou, diretamente do Distrito Federal. Com apenas dois anos de fundação, o Brasiliense já havia aprontado naquele 2002 durante a Copa do Brasil, quando eliminou Fluminense e Atlético-MG e foi parado na final contra o Corinthians.

Ao mesmo tempo, o clube foi terceiro colocado estadual e se classificou para a Série C. A competição não diferiu muito em relação às temporadas anteriores. Foram 61 participantes em 16 grupos que variaram entre três e cinco equipes cada.

Naquela primeira fase, o Brasiliense ficou no grupo 9. A estreia foi contra o Anápolis, derrota por 4 a 2 fora de casa. Na sequência, foram dois jogos na Boca do Jacaré com duas goleadas, por 5 a 0 sobre o CFZ e por 4 a 0 sobre o Grêmio Inhumense. No returno, vitória por 4 a 2 sobre o Grêmio Inhumense em Goiás, empate por 0 a 0 com o CFZ em Brasília e vitória por 1 a 0 sobre o Anápolis em casa deram a liderança e a classificação para o Jacaré, com 13 pontos.

Na segunda fase, o enfrentamento foi contra o CENE, o qual derrotou por 4 a 3 no Mato Grosso do Sul e perdeu por 2 a 1 no Distrito Federal. Nos pênaltis, vitória do Brasiliense por 6 a 5. Nas oitavas de final, novamente contra o Anápolis, empate sem gols fora de casa e vitória por 2 a 0 em Taguatinga. Nas quartas foi a vez de encarar o Villa Nova-MG. Venceu por 2 a 1 em Nova Lima e por 2 a 0 na Boca do Jacaré.

Rapidamente, o Brasiliense chegou ao quadrangular final. A luta final pelo acesso foi contra Marília, Ipatinga e Nacional-AM. A estreia foi no interior paulista contra o Marília, e terminou 1 a 1. Contra o Ipatinga em casa, novo empate por 1 a 1. A primeira vitória foi por 1 a 0 sobre o Nacional em Manaus. A série positiva seguiu com outra vitória sobre os amazonenses, agora por 2 a 0 em casa, e com a vitória que consolidou a vaga na segunda divisão, por 3 a 2 sobre o Ipatinga em Minas Gerais.

A partida final seria uma disputa exclusiva pelo título, contra o Marília, pois ambos já haviam conseguido o acesso. O jogo foi no Serra Dourada, em Goiânia. O Brasiliense largou atrás no placar mas empatou com o zagueiro Romildo. O 1 a 1 já servia para o time de Wellington Dias e Túlio Maravilha comemorar o primeiro título de sua meteórica história.

Com a conquista, o Jacaré foi para a Série B e ali permaneceu até 2010, quando caiu e não retornou mais. Antes, em 2005, o clube teve sua única passagem pela primeira divisão nacional.

A campanha do Brasiliense:
18 jogos | 11 vitórias | 5 empates | 2 derrotas | 37 gols marcados | 17 gols sofridos


Foto Carlos Costa/Focal Image/Futura Press

Paulista Campeão Brasileiro Série C 2001

A organização da Série C voltou para as mãos da CBF em 2001. E pouca coisa mudou em relação aos anos anteriores. Nesta nova edição foram 65 os times participantes, vindos através do desempenho nos estaduais e divididos em dez grupos regionalizados. O campeão veio do interior de São Paulo.

O Paulista estava em plena parceria com a Parmalat, que através da sua marca de molho de tomate mudou o nome do clube para Etti Jundiaí. Ela já havia rendido o título da Série A2. E mais estava por vir, sob a liderança do capitão veterano Vágner Mancini.

Na primeira fase o Galo da Japi ficou no grupo 7, ao lado de outros seis times. O começo foi com vitória por 2 a 1 sobre o Santo André e empate por 0 a 0 com o Atlético Sorocaba, ambos fora de casa. Na sequência, recebeu o Madureira no Jaime Cintra e venceu por 3 a 1. Também em casa, fez 4 a 0 no America-RJ. O turno foi encerrado no Rio de Janeiro, onde derrotou o Bangu por 2 a 1 e empatou com o Olaria por 1 a 1. A primeira derrota foi na abertura do returno, de 2 a 1 para o Santo André em Jundiaí. 

A recuperação veio com vitórias por 2 a 0 sobre o Atlético Sorocaba em casa e por 2 a 1 sobre o Madureira fora. Outro revés foi contra o America no Rio de Janeiro, por 1 a 0. No fim, vitórias em casa, por 3 a 0 sobre o Bangu e por 2 a 1 sobre o Olaria, deram a liderança e a classificação ao Paulista, com 26 pontos.

Na segunda fase, 20 equipes classificados ficaram em quatro grupos em turno único. Na chave 3, o Etti venceu todos os jogos: 3 a 1 sobre o Madureira em Jundiaí, 5 a 0 sobre o Juazeiro na Bahia, 2 a 0 sobre o Ipatinga em Minas Gerais e 5 a 0 sobre o Palmeiras Nordeste (na época chamado Independente-BA e atualmente refundado como Feirense) em casa. Com 12 pontos, avançou com a única vaga disponível para o quadrangular final.

A luta final pelo acesso foi contra Atlético-GO, Guarany de Sobral e Mogi Mirim. O começo foi em Goiânia, com vitória por 3 a 2 sobre o Atlético. Depois, venceu por 2 a 1 o Mogi Mirim no Jaime Cintra e empatou por 1 a 1 com o Guarany no Ceará. O acesso do Paulista foi consumado com empate por 2 a 2 com o Guarany em casa e vitória por 3 a 1 sobre o Mogi Mirim fora.

Ainda restava a briga pelo título ao Paulista. E bastou uma vitória por 2 a 0 sobre o Atlético-GO no Jaime Cintra para que o Galo da Japi comemorasse o título da Série C de 2001. A parceira com a Etti/Parmalat acabou no ano seguinte, mas o clube ocupou um lugar na segunda divisão nacional até 2007. E neste meio tempo, ainda venceu a Copa do Brasil (2005) e participou da Libertadores (2006).

A campanha do Paulista:
22 jogos | 16 vitórias | 4 empates | 2 derrotas | 48 gols marcados | 18 gols sofridos


Foto Alexandre Battibugli/Placar

Malutrom Campeão Brasileiro Série C 2000

O Caso Gama afetou quase todo o calendário do futebol brasileiro em 2000. A CBF ficou impossibilitada de organizar as Séries A, B e C daquele ano, e a bola foi passada para o Clube dos 13, que criou a Copa João Havelange. Na teoria, a competição foi um aglomerado de 116 times divididos em quatro módulos. Mas na prática, cada módulo funcionou como uma divisão, sem ligação os resultados da temporada anterior. Isto explica, por exemplo, o Fluminense ter "saltado" da terceira para a primeira divisão.

-----------------------------------------------

O equivalente à Série C em 2000 foi a união dos 55 times nos módulos Verde e Branco, com o seu campeão ganhando uma vaga no mata-mata geral. E este campeão foi um tanto improvável, vindo de Curitiba. O Malutrom foi um clube que nasceu na década de 70 através da união entre as famílias Malucelli e Trombini. Tradicional no futebol amador da cidade, foi transformado em S/A e oficializado em 1994. Quatro anos depois, montou a primeira equipe profissional.

A boa campanha no estadual de 2000 credenciou o clube a ser chamado para a disputa da Copa João Havelange. O "Time do Garoto" ficou no grupo 2 do Módulo Branco, junto com outros seis clubes. A estreia não foi boa, perdendo por 4 a 0 para o Paulista em Jundiaí. Depois, derrota por 2 a 1 para o União Bandeirante fora de casa. A primeira vitória veio em casa, por 3 a 0 sobre o Comercial-SP.

Ainda em Curitiba, fez 3 a 2 no União Rondonópolis. Na sequência, empatou por 2 a 2 com a Inter de Limeira fora. Outra vitória foi sobre o Madureira em Curitiba, por 2 a 1. No returno empatou mais três partidas e venceu outras três, por 2 a 0 sobre o União em Rondonópolis, por 4 a 1 sobre o Comercial em Ribeirão Preto, e por 2 a 1 sobre o Paulista em Curitiba. O Malutrom encerrou a primeira fase classificado como vice-líder, com 22 pontos.

Na segunda fase, em quadrangular, o Garoto melhorou a campanha. Com vitórias por 2 a 0 sobre o Rio Branco-SP em Americana, pelo mesmo placar sobre o Friburguense, por 4 a 2 sobre o Santo André e por 1 a 0 sobre o Rio Branco - as três em casa -, além de dois empates, o Malutrom se classificou com 14 pontos.

Na terceira fase, em outro quadrangular, venceu o Paulista por 2 a 1 fora de casa, a Tuna Luso por 2 a 1 em casa, o Moto Club por 4 a 3 também no Paraná, empatou outros dois jogos e perdeu um. Com 11 pontos, foi para a final.

A decisão foi contra o Uberlândia. Na ida, empatou em 1 a 1 no Parque do Sabiá. Na volta, venceu por 3 a 2 no Durival de Brito e se consagrou campeão dos Módulos Verde e Branco, já na época equivalente a Série C. Na sequência da Copa João Havelange, o Malutrom enfrentou o Cruzeiro, perdendo a ida por 3 a 0 em casa, e empatando a volta por 1 a 1 no Mineirão.

Por incrível que pareça a conquista de 2000 nunca foi reconhecida pela CBF, mas ainda assim é o título mais importante do clube, que passou a ser chamado de J.Malucelli em 2005, Corinthians Paranaense em 2009, e J.Malucelli novamente, de 2012 até 2017, quando encerrou suas atividades.

A campanha do Malutrom:
26 jogos | 14 vitórias | 9 empates | 3 derrotas | 47 gols marcados | 32 gols sofridos


Foto Jader da Rocha/Placar

Fluminense Campeão Brasileiro Série C 1999

A Série C em 1999 foi diferente. Pelo primeiro ano, a competição receberia um clube considerado grande. O Fluminense caiu em uma profunda crise na segunda metade da década e foi rebaixado duas vezes seguidas, atingindo o fundo do poço. E também foi nesta temporada que o campeonato recebeu uma leve repaginada. Os estaduais voltaram a ser o único critério técnico para a classificação, e o número de participantes foi reduzido para 36, divididos em seis grupos.

A obrigação do Fluminense era clara: sair da lama na primeira oportunidade, para o vexame não ficar ainda pior. Misturando atletas jovens, como Magno Alves, Roni e Roger, com outros mais experientes, como Válber e Yan, o time ficou no grupo 4. A estreia foi fora de casa, com derrota por 2 a 0 para o Villa Nova-MG em Nova Lima.

A primeira vitória veio no primeiro jogo em casa, por 1 a 0 sobre o Serra. Na sequência no Maracanã, venceu por 3 a 0 o Goiânia, e por 1 a 0 o Dom Pedro II. Em outros dois jogos como visitante, derrota por 4 a 3 para o Goiânia no Serra Dourada, e vitória por 2 a 0 sobre o Dom Pedro II em Brasília. Voltando ao Rio de Janeiro, o Tricolor perdeu por 1 a 0 para a Anapolina, mas ganhou os pontos no tribunal porque o time goiano contou com escalação irregular. Na "revanche" em Goiás, nova derrota para a Anapolina, agora por 3 a 2. Na reta final da primeira fase, o Flu venceu o Serra por 1 a 0 no Espírito Santo, e por 3 a 1 o Villa Nova no Maracanã.

Assim, com 21 pontos, o time se classificou em segundo lugar. Nas oitavas de final o time carioca enfrentou o Moto Club, o eliminando com empate por 1 a 1 em São Luís e vitórias por 1 a 0 e por 2 a 1 no Rio de Janeiro. Nas quartas, contra o Americano, o Tricolor fez a mesma sequência, com empate por 1 a 1 na ida em Campos, vitória por 4 a 0 na volta no Maracanã, e outra vitória por 2 a 1 no play-off, também no Rio de Janeiro.

O Flu então chega do quadrangular final, contra São Raimundo-AM, Serra e Náutico. A estreia foi vitória sobre o Náutico, por 2 a 1 no Maracanã. Na sequência, empatou sem gols com o São Raimundo no Vivaldão, mas nova escalação irregular deu a vitória ao Tricolor no tribunal. Na virada do turno, derrota em casa por 2 a 1 para o Serra. No returno, o empate por 2 a 2 com o Serra fora de casa e a vitória por 2 a 0 sobre o São Raimundo em casa consumaram o acesso.

Com o peso nas costas bem menor, o Fluminense foi aos Aflitos e enfrentou o Náutico na rodada final. E com gols de Roger, o Tricolor venceu por 2 a 0 e ficou com o título. Que é pouco ou nenhum motivo de orgulho para o torcedor, mas que foi um ponto de partida para a reversão da crise.

A campanha do Fluminense:
22 jogos | 15 vitórias | 3 empates | 4 derrotas | 38 gols marcados | 20 gols sofridos


Foto Eduardo Monteiro/Placar