O segundo e último título brasileiro na International Soccer League foi em 1962, pelas mãos do America-RJ. O clube da Tijuca sucedeu o Bangu na disputa, que depois da conquista de 1960 terminou na quarta posição em 1961, competição esta vencida pelo Dukla Praga, da Tchecoslováquia. A edição de 1962 seguiu os mesmos moldes das anteriores: 12 campeões (ou vices, ou terceiros colocados...) de 12 países, divididos em duas grupos de seis. O America foi o representante brasileiro graças ao terceiro lugar na Taça Brasil de 1961, e as recusas de Santos e Bahia (campeão e vice).
No grupo A do torneio, o Sangue mostrou seu valor e passou a fase invicto. A estreia foi com empate por 1 a 1 com o Chivas Guadalajara no México. Já nos Estados Unidos, em Chicago, o America venceu por 3 a 2 o Palermo, da Itália. A chave foi completada em Nova York, com vitória por 3 a 2 sobre o Hajduk Split, da Iugoslávia, empate por 1 a 1 com o Reutlingen 05, da Alemanha Ocidental, e nova vitória por 3 a 2 sobre o Dundee, da Escócia. Com oito pontos, o America liderou o grupo e avançou para a decisão.
O adversário na final foi o Belenenses, de Portugal, em partidas de ida e volta, ambas no Estádio Randall's Island. No primeiro jogo, o America aplicou 2 a 1 no oponente, gols de Luís Carlos e Mauro. No segundo jogo, outra vitória, agora por 1 a 0. O gol do título foi marcado por Zezinho. A conquista da ISL já estava garantida para o America-RJ, mas havia ainda uma última etapa.
Na verdade, a International Soccer League oferecia dois troféus: além da competição em si, a American Challenge Cup também estava em jogo. Nas duas primeiras edições, o campeão da ISL levava as duas taças. A partir de 1962, no entanto, o vencedor da ISL teria que enfrentar o campeão da ACC da temporada passada. Assim, o Rubro enfrentou duas vezes o Dukla Praga, empatando por 1 a 1 na ida e perdendo por 2 a 1 na volta. A ISL duraria até 1965, e o Brasil não chegaria mais na decisão: em 1963, o representante foi o Sport; em 1964, o Bahia; e em 1965, a Portuguesa.
Foto Arquivo/America-RJ
No grupo A do torneio, o Sangue mostrou seu valor e passou a fase invicto. A estreia foi com empate por 1 a 1 com o Chivas Guadalajara no México. Já nos Estados Unidos, em Chicago, o America venceu por 3 a 2 o Palermo, da Itália. A chave foi completada em Nova York, com vitória por 3 a 2 sobre o Hajduk Split, da Iugoslávia, empate por 1 a 1 com o Reutlingen 05, da Alemanha Ocidental, e nova vitória por 3 a 2 sobre o Dundee, da Escócia. Com oito pontos, o America liderou o grupo e avançou para a decisão.
O adversário na final foi o Belenenses, de Portugal, em partidas de ida e volta, ambas no Estádio Randall's Island. No primeiro jogo, o America aplicou 2 a 1 no oponente, gols de Luís Carlos e Mauro. No segundo jogo, outra vitória, agora por 1 a 0. O gol do título foi marcado por Zezinho. A conquista da ISL já estava garantida para o America-RJ, mas havia ainda uma última etapa.
Na verdade, a International Soccer League oferecia dois troféus: além da competição em si, a American Challenge Cup também estava em jogo. Nas duas primeiras edições, o campeão da ISL levava as duas taças. A partir de 1962, no entanto, o vencedor da ISL teria que enfrentar o campeão da ACC da temporada passada. Assim, o Rubro enfrentou duas vezes o Dukla Praga, empatando por 1 a 1 na ida e perdendo por 2 a 1 na volta. A ISL duraria até 1965, e o Brasil não chegaria mais na decisão: em 1963, o representante foi o Sport; em 1964, o Bahia; e em 1965, a Portuguesa.
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