Duque de Caxias Campeão da Copa do Brasil Feminina 2010

A quarta edição da Copa do Brasil Feminina aconteceu em 2010. Assim com as três edições anteriores, a competição contou com a participação de 32 equipes, representando diversas regiões do Brasil. O torneio também funcionava como classificatória para a Libertadores do ano seguinte.

O regulamento da competição manteve a previsão de confrontos regionalizados e eliminatórios em formato de mata-mata, bem como a regra na primeira fase, que cancelava o jogo de volta caso o time visitante vencesse a primeira partida por três ou mais gols de diferença. Outro critério que seria de importância vital no torneio foi o de número de gols marcados fora de casa.

O título em 2010 ficou com o Duque de Caxias, que chegou ao campeonato com estrutura mantida em parceria o Clube dos Empregados da Petrobrás, ou CEPE. A equipe já havia disputado torneios estaduais e nacionais, com participação regular no Campeonato Carioca e na própria Copa do Brasil.

O Duque de Caxias iniciou sua trajetória na competição enfrentando o Vila Nova-ES na primeira fase. Com uma goleada por 10 a 0 fora de casa, a equipe eliminou a necessidade da partida de volta. Nas oitavas de final, enfrentou o Botucatu, vencendo por 2 a 1 a ida em casa e perdendo pelo mesmo placar a volta fora. Nos pênaltis, a equipe fluminense fez 4 a 3 e avançou de fase.

Nas quartas de final, o adversário foi o Asccop, do Distrito Federal. O Duque de Caxias empatou o primeiro jogo por 1 a 1 fora e venceu a segunda partida por 1 a 0 no Rio de Janeiro. A semifinal foi disputada contra o Mixto, e a equipe venceu os dois confrontos: 5 a 1 em Cuiabá e 5 a 0 em casa.

Na final, foi a vez de enfrentar o Foz do Iguaçu, que bateu Guaíba, Kindermann, Santos e São Francisco-BA. Na ida no Paraná, realizada no Estádio do ABC, o Duque de Caxias perdeu por 2 a 1, com Raquel anotando o gol que deixou o time do Rio de Janeiro vivo no confronto. Na volta, no Estádio Marrentão, Kelly marcou o único gol no primeiro tempo e o Duque de Caxias venceu por 1 a 0. Com o placar agregado em 2 a 2, a equipe fluminense conquistou o título pelo critério do gol fora de casa.

A campanha do Duque de Caxias:
9 jogos | 6 vitórias | 1 empate | 2 derrotas | 27 gols marcados | 7 gols sofridos


Foto Vitor Costa/Wikimedia Commons

Santos Campeão da Copa do Brasil Feminina 2009

Em 2009, foi realizada a terceira edição da Copa do Brasil de Feminina, com o objetivo de ampliar a participação feminina no cenário esportivo e oferecer vaga à equipe campeã na Copa Libertadores da América de 2010. Trinta e duas equipes participaram da competição, representando todas as regiões do Brasil.

O torneio foi disputado em formato eliminatório, com confrontos regionalizados em jogos de ida e volta até as quartas de final . As semifinais e a final foram realizada em jogo único, em campo neutro. Assim como aconteceu na edição anterior, nos confrontos da primeira fase, uma vitória por três ou mais gols de diferença fora de casa eliminava a necessidade do jogo de volta.

O Santos chegou à competição de 2009 para buscar o bicampeonato, embalado também pela conquista da Libertadores no mesmo período. Com uma base mantida desde a temporada anterior, o clube já havia consolidado um projeto estruturado no futebol feminino. A equipe ainda contou com o reforço da Rainha Marta e da artilheira Cristiane, já consagradas mundialmente.

As Sereias da Vila iniciaram a campanha enfrentando o Cresspom na primeira fase e venceram por 4 a 1 no Distrito Federal, resultado que dispensou o segundo jogo. Na segunda fase, enfrentaram o Mixto e avançaram com goleadas por 12 a 0 em Cuiabá e por 11 a 0 em Santos.

Nas quartas de final, contra o time paranaense do Mundo Novo, o Peixe venceu a ida fora por 4 a 0 e a volta em casa por 7 a 0. Na semifinal, contra o Pinheirense, do Pará, o time goleou o confronto único em Bauru, no Alfredo de Castilho, por 8 a 0.

Na decisão, disputada no Pacaembu, o Santos enfrentou o Botucatu, que havia passado por Comercial-MS, Saad, Duque de Caxias e São Francisco-BA. Sem maiores dificuldades, as Sereias da Vila venceram por 3 a 0. Os gols da final foram marcados por Marta, aos 10 minutos do primeiro tempo, Cristiane, aos 39 do primeiro tempo, e novamente Marta, aos 26 do segundo tempo.

A campanha do Santos:
7 jogos | 7 vitórias | 0 empates | 0 derrotas | 49 gols marcados | 1 gol sofrido


Foto Djalma Vassão/Gazeta Press

Santos Campeão da Copa do Brasil Feminina 2008

A Copa do Brasil de Feminina de 2008 foi a segunda edição da competição nacional organizada pela CBF. A competição reuniu 32 equipes de todas as regiões do país, com o objetivo de promover o desenvolvimento do futebol feminino no calendário nacional.

O Santos chegou à edição de 2008 com um projeto em consolidação dentro do futebol feminino. O clube já vinha investindo na categoria e havia estruturado uma equipe competitiva, mesclando jovens atletas e reforços experientes. Com uma comissão técnica estável e calendário de treinos regulares, o time entrou na competição com entrosamento, conseguindo o primeiro título nacional de sua história.

O torneio seguiu o formato eliminatório em confrontos regionalizados de ida e volta desde a primeira fase até a final. Na primeira fase, caso o time visitante vencesse a partida de ida por três ou mais gols de diferença, a volta era dispensada. O critério de classificação utilizado foram os estaduais de 2007. Nos estados sem competição, o Ranking Nacional das Federações serviu para definição das equipes.

O Santos iniciou sua campanha enfrentando a Desportiva e venceu por 5 a 0 fora de casa, no Espírito Santo, garantindo a classificação direta sem a necessidade da segunda partida. Nas oitavas de final, superou o Atlético-MG com vitórias por 3 a 0 fora e 3 a 1 em casa.

Nas quartas de final, o Peixe derrotou as paulistas do Saad por 3 a 1 na ida fora e por 2 a 1 na volta em casa. Na semifinal, enfrentou o Kindermann, vencendo por 3 a 0 tanto o primeiro jogo, na cidade catarinense de Caçador, quanto o segundo, realizado na Vila Belmiro.

Na decisão, o adversário foi o Sport, que eliminou Portuguesa-PB, Tiradentes-PI, Parnamirim-RN e Boa Vontade-MA. No primeiro jogo, em Recife, as Sereias da Vila venceram por 3 a 1, com dois gols de Suzana e um de Ketlen. No segundo jogo, realizado no Estádio Ulrico Mursa, em Santos, o time venceu novamente, desta vez por 3 a 0. Os gols foram marcados por Pikena, Fran e Ketlen. Com esse resultado, o Peixe conquistou o título da Copa do Brasil.

A campanha do Santos:
9 jogos | 9 vitórias | 0 empates | 0 derrotas | 28 gols marcados | 4 gols sofridos


Foto Aldo Carneiro Costa/Gazeta Press

Copa do Brasil Feminina: como surgiu e a primeira edição

A criação da Copa do Brasil de Futebol Feminino em 2007 marcou um ponto de virada para o futebol feminino no Brasil, que até então enfrentava uma trajetória marcada por abandono institucional, falta de investimento e ausência de competições regulares em nível nacional. Embora seja comum dizer que não existia nenhuma competição nacional até então, houve sim tentativas anteriores de organizar campeonatos que abrangessem o país inteiro, mas com curta duração e sem continuidade.

Entre essas tentativas destacam-se a Taça Brasil de Futebol Feminino, entre 1983 e 1988, o Torneio Nacional, em 1990 e 1991, o Campeonato Nacional, entre 1994 e 2001, e a Liga Nacional Interclubes, promovido pela extinta LBF (Liga Brasileira de Futebol Feminino) entre 2006 e 2007. No entanto, nenhuma dessas iniciativas se consolidou como um torneio nacional estável, com calendário garantido e apoio institucional duradouro.

Em 2007, pressionada pela FIFA e pelo Estatuto do Torcedor, a CBF decidiu criar a Copa do Brasil de Futebol Feminino. A entidade foi motivada não apenas pelas recomendações da entidade internacional e do código, mas também pela crescente visibilidade de jogadoras brasileiras no exterior, como Marta, Cristiane e Formiga, que começavam a se destacar na seleção e em clubes fora do país. A criação do torneio foi uma resposta a esse cenário, integrando os diversos estados e dando oportunidade para equipes femininas de todo o país.

Esse impulso também se apoiava nos bons resultados da seleção brasileira. Em 2004, o Brasil conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas, perdendo a final para os Estados Unidos apenas na prorrogação. Três anos depois, em 2007, o país viveu um de seus maiores momentos no futebol feminino ao vencer o ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro e chegar à final da Copa do Mundo, disputada na China, quando perdeu para a Alemanha. Esses resultados reforçaram a ideia de que o Brasil tinha talento e potencial de sobra, mas carecia de estrutura e investimento para consolidar sua força na modalidade.

A competição foi organizada em um formato que misturou mata-mata e quadrangulares, com 32 clubes de várias regiões do país. Os confrontos eram disputados em jogos de ida e volta, e os critérios de classificação seguiam o modelo tradicional das competições eliminatórias. Pela primeira vez, equipes femininas puderam disputar um torneio nacional com o selo oficial da CBF, o que representava um pequeno avanço frente ao cenário de abandono que a modalidade vinha enfrentando há décadas.

Naquela edição inaugural, o título ficou com a equipe do Mato Grosso do Sul/Saad, que surpreendeu com um elenco forte e bem estruturado, dentro de uma parceria do clube de São Paulo com patrocinadores sul-mato-grossenses. Na final, enfrentou o Botucatu, de São Paulo. Em partida única, disputada em Brasília, o Saad empatou por 1 a 1 no tempo normal e venceu por 5 a 4 nos pênaltis, conquistando o título da primeira Copa do Brasil de Futebol Feminino.

(Time do MS/Saad, campeão da Copa do Brasil Feminina de 2007)

A realização da Copa do Brasil Feminina teve grande importância para o desenvolvimento da modalidade. Ela funcionou como um instrumento de estímulo aos clubes, federações estaduais e patrocinadores, além de abrir caminho para a profissionalização e estruturação de um calendário mais sólido. Seis anos depois, em 2013, foi organizada a primeira edição do Campeonato Brasileiro. A Copa do Brasil seria encerrada em 2016, substituída pela Série A2 do Brasileirão em 2017.

A volta da Copa do Brasil Feminina

Em 2025, foi anunciada a volta da Copa do Brasil, nove anos após sua descontinuidade, em um novo momento de crescimento do futebol feminino brasileiro, que foi novamente prata nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024, e sede da Copa do Mundo Feminina de 2027. A história iniciada em 2007 terá novos capítulos, marcando ainda mais o processo de integração nacional e valorização das atletas.

(Time do MS/Saad, campeão da Copa do Brasil Feminina de 2007)

Desportiva Campeã Capixaba 1979

O Campeonato Capixaba pode ser explicado em três momentos: quando o Rio Branco dominou sozinho, quando o Rio Branco rivalizou com a Desportiva e quando outros clubes também passaram a colecionar taças. O alvinegro é o maior vencedor no Espírito Santo há décadas, mas ganhou poucas vezes desde a década de 1980 e viu surgir nos anos 1960 um rival à altura: a Desportiva Ferroviária.

Associação Desportiva Ferroviária Vale do Rio Doce foi fundada em 1963 a partir da fusão de vários pequenos times criados por trabalhadores da antiga companhia mineradora. O clube foi campeão capixaba pela primeira vez em 1964, ganhando outras cinco taças ao longo dos anos até 1977. Em 1979, conquistou o título pela sétima vez.

O estadual de 1979 foi disputado por 11 times em duas fases iguais. Desportiva, Rio Branco, Vitória, América de Linhares, Colatina, Industrial de Linhares, Leão de São Marcos, Ordem e Progresso, Santo Antônio, Santos de Barra do São Francisco e Veneciano se enfrentaram em dois turnos distintos, em que o líder de cada metade se classificou para o quadrangular final com um ponto extra. A fase decisiva foi completada com as duas melhores campanhas na soma dos turnos.

A Locomotiva Grená, ou apenas Tiva, começou a campanha com empate por 0 a 0 com o Veneciano em Nova Venécia. A primeira vitória veio na estreia em Cariacica, no Engenheiro Araripe, na goleada por 8 a 1 sobre o Leão de São Marcos. Nos oito jogos seguintes, o time teve mais duas vitórias, cinco empate e uma derrota. Os resultados deixaram a Desportiva somente em quinto lugar, com 12 pontos, três a menos que o líder e classificado Vitória.

Na segunda fase, a Tiva estreou goleando o Santo Antônio por 4 a 0 em casa. Depois, conseguiu mais cinco vitórias, três empates e uma derrota nas nove partidas restantes. Com 15 pontos, a equipe superou o Rio Branco por um ponto e se classificou na condição de líder, com a bonificação.

O quadrangular final foi disputado por Desportiva, Vitória, Rio Branco e América de Linhares. Na abertura, os grenás fizeram 1 a 0 no Vitória. Nos três jogos seguintes, alternaram com dois empates e um triunfo, que deixaram a Tiva na liderança com sete pontos. Vitória e América tinham quatro e o Rio Branco era o último com três pontos.

Na penúltima rodada, atuando no Estádio Joaquim Calmon, em Linhares, a Desportiva enfrentou o América necessitando apenas do empate para ser campeão capixaba antecipadamente. E assim o fez com o resultado de 1 a 1. 

A campanha da Desportiva:
26 jogos | 11 vitórias | 12 empates | 3 derrotas | 35 gols marcados | 11 gols sofridos


Foto Joaquim Nunes/Placar

Operário Campeão Sul-Mato-Grossense 1979

O Campeonato Sul-Mato-Grossense começou a ser disputado em 1979, no mesmo ano em que o Mato Grosso do Sul foi desmembrado do Mato Grosso. Desde a primeira edição, o torneio foi dominado principalmente pelos dois principais clubes de Campo Grande, o Operário e o Comercial. Entre 1974 e 1978, a dupla já dava as cartas no Campeonato Mato-Grossense, com cinco títulos conquistados: quatro para os alvinegros e um para os colorados.

O primeiro vencedor do novo estadual foi o Operário, que vinha de um tricampeonato no Mato-Grossense. Ou seja, o time foi campeão inédito e tetracampeão ao mesmo tempo. A competição teve nove participantes: Aquidauana, Atlântico de Campo Grande, Comercial, Dourados, Iguatemiense, Operário, Operário de Dourados, Taveirópolis e 21 de Abril. Na primeira fase, todos se enfrentaram em turno único, divididos em dois grupos. Os dois melhores de cada chave avançaram para a segunda fase, que foi realizada no formato quadrangular, mas também com divisão em dois grupos. As equipes de  maior pontuação em cada metade passaram para a final.

O rápido torneio começou com o Operário fazendo a maior goleada dele: 10 a 1 no Taveirópolis. Nos sete jogos seguintes, o Galo conseguiu mais seis vitórias e um empate, liderando com tranquilidade o grupo B com 15 pontos, oito a mais que o vice Iguatemiense.

Na segunda fase, o Operário disputou a vaga na final com o próprio Iguatemiense. Na outra chave ficaram Comercial e Operário de Dourados. Na primeira rodada, o Galo fez 2 a 1 no xará douradense. Na segunda partida, goleou o adversário do mesmo grupo por 8 a 0 e se garantiu na decisão antes mesmo da terceira partida. Esta foi o clássico Comerário contra o Comercial, que terminou empatado por 1 a 1. O Operário fechou a segunda fase com cinco pontos.

Na final, o Operário reencontrou seu maior rival, o Comercial. O regulamento determinava que o primeiro time a somar quatro pontos seria declarado campeão e que todas as partidas necessárias seriam realizadas no Estádio Morenão, em Campo Grande. A definição aconteceu em três jogos. No primeiro, as equipes ficaram no empate por 2 a 2. No segundo, o Galo venceu por 1 a 0 e ficou perto do título. No terceiro Comerário, empate por 1 a 1 garantiu o título invicto ao alvinegro.

A campanha do Operário-MS:
14 jogos | 10 vitórias | 4 empates | 0 derrotas | 50 gols marcados | 11 gols sofridos


Foto Almir Vilela/Placar

Itabaiana Campeão Sergipano 1979

Dominante em 1978, o Itabaiana manteve um alto nível de competição no Campeonato Sergipano de 1979, rumando ao bicampeonato e o quarto título estadual na sua história, dando poucas chances aos rivais.

Se a competição de 1978 foi interminável, com dez meses de duração e atravessando o ano seguinte, a edição de 1979 foi curtíssima, com menos de três meses e dois terços a menos de partidas. Com 12 times divididos em dois grupos, o torneio teve duas fases. Na primeira, os participantes se enfrentaram em turno único dentro de cada chave. Os dois melhores de cada grupo avançaram ao quadrangular que definiu o primeiro finalista. Na segunda etapa, um grupo enfrentou o outro, também em turno único. Os dois melhores de cada chave também foram a um quadrangular, que apontou o outro finalista.

No grupo B, o Itabaiana estreou na vitória por 1 a 0 sobre o Estanciano em casa. Na sequência, a equipe venceu mais três jogos e empatou um, classificando-se na liderança da chave com nove pontos. No quadrangular, o Tremendão empatou sem gols com o Cotinguiba, fez 1 a 0 no Olímpico e bateu pelo mesmo placar o Sergipe, garantindo a liderança e a vaga na final com cinco pontos.

Na segunda fase, o Itabaiana iniciou fazendo 4 a 2 no Propriá. Depois, conseguiu mais duas vitórias, dois empates e uma derrota. Os resultados colocaram o Tremendão mais uma vez em primeiro lugar no grupo, com oito pontos. O time avançou ao lado do Lagarto, enquanto na outra chave os classificados foram Cotinguiba e Vasco de Aracaju. Os tradicionais Sergipe e Confiança estavam eliminados.

O quadrangular da segunda fase ganhou ares de decisão para o Itabaiana, pois uma liderança nele significava o título antecipado. Na abertura, o time empatou sem gols com o Vasco, enquanto Lagarto e Cotinguiba ficaram no 2 a 2. Na segunda rodada, o Tremendão voltou a empatar, por 1 a 1 com o Lagarto. No outro jogo, o Cotinguiba fez 2 a 1 no Vasco.

O Itabaiana chegou para a última rodada na vice-liderança com dois pontos, ao lado do Lagarto. O líder era o Cotinguiba, com três pontos. Assim, só a vitória interessava aos tricolores diante do primeiro colocado no Batistão, em Aracaju. No fim, tudo deu certo para o Tremendão, que ganhou do Cotinguiba por 1 a 0 e faturou o título estadual por antecipação, por ter vencido as duas fases.

A campanha do Itabaiana:
17 jogos | 10 vitórias | 6 empates | 1 derrota | 24 gols marcados | 7 gols sofridos


Foto Arquivo/Itabaiana