Palmeiras Campeão do Torneio Rio-São Paulo 1933

O futebol chegou no Brasil ao fim do século 19 e logo tomou grandes proporções no cotidiano. Porém, como o país possui um território continental e no começo do século 20 as viagens longas eram caríssimas, a prática do esporte era praticamente restrita dentro dos estados. O máximo que dava para algum clube fazer era dar um pulo rápido em algum estado vizinho ou montar uma excursão de meses para mais longe.
Essa foi a realidade do futebol brasileiro por muitas décadas. Outro ponto importante da época era o amadorismo do esporte. Os jogadores trabalhavam e não podiam passar muito tempo longe dos empregos.
As coisas só passaram a mudar no início dos anos 1930, quando começou o movimento de profissionalização do futebol nacional. Em 1933, os primeiros clubes que adotaram essa prática se desligaram da CBD e fundaram a FBF - Federação Brasileira de Futebol.
Formada por times do Estado de São Paulo e do Distrito Federal do Rio do Janeiro, a entidade não era ligada à FIFA e ia na contramão da então concorrente pró-amadorismo. E para celebrar tal momento, ela passou a organizar naquele mesmo ano o primeiro campeonato profissional do Brasil, que também foi o pioneiro interestadual de tiro longo e de clubes: o Torneio Rio-São Paulo.
Tiro longo, porque já houve outras competições entre estados antes. Como a Taça Ioduran, que foi um confronto dos campeões paulista e carioca entre 1917 e 1919, e o Torneio dos Campeões de 1920, que somou o campeão gaúcho em um triangular. E de clubes, porque a CBD fazia desde 1922 o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais.

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O Torneio Rio-São Paulo nasceu em 1933 para afirmar a posição profissional da FBF ante a ideia de amadorismo da CBD. A primeira edição da competição reuniu 12 times, sendo sete paulistas - Corinthians, Palestra Itália, Portuguesa, Santos, AA São Bento, São Paulo e Ypiranga - e cinco cariocas - America, Bangu, Bonsucesso, Fluminense e Vasco.
São Paulo entrou com a força máxima enquanto o Rio de Janeiro foi com dois desfalques: Botafogo e Flamengo, que optaram por permanecerem amadores. O regulamento definido foi o de pontos corridos em dois turnos, o que totalizou 22 partidas para cada participante.
A principal equipe paulista da época era o Palestra Itália, que fora campeão estadual em 1932 e viria a ser também em 1933. Nove anos antes da mudança de nome para Palmeiras, o clube possuía o melhor elenco do momento, com destaque para o zagueiro Junqueira e os atacantes Romeu Pelicciari e Gino Imparato. O resultado não podia ter sido outro se não o primeiro título regional.
E a campanha palestrina começou no jeito, com goleada por 5 a 1 sobre o Corinthians. O time emplacou quatro vitórias consecutivas logo de cara e se credenciou para a conquista sem grandes dificuldades. No primeiro turno, foram oito vitórias, um empate e duas derrotas.
O segundo turno caminhou igual, com mais nove vitórias, um empate e uma derrota. O ponto alto do Palestra na segunda metade do Rio-São Paulo foi também sobre o Corinthians: a histórica goleada por 8 a 0, que segue até a atualidade como a maior do clássico.
Ainda que a trajetória palestrina tenha sido quase perfeita, a disputa pelo título foi até a última rodada, pois o São Paulo também fez uma campanha forte. O que fez a diferença foram os dois triunfos verdes sobre o tricolor, por 3 a 2 no turno e por 1 a 0 no returno.
Os são-paulinos completaram as 22 partidas com 34 pontos somados, enquanto o Palestra tinha a mesma pontuação com um jogo a menos. Em 1933 não existia uma preocupação com o alinhamento da tabela. Na última rodada, o São Paulo precisava secar o Palestra Itália, que enfrentava o Fluminense. Não adiantou, pois o time alviverde venceu por 2 a 1 - gols de Gabardo e Dula -, chegou a 36 pontos e levou o primeiro de cinco títulos interestaduais.

A campanha do Palmeiras:
22 jogos | 12 vitórias | 2 empates | 3 derrotas | 67 gols marcados | 25 gols sofridos


Foto Arquivo/Palmeiras

Ceará Campeão Brasileiro Feminino Série A2 2022

Na sexta edição, o Brasileiro Feminino Série A2 de 2022 teve uma mudança muito importante. A CBF reduziu a competição para poder acomodar melhor a nova Série A3. Se em 2021 foram 36 participantes, para o ano seguinte o número caiu para 16. E o mais significativo: clubes fixos, sem precisarem dos estaduais para se classificar.

O critério para a escolha dos times foi simples: os quatro rebaixados da Série A1 da temporada passada mais aqueles que encerraram entre o 5º e o 16º lugares da Série A2. O regulamento também foi simplificado, com a divisão de quatro grupos de quatro equipes em dois turnos e o mata-mata na sequência, concedendo quatro vagas de acesso. Para o rebaixamento, os quatro piores times independentemente da chave.

O título ficou com o Ceará, que levou o Nordeste pela primeira vez a um título nacional feminino. Na primeira fase, as Meninas do Vozão ficaram no grupo B, junto com o rival Fortaleza, o União Desportiva-AL e o Botafogo-PB. Em seis jogos, a equipe conseguiu quatro vitórias e dois empates, que garantiram a classificação com 14 pontos e na liderança, com seis a mais que as tricolores. Entre as vitórias, destaque para a goleada por 5 a 0 em cima das paraibanas em João Pessoa.

Nas quartas de final, o Ceará enfrentou o JC, do Amazonas. A primeira partida foi em Manaus, e as cearenses venceram por 4 a 2. O segundo jogo aconteceu no Estádio Franzé Morais, e o Vozão conseguiu o acesso à Série A1 depois de vencerem por 4 a 1. A semifinal foi contra o Real Ariquemes (que também subiu). A ida ocorreu em casa, com vitória cearense por 1 a 0. A volta foi jogada em Rondônia, e o Ceará confirmou seu lugar na final depois de empatar por 2 a 2.

A final foi disputa contra o Athletico-PR, que também subiu e passou na semi pelo Bahia (o quarto clube a subir). O primeiro jogo foi realizado na Arena da Baixada, em Curitiba. Diante de 28 mil torcedores, as cearenses não conseguiram segurar o adversário e perderam por 2 a 0.

A segunda partida foi jogada no Presidente Vargas, em Fortaleza. Com gols de Flávia Pissaia e Jullyana Morais, as cearenses fizeram 2 a 0 e levaram a partida ao pênaltis. Nas cobranças, a goleira Thaís Helena brilhou com duas defesas e as Meninas do Vozão conquistou o título ao vencer por 3 a 1.

A campanha do Ceará:
12 jogos | 8 vitórias | 3 empates | 1 derrota | 29 gols marcados | 11 gols sofridos


Foto Kely Pereira/Staff Images Woman/CBF

Real Madrid Campeão da Liga dos Campeões 2022

Título é o que não falta na galeria do Real Madrid. Só da Liga dos Campeões da Europa, até 2022 eram 13. Cada vários deles para gostos diferentes de conquistas. Mas ainda faltava a versão copeira da Champions. Aquela vencida com viradas épicas e que é mais comum de se ver na América do Sul. "La décimocuarta" chegou dessa forma.

Com Carlo Ancelotti de volta ao comando, o time merengue começou a campanha no grupo D, ao lado de Internazionale, Shakhtar Donetsk e Sheriff Tiraspol (Moldávia). A primeira fase correu de maneira segura, com cinco vitórias em seis jogos para o Real. A classificação foi confirmada na quinta rodada, na vitória por 3 a 0 sobre os moldavos fora de casa. A liderança, com 15 pontos, veio na última partida, nos 2 a 0 sobre os italianos no Santiago Bernabéu.

Nas oitavas de final, o clube espanhol enfrentou o Paris Saint-Germain. A ida foi na França, onde o Real perdeu por 1 a 0. A volta aconteceu na Espanha. Com hat-trick de Karim Benzema, os merengues venceram por 3 a 1 e reverteram o primeiro de mata-mata.

Nas quartas, foi a vez de jogar contra o Chelsea e de segurar o resultado. O primeiro jogo foi na Inglaterra, com vitória madridista por 3 a 1. A segunda partida ocorreu no Santiago Bernabéu, e os ingleses conseguir igualar a disputa (o Real chegou a levar 3 a 0). Na prorrogação, Benzema fez o gol redentor e a derrota por 3 a 2 colocou os espanhóis na semifinal.

A semi foi contra o Manchester City. Na ida, os ingleses fizeram 4 a 3 em casa. Na volta, o Real perdia desde os 28 minutos do segundo tempo e ficou a ponto de ser eliminado no Bernabéu, mas o reserva Rodrygo marcou aos 45 e aos 46 e colocou o clube em nova prorrogação. No tempo extra, Benzema fez 3 a 1 e reconduziu os merengues à decisão.

A final foi uma reedição de 2018 contra o Liverpool, que eliminou Porto, Milan, Internazionale, Benfica e Villarreal. O jogo foi disputado no Stade de France, em Paris. Com apenas três finalizações ante 23 dos ingleses, o Real Madrid conquistou seu 14° título ao vencer por 1 a 0, gol marcado por Vinícius Júnior aos 14 minutos do segundo tempo.

A campanha do Real Madrid:
13 jogos | 9 vitórias | 0 empates | 4 derrotas | 29 gols marcados | 14 gols sofridos


Foto Shaun Botterill/Getty Images

Chelsea Campeão da Liga dos Campeões 2021

Passado o fim da remendada Liga dos Campeões de 2020, era a hora de tentar se adaptar a uma realidade jamais vista no futebol. Em meio a pandemia de covid-19, uma doença transmitida pelo ar e pelo contato entre humanos, a edição de 2021 da competição europeia precisou seguir algumas regras de emergência, como a da restrição de público nos estádios.

Foram poucos os locais que ainda liberaram a presença reduzida de torcedores. E também a restrição de viagens entre alguns países, no que forçou a realização de algumas partidas em campo neutro. Ao menos, o regulamento voltou ao normal. E o título voltou a ficar em mãos inglesas, a do Chelsea, que chegou ao bi.

No grupo E da primeira fase, os blues enfrentaram Sevilla, Krasnodar e Rennes. A classificação foi tranquila, com ampla vantagem sobre russos e franceses. A disputa real foi com os espanhóis pela liderança: 14 pontos contra 13. Com quatro vitórias e dois empates em seis jogos, o time inglês se garantiu no mata-mata após vencer o Rennes por 2 a 1 fora de casa, na quarta rodada. E o primeiro lugar veio na partida seguinte, na goleada por 4 a 0 sobre o Sevilla, também fora.

Nas oitavas de final, o Chelsea passou pelo Atlético de Madrid depois de vencer a ida por 1 a 0 na Romênia (a Espanha passou a vetar a entrada de ingleses no pais), e a volta por 2 a 0 no Stamford Bridge.

Nas quartas, foi a vez de eliminar o Porto em dois jogos realizados em Sevilha (a Espanha voltou a liberar ingleses, enquanto a Inglaterra vetou portugueses e vice-versa). No primeiro, os blues ganharam por 2 a 0. No segundo, perderam por 1 a 0. Na semifinal, o adversário do Chelsea foi o Real Madrid. Na ida, empate por 1 a 1 fora. Na volta, a vitória por 2 a 0 em Londres colocou os blues na final.

A decisão foi contra o Manchester City, que estreou nessa fase ao bater Olympiacos, Olympique Marselha, Borussia Mönchengladbach, Borussia Dortmund e Paris Saint-Germain. A partida aconteceu no Estádio do Dragão, na cidade do Porto, para pouco mais de 14 mil torcedores. Com poucas finalizações, dos dois lados, o resultado só podia ser 1 a 0 para o time mais experiente em finais. O gol do segundo título do Chelsea saiu aos 42 minutos do primeiro tempo, pelos pés de Kai Havertz.

A campanha do Chelsea:
13 jogos | 9 vitórias | 3 empates | 1 derrota | 23 gols marcados | 4 gols sofridos


Foto Darren Walsh/Chelsea/Getty Images

Bayern de Munique Campeão da Liga dos Campeões 2020

Nunca na história da Liga dos Campeões da Europa -nem mesmo sob o antigo nome Copa dos Campeões - havia tido um campeão com 100% de aproveitamento nas partidas. Até a temporada encerrada em 2020. Numa competição marcada por uma pausa forçada de cinco meses e uma mudança atípica de regulamento, o Bayern de Munique chegou ao sexto título europeu com 11 vitórias em 11 jogos.

Na primeira fase, os alemães ficaram no grupo B, com Tottenham, Olympiacos e Estrela Vermelha. Com seis vitórias em seis jogos, o time garantiu a classificação na liderança, com 18 pontos. A vaga foi obtida na quarta rodada, no triunfo por 2 a 0 sobre os gregos em casa. O primeiro lugar foi confirmado na partida seguinte, na goleada por 6 a 0 sobre os sérvios fora.

Nas oitavas de final, o clube bávaro enfrentou o Chelsea. A ida foi em Londres, com vitória por 3 a 0. Foi então que explodiu no mundo a pandemia de covid-19, e a UEFA paralisou a Liga dos Campeões entre março e agosto de 2020, antes da disputa da volta. Quando o torneio voltou, foi sem torcida nos estádios. E com nenhum torcedor na Allianz Arena, o Bayern fez 4 a 1 no adversário inglês e avançou de fase.

Das quartas em diante, a UEFA mudou o regulamento em prol da segurança sanitária. A entidade criou uma bolha em Lisboa para que os oito classificados não precisassem viajar entre países. Os jogos foram nos estádios da Luz e no José Alvalade. E o adversário do Bayern nessa primeira etapa foi o Barcelona. 

Num jogo que chocou a todos, os alemães golearam os espanhóis por incríveis 8 a 2. Entre os autores dos gols, Thomas Muller (dois), Robert Lewandowski (um) e Philippe Coutinho (dois). Na semifinal, foi a vez de derrotar o Lyon por 3 a 0.

A final foi contra o Paris Saint-Germain, que passou por Clube Brugge, Galatasaray, Borussia Dortmund, Atalanta e RB Leipzig. A partida foi no Estádio da Luz, e o Bayern de Munique levou o hexa depois de vencer por 1 a 0. O gol do título foi marcado por Kingsley Coman, aos 14 minutos do segundo tempo.

A campanha do Bayern de Munique:
11 jogos | 11 vitórias | 0 empates | 0 derrotas | 43 gols marcados | 8 gols sofridos


Foto Miguel Lopes/DPA

Liverpool Campeão da Liga dos Campeões 2019

A década de 2010 foi praticamente de dominação espanhola na Liga dos Campeões da Europa. Entre 2014 e 2018, o país emendou cinco títulos e ampliou a vantagem que já possuía no ranking de taças: 18 contra 12 da Inglaterra. O maior representante na construção dessa reputação britânica é o Liverpool, dono de cinco conquistas. Sob o comando do técnico Jürgen Klopp, faltou pouco para a sexta em 2018, mas de 2019 ela não passou.

Antes, os reds tiveram que passar por um incio trepidante da campanha. No grupo C da primeira fase, os adversários foram Paris Saint-Germain, Napoli e Estrela Vermelha. Em seis jogos, o Liverpool só venceu os três em casa e perdeu os outros fora.

A chave foi tão equilibrada que ninguém chegou classificado na última rodada. Em confronto direto, os reds garantiram a vice-liderança com nove pontos após derrotar os italianos por 1 a 0 no Anfield Road. E a definição da segunda vaga foi no número de gols marcados (nove do Liverpool contra sete do Napoli).

A trajetória melhorou a partir das oitavas de final. Contra o Bayern, o clube inglês passou depois de empatar sem gols a ida em casa e vencer por 3 a 1 a volta fora. Nas quartas, diante do Porto, o Liverpool avançou ao ganhar por 2 a 0 no Anfield e por 4 a 1 em Portugal.

Eis que chega a semifinal com o Barcelona. A primeira partida foi no Camp Nou, e os reds voltaram de lá derrotados por 3 a 0. O segundo jogo aconteceu no Anfield, e a história se fez: Liverpool 4 a 0, com dois gols de Georginio Wijnaldum e outros dois de Divock Origi.

Na final, foi a vez de enfrentar o conterrâneo Tottenham, que eliminou Internazionale, PSV Eindhoven, Borussia Dortmund, Manchester City e Ajax. A partida foi disputada no Estádio Metropolitano, em Madrid. Com segurança em campo, o Liverpool chegou ao hexa após vencer por 2 a 0, com gols de Mohamed Salah, de pênalti, aos dois minutos do primeiro tempo, e Origi, aos 42 do segundo.

A campanha do Liverpool:
13 jogos | 8 vitórias | 1 empate | 4 derrotas | 24 gols marcados | 12 gols sofridos


Foto Paul Ellis/AFP/Getty Images

Real Madrid Campeão da Liga dos Campeões 2018

A última ponta da sequência de três Ligas dos Campeões vencidas pelo Real Madrid de Zinedine Zidane foi a de campanha mais "fraca". Em 2016 e 2017, foram nove vitórias, três empates e uma derrota. Em 2018, o clube empatou uma partida a menos e perdeu uma a mais. Logicamente, as frases anteriores são apenas uma piada. Séria mesmo foi a história que este time deixou registrada em campo.
 
"La décimotercera" foi mais uma conquista no já amplo olimpo madridista. Na primeira fase, o Real ficou no grupo H, ao lado de Tottenham, Borussia Dortmund e Apoel. A disputa pela liderança foi até o fim com os ingleses. Em seis jogos, os merengues venceram quatro, empataram um e somaram 13 pontos. A vaga no mata-mata veio na quinta rodada, na goleada por 6 a 0 sobre os cipriotas fora de casa. Mas o primeiro lugar não possível, pois o Tottenham venceu os espanhóis no quarto jogo por 3 a 1, em Londres, e fechou com dois pontos a mais.

Nas oitavas de final, o Real Madrid enfrentou o Paris Saint-Germain, e passou com vitórias por 3 a 1 no Santiago Bernabéu e por 2 a 1 na França. Nas quartas, foi a vez de desafiar a Juventus. Na ida, vitória do Real por 3 a 0 em Turim, com aquele voleio antológico de Cristiano Ronaldo no terceiro gol. Na volta, os italianos quase levaram à prorrogação. O gol de CR7 aos 53 minutos do segundo tempo, que atenuou a derrota para 3 a 1, salvou a equipe no Bernabéu.

A semifinal foi contra o Bayern de Munique. O primeiro jogo aconteceu na Alemanha, com vitória merengue por 2 a 1. A segunda partida ocorreu em Madrid, com empate por 2 a 2.

A final foi contra o Liverpool, que derrotou Spartak Moscou, Maribor (Eslovênia), Porto, Manchester City e Roma. A partida foi realizada no Estádio Olímpico de Kiev, na Ucrânia. Os gols só apareceram no segundo tempo, e com a ajuda do goleiro do time inglês - Loris Karius -, que entregou de graça para Karim Benzema aos seis minutos e foi com as mãos moles no chute de Gareth Bale aos 38. Entre esses gols, houve o empate do Liverpool aos dez e o tento anterior de Bale aos 18. Por 3 a 1, o Real Madrid chegou ao número 13.

A campanha do Real Madrid:
13 jogos | 9 vitórias | 2 empates | 2 derrotas | 33 gols marcados | 16 gols sofridos


Foto David Ramos/Getty Images