Parma Campeão da Liga Europa 1999

A última Copa da UEFA do milênio passado, em 1999, foi também a última antes da fusão com a Recopa, conforme a própria entidade já preparava desde algumas temporadas antes, com 104 participantes. E o título daquele ano voltou a ficar nas mãos de um clube da Itália, o Parma. A virada da década de 1990 para a de 2000 foi também o ponto final para o domínio italiano, que nunca mais chegaria à conquista da competição.

O gialloblù tinha um elenco invejável, do goleiro (Gianluigi Buffon) ao centroavante (Hernán Crespo), passando pela zaga (Fabio Cannavaro), laterais (Lilian Thuram) e meio-campo (Juan Sebastián Verón). Não devia nada para os gigantes da Europa. A campanha do Parma teve início contra o Fenerbahçe, o qual perdeu a ida por 1 a 0 na Turquia, e venceu a volta por 3 a 1 no Ennio Tardini.

Na segunda fase, o adversário foi o Wisla Cracóvia, da Polônia. O primeiro jogo foi fora de casa, e os italianos empataram por 1 a 1. A segunda partida foi na Itália, e o Parma conseguiu mais uma classificação ao vencer por 2 a 1. Nas oitavas de final, foi a vez de passar pelo Rangers. Na ida, empate por 1 a 1 na Escócia, em Glasgow. Na volta, vitória por 3 a 1 em casa.

Na quartas, o Parma enfrentou o Bordeaux. A primeira partida foi disputada no Parc Lescure. Mal, o gialloblù acabou derrotado por 2 a 1, com Hernán Crespo salvando o gol de honra no fim. O segundo jogo, porém, foi muito diferente. No Ennio Tardini, Crespo abriu o placar aos 37 minutos do primeiro tempo. Aos 43, Enrico Chiesa fez o segundo. Aos três da etapa final, Roberto Sensini anotou o terceiro. Aos 14, Chiesa fez o quarto. Aos 21, Crespo marcou o quinto. E aos 44, Abel Balbo fez 6 a 0.

Na semifinal, os italianos jogaram contra o Atlético de Madrid. A ida foi disputada no Vicente Calderón, mas o Parma não se importou com a pressão rival. Com dois gols de Chiesa e um de Crespo, o gialloblù venceu por 3 a 1 e encaminhou a vaga na final. A volta foi no Ennio Tardini, e bastou ganhar novamente, por 2 a 1, para o clube também conhecido como "crociati" (cruzados) chegar à decisão.

A final da Copa da UEFA de 1999 foi entre Parma e Olympique Marselha, que derrubou Sigma Olomouc (República Tcheca), Werder Bremen, Monaco, Celta de Vigo e Bologna. O palco da partida foi o russo Luzhniki, em Moscou. Em campo, o equilíbrio só durou 25 minutos, quando Crespo abriu o placar. Aos 36, Paolo Vanoli fez o segundo italiano. Aos dez do segundo tempo, Chiesa fez 3 a 0 e consumou o bicampeonato do Parma.

A campanha do Parma:
11 jogos | 7 vitórias | 2 empates | 2 derrotas | 25 gols marcados | 10 gols sofridos


Foto Arquivo/Parma

Internazionale Campeã da Liga Europa 1998

A edição de 1998 da Copa da UEFA foi um marco muito especial na competição. Foi neste ano que a final passou a ser em partida única, em sede neutra, num movimento que culminaria na fusão do torneio com a Recopa, que sabidamente já vivia seus últimos dias no fim da década.

A decisão em um só jogo foi o passo derradeiro para que a Copa da UEFA assumisse o posto de segunda competição mais importante da Europa. E naquele 1998, o título foi parar pela terceira vez nas mãos da Internazionale, o que fez com que a Itália recuperasse seu domínio. Mas, mesmo com melhor jogador do mundo da época em seu ataque, Ronaldo Fenômeno, a conquista não foi fácil.

Na primeira fase, o time nerazzurri enfrentou o Neuchâtel Xamax, da Suíça, e venceu as duas partidas por 2 a 0, primeiro em casa e depois fora. Na segunda fase, o adversário foi o Lyon. A ida foi no San Siro, e os franceses surpreenderam ao impor derrota por 2 a 1 nos italianos. A volta aconteceu no antigo Gerland, e a Inter teve de reverter o confronto fora de casa, no triunfo por 3 a 1.

Nas oitavas de final, a Inter jogou contra outro francês, o Strasbourg. A primeira partida foi fora, no La Meinau, e os nerazzurri acabaram derrotados por 2 a 0. Foi preciso buscar outro placar na volta, desta vez em Milão. Ronaldo, Javier Zanetti e Diego Simeone marcaram uma vez cada na vitória por 3 a 0 que colocou a Inter nas quartas.

Na fase seguinte, um algoz recente: o Schalke 04, que venceu a Copa da UEFA de 1997 em pleno San Siro. A ida foi disputada no próprio estádio italiano, e a Inter venceu por 1 a 0, gol de Ronaldo. A volta foi no velho Parkstadion, em Gelsenkirchen. Até os 44 minutos do segundo tempo, tudo estava empatado. Até que os alemães acharam um gol aos 45, e o confronto foi à prorrogação. Logo no primeiro minuto, Taribo West fez 1 a 1 e colocou o time nerazzurri na semifinal.

Na semi, contra o Spartak Moscou, a Inter avançou com duas vitórias por 2 a 1. Em Milão, Ivan Zamorano e Zé Elias foram os autores dos gols. Na Rússia, Ronaldo anotou duas vezes.

A final da Copa da UEFA foi, pela quarta vez, entre dois italianos: Internazionale e Lazio, que superou Vitória de Guimarães, Rotor Volgogrado, Rapid Viena, Auxerre e Atlético de Madrid. O estádio escolhido para a primeira decisão única foi o Parc des Princes, em Paris. Logo aos cinco do primeiro tempo, Zamorano abriu o placar. Aos 15 do segundo, Zanetti fez o segundo. Aos 25, Ronaldo fechou o placar e o título nerazzurri por 3 a 0.

A campanha da Internazionale:
11 jogos | 8 vitórias | 1 empate | 2 derrotas | 20 gols marcados | 8 gols sofridos


Foto Gerd Scheewel/Bongarts/Getty Images

Schalke 04 Campeão da Liga Europa 1997

O fim da década de 1990 foi de transições na Copa da UEFA. Em 1995, houve o aumento no número de times, vindos da Liga dos Campeões. Em 1996, a Copa Intertoto também passou a classificar seus vencedores. E em 1997, a UEFA faria pela última vez a decisão em dois jogos. Tudo isso visava uma mudança maior: a fusão com a Recopa, que já não fazia sentido sem a presença da maior parte dos ganhadores da copas (que estavam na Liga dos Campeões devido a vices ou terceiros lugares na ligas).

Melhor para a Copa da UEFA, que ganhava mais olhares e mais fases. Em 1997, foram duas preliminares. Quem chegou ao título foi o Schalke 04, no que ficou marcado por um pequeno domínio alemão em meio à hegemonia italiana, já que o Bayern de Munique tinha sido o vencedor em 1996. Foi a taça mais importante que "die königsblauen" (os azuis reais) obteve em sua história.

A jornada do Schalke iniciou na primeira fase, contra o Roda JC, da Holanda. No primeiro jogo, no antigo Parkstadion, em Gelsenkirchen, vitória por 3 a 0 com dois gols de Marc Wilmots, o principal nome da equipe. Na segunda partida, empate por 2 a 2 fora de casa. Na segunda fase, foi a vez de passar pelo Trabzonspor, com triunfo por 1 a 0 em casa, e empate por 3 a 3 na Turquia.

O adversário do Schalke nas oitavas de final foi o Club Brugge. A primeira partida aconteceu na Bélgica, e os alemães acabaram derrotados por 2 a 1. O segundo jogo foi em Gelsenkirchen, e o time alemão se classificou com vitória por 2 a 0, gols de Martin Max e Youri Mulder. Nas quartas, foi a vez de eliminar o Valencia ao ganhar novamente por 2 a 0 em casa, e empatar por 1 a 1 na Espanha.

A semifinal foi contra o Tenerife, surpreendente time da Espanha. A primeira partida foi disputada nas longínquas Ilhas Canárias, em Santa Cruz. Mas, com um tento sofrido muito cedo, o Schalke saiu com a derrota por 1 a 0. O segundo jogo aconteceu no Parkstadion. Thomas Linke abriu o placar aos 23 minutos do segundo, o que forçou a prorrogação no confronto. Wilmots fez 2 a 0 no segundo minuto da etapa extra decisiva e colocou o time alemão na histórica decisão.

A final da Copa da UEFA foi entre Schalke 04 e Internazionale, que passou por Guingamp, Grazer (Áustria), Boavista, Anderlecht e Monaco. A ida foi em Gelsenkirchen, e o dono da casa conseguiu a vantagem por 1 a 0, gol anotado por Wilmots aos 25 do segundo tempo. A volta foi no San Siro. Os alemães quase conseguiram segurar o empate, mas levaram 1 a 0 dos italianos a seis minutos do fim. Nos pênaltis, Jens Lehmann pegou um e outro italiano foi para fora. Ninguém do Schalke errou, e a vitória por 4 a 1 confirmou a conquista inédita.

A campanha do Schalke 04:
12 jogos | 6 vitórias | 3 empates | 3 derrotas | 18 gols marcados | 10 gols sofridos


Foto Bongarts/Getty Images

Bayern de Munique Campeão da Liga Europa 1996

Em 1996, a Copa da UEFA completou 25 edições, com 16 clubes diferentes tendo o prazer de ter erguido a taça. Naquele momento, o domínio era todo da Itália, que havia vencido seis dos últimos sete torneios. Mas não foi o que aconteceu naquela temporada, nem de perto: nenhum clube da Itália chegou na semifinal. Quem levou o título foi a Alemanha.

Buscando voltar aos bons tempos de glórias internacionais, o Bayern de Munique chegou para conquistar seu primeiro título de caráter europeu em 20 anos. A taça veio com o ídolo máximo Franz Beckenbauer no comando técnico. E em campo, com a fusão de duas gerações: perto do fim, a de Jürgen Klinsmann e Lothar Matthäus, e ainda no início, a de Oliver Kahn.

"Die roten" (os vermelhos) teve uma campanha quase perfeita. Começou diante do Lokomotiv Moscou, na primeira fase. Surpreendente, a equipe foi derrotada por 1 a 0 na ida, em pleno Olímpico de Munique. A correção da rota foi feita na volta, na Rússia, com a goleada por 5 a 0. Na segunda fase, o Bayern passou pelo Raith Rovers, da Escócia, com vitórias por 2 a 0 fora, e por 2 a 1 em casa.

Nas oitavas, os alemães enfrentaram o Benfica. O primeiro jogo aconteceu em Munique, e teve uma das melhores atuações da carreira de Klinsmann. Com quatro gols, o atacante foi o responsável pela goleada por 4 a 1 que encaminhou a classificação. A segunda partida foi em Lisboa, no Estádio da Luz, e o Bayern voltou a vencer, por 3 a 1. Nas quartas, o adversário foi o Nottingham Forest. Com vitória por 2 a 1 na Alemanha e goleada por 5 a 1 na Inglaterra, a equipe bávara chegou na semifinal.

O próximo confronto foi contra o Barcelona. A primeira partida, foi disputada no Olímpico de Munique e foi complicada. Os catalães abriram o placar, Marcel Witeczek e Mehmet Scholl fizeram os gols do da virada Bayern, mas o time cedeu o empate por 2 a 2 no fim das contas. O segundo jogo foi no Camp Nou, e os alemães conseguiram a passagem para a final ao vencerem por 2 a 1, com tentos de Markus Babbel e outro de Witeczek e outra atuação inesquecível.

A decisão foi contra o francês Bordeaux, que eliminou Vardar (Macedônia), Rotor Volgogrado (Rússia), Betis, Milan e Slavia Praga. O primeiro jogo foi realizado no Olímpico de Munique, e o Bayern venceu tranquilamente por 2 a 0. Os gols foram anotados por Thomas Helmer e Scholl. A segunda partida foi no Estádio Parc Lescure. Jogando pelo empate, o Bayern conseguiu outra vitória, por 3 a 1 para ficar com o título. Scholl, Emil Kostadinov e Klinsmann foram os autores dos gols históricos.

A campanha do Bayern de Munique:
12 jogos | 10 vitórias | 1 empate | 1 derrota | 32 gols marcados | 10 gols sofridos


Foto Aubrey Washington/Empics/PA Images

Parma Campeão da Liga Europa 1995

Vinte e três anos depois de sua criação, a Copa da UEFA passou por sua primeira mudança verdadeira de regulamento, em 1995. Tal fato de seu em tabela com as alterações na Liga dos Campeões. Os 22 piores campeões nacionais do ranking da entidade foram "rebaixados" da competição principal para a terciária (lembrando sempre que existia a Recopa no meio delas). Este número somado as entradas de novos países saltou os participantes de 64 para 91. Assim, foi preciso introduzir uma fase preliminar com 54 equipes. Destas, 27 se juntariam às 37 já colocadas na primeira fase.

O que não mudou foi o domínio da Itália. O país tinha tanta hegemonia nos torneios europeus, que sobrava taça até para clubes médios. Foi o caso do Parma em 1995. Os "gialloblù" (auriazuis) nunca venceram um Campeonato Italiano e tinham apenas um título da Copa da Itália, em 1992. Em compensão, esta conquista levou aos triunfos na Recopa e na Supercopa Europeias, em 1993. Era o histórico time comando por Nevio Scala.

A campanha do Parma começou contra o Vitesse, da Holanda. Na ida, derrota por 1 a 0 fora. Na volta, vitória por 2 a 0 no Ennio Tardini, em casa. Os dois gols da classificação foram de Gianfranco Zola, destaque do time junto com Dino Baggio e o colombiano Faustino Asprilla. Na segunda fase, os gialloblù eliminaram o AIK, com triunfos por 1 a 0 na Suécia, e por 2 a 0 na Itália.

Nas oitavas de final, o Parma passou pelo Athletic Bilbao. Na ida, porém, perdeu por 1 a 0 no velho San Mamés. A classificação veio com emoção e grande atuação na volta, na vitória por 4 a 2 no Ennio Tardini. Nas quartas, duas atuações magras contra o Odense, da Dinamarca. No primeiro jogo, vitória por 1 a 0 em casa. Na segunda partida, empate por 0 a 0 fora.

O Parma enfrentou o Bayer Leverkusen na semifinal. No primeiro jogo, na Alemanha, vitória italiana por 2 a 1, com gols de Dino Baggio e Asprilla. Na segunda partida, no Ennio Tardini, uma ótima atuação trouxe a vitória por 3 a 0 e a classificação, com dois tentos anotados por Asprilla e um por Zola.

A final da Copa da UEFA foi entre Parma e Juventus, a terceira entre italianos nas últimas seis edições. O adversário gialloblù eliminou CSKA Sofia, Marítimo, Admira Wacker (Áustria), Eintracht Frankfurt e Borussia Dortmund. A primeira partida aconteceu no Ennio Tardini, e o Parma venceu por simples 1 a 0, gol marcado por Dino Baggio. O segundo jogo foi no San Siro, em Milão, pois a Juventus se desentendeu com os donos do Delle Alpi, em Turim. Os amarelos começaram perdendo no primeiro tempo, mas Dino Baggio fez 1 a 1 aos nove do segundo e garantiu a histórica conquista do Parma.

A campanha do Parma:
12 jogos | 8 vitórias | 2 empates | 2 derrotas | 17 gols marcados | 6 gols sofridos


Foto Imago/Buzzi

Internazionale Campeã da Liga Europa 1994

Mais uma Copa da UEFA que ficou nas mãos da Itália. Pela segunda vez, com a Internazionale. Em 1994, não havia mais o trio alemão. Em compensação, a nova dupla holandesa, Dennis Bergkamp e Wim Jonk, foi fundamental para a conquista do bicampeonato nerazzurri.

Fora de campo, a geopolítica continuava a forçar mudanças na distribuição das vagas. Enfim, a Rússia estreou de maneira independente. Por outro lado, a Iugoslávia e seus países dissidentes (exceto Eslovênia) seguiam fora, junto com Albânia e Polônia (punidas como os iugoslavos).

Nas quatro linhas, a Inter fez uma campanha grandiosa, que só ratificou a bela fase do "calcio". Na primeira fase, passou pelo Rapid Bucareste com vitórias por 3 a 1 no San Siro, e por 2 a 0 na Romênia. Na primeira partida, Bergkamp antou um hat-trick. Na segunda partida, eliminou o Apollon Limassol, do Chipre, com vitória por 1 a 0 em Milão, e empate por 3 a 3 fora de casa.

Nas oitavas de final, a Internazionale encarou o Norwich. O primeiro jogo foi disputado na Inglaterra, e os nerazzurri venceram por 1 a 0, gol marcado por Bergkamp, de pênalti. A segunda partida aconteceu no San Siro, e adivinha? O artilheiro holandês antou outra vez, e a Inter venceu novamente por 1 a 0.

Nas quartas, as coisas ficaram mais difíceis contra o Borussia Dortmund. A ida foi na Alemanha, com vitória italiana por 3 a 1 e gols de Jonk (dois) e Igor Shalimov. A vantagem relaxou muito a Inter, que acabou derrota por 2 a 1 na volta em casa, e com chances de sofrer o terceiro tento.

O adversário na semifinal da Copa da UEFA foi o Cagliari. A primeira partida ocorreu no Sant'Elia, na ilha da Sardenha. E só confirmando como o futebol italiano era forte nos anos 1990, os donos da casa venceram por 3 a 2. A desvantagem obrigou a Internazionale a correr no segundo jogo. E a classificação à final veio com vitória por 3 a 0. Os gols foram de Bergkamp, Jonk e Nicola Berti.

A Inter chegou na decisão contra o Austria Salzburg (atual Red Bull), que superou DAC (Eslovênia), Antwerp, Sporting, Eintracht Frankfurt e Karlsruher. A partida de ida foi em Viena, no Ernst-Happel, e o time nerazzurri conseguiu um triunfo simples, por 1 a 0. O gol saiu aos 35 minutos do primeiro tempo, com Berti. O jogo de volta foi no San Siro, para mais de 80 mil torcedores. Confirmando o favoritismo, os italianos levaram o bicampeonato com nova vitória por 1 a 0. O gol do título foi de Jonk, aos 22 do segundo tempo.

A campanha da Internazionale:
12 jogos | 9 vitórias | 1 empate | 2 derrotas | 22 gols marcados | 10 gols sofridos


Foto Imago/Buzzi

Como será a Copa do Mundo Feminina no Edição dos Campeões

Você já deve ter percebido que o Edição dos Campeões está com a cara diferente. É que entre 20 de julho e 20 de agosto vai acontecer a Copa do Mundo Feminina de 2023, na Austrália e na Nova Zelândia. E a identidade visual diferente vai marcar este momento, junto com uma programação especial.

O plano é republicar, assim como foi feito na Copa Masculina em 2022, todos os pôsteres das campeãs, até a nova final. Junto, a versão GOLD EDITION, assim como foi no ano anterior. E também dois compilados, um com todas as vices, outro com todas as terceiras colocadas.

Mas, como são muito menos edições da Copa Feminina (nove, ante 22 masculinas), NÃO SERÁ POSSÍVEL INICIAR A COBERTURA IMEDIATAMENTE. Como o blog depende muito dos acessos diários, não dá para espaçar demais as postagens. Para que todo o período da Copa pudesse ser útil, teriam que ser pelo menos três ou quatro dias entre cada uma das 11 postagens programadas. É um intervalo de tempo muito grande e a queda nos acessos seria enorme nesse meio-tempo.

Portanto, o Edição dos Campeões SEGUIRÁ COM A SÉRIE DA LIGA EUROPA ATÉ O DIA 29 DE JULHO. A PARTIR DO DIA 31, vão começar as postagens sobre a Copa do Mundo Feminina. No mesmo regime já conhecido, a cada dois dias, 11 histórias até o dia 20 de agosto, quando iremos conhecer a nova seleção campeã mundial.