Portugal Campeão da Liga das Nações 2025

A quarta edição da Liga da Nações da UEFA, em 2025, celebrou o primeiro bicampeonato. A seleção de Portugal conquistou o segundo título na história da competição, seis anos depois da vitória inaugural, em 2019. Um título marcado pela mescla da juventude de uma nova geração portuguesa com a experiência de Cristiano Ronaldo, que, aos 40 anos e na busca pelo gol mil, ainda é o líder da seleção.

A UEFA promoveu duas mudanças no regulamento da Liga das Nações: a inclusão das quartas de final na Liga A e a extensão dos playoffs de acesso e rebaixamento para todas as divisões. O número de participantes na primeira divisão permaneceu em 16, bem como o banimento da Rússia.

Entre os principais destaques da primeira fase do torneio, estão o acesso da Inglaterra da Liga B para a Liga A e as derrotas de Escócia e Hungria no playoff de rebaixamento, para Grécia e Turquia, respectivamente. No mais, sem surpresas no campeonato principal. No grupo 1, Portugal enfrentou Croácia, Escócia e Polônia. Em seis partidas, foram obtidas quatro vitórias e dois empates, que deixaram a equipe na liderança da chave, com 14 pontos.

Na campanha em casa na primeira fase, em Lisboa e no Porto, a Esquadra das Quinas venceu Escócia e Croácia por 2 a 1, e goleou a Polônia por 5 a 1. Fora, ficou no 0 a 0 com escoceses em Glasgow, no 1 a 1 com os croatas em Split, e venceu os poloneses por 3 a 1 em Varsóvia. Nas quartas de final, Portugal sofreu a única derrota na competição, por 1 a 0 para a Dinamarca na ida em Copenhagen. Na volta, os portugueses reverteram fazendo 5 a 2 em Lisboa.

A semifinal e a final da Liga das Nações foram sediadas na Alemanha. Na semi, Portugal enfrentou a dona da casa em Munique, na Allianz Arena. De virada, Francisco Conceição e Cristiano Ronaldo fizeram os gols da vitória por 2 a 1. No outro confronto, Espanha e França protagonizaram um emocionante 5 a 4, em que os espanhóis chegaram a abrir 5 a 1 no placar.

Também em Munique, Portugal enfrentou a Espanha na luta pelo bicampeonato. Os espanhóis chegaram a ficar duas vezes na frente do placar, com Martín Zubimendi e Mikel Oyarzabal, mas os portugueses empataram nas duas, com Nuno Mendes e Cristiano Ronaldo, que fez 2 a 2 aos 17 minutos do segundo tempo. Nos pênaltis, Diogo Costa defendeu uma cobrança e Portugal venceu por 5 a 3.

A campanha de Portugal:
10 jogos | 6 vitórias | 3 empates | 1 derrota | 22 gols marcados | 11 gols sofridos


Foto Martin Meissner/AP

Joinville Campeão Catarinense 1979

O bicampeonato catarinense e a terceira taça na história do Joinville aconteceram em 1979, em mais uma mostra de que o clube era realmente o mais forte de Santa Catarina no fim da década de 1970.

A competição estadual teve 14 participantes. Na primeira fase, todos se enfrentaram em dois turnos, mas com classificações dividias em dois grupos. Todos os times avançaram à segunda fase, onde ocorreu nova divisão: os oito melhores disputaram o grupo dos vencedores, valendo quatro vagas na fase final, e os outros seis jogaram no grupo dos perdedores, valendo duas vagas. Tudo foi feito em dois turnos. Por fim, o hexagonal final, também realizado em dois turnos, definiu o título.

O JEC fez parte do grupo B na primeira fase. Na estreia, fez 2 a 0 na Caçadorense em casa, no Ernestão. Nas demais 25 partidas, venceu 13, empatou sete e perdeu cinco, o que fez o time avançar de fase com 35 pontos, na segunda colocação de seu grupo, quatro pontos distante do Figueirense.

No grupo dos vencedores, o Joinville iniciou com empate sem gols com o Rio do Sul, fora de casa. Em casa, a primeira vitória só aconteceu na quinta rodada, quando fez 1 a 0 no Figueirense. Nos outros 12 jogos, o JEC conseguiu três vitórias, oito empates e uma derrota. Ao todo, a equipe somou 17 pontos, mas o excesso de empates a fez ficar outra vez atrás do Figueirense, que marcou 18.

O Joinville sabia que precisava converter as muitas igualdades em vitórias para chegar ao bicampeonato estadual. Porém, na abertura do hexagonal final, o time ficou no 2 a 2 com o Criciúma no Ernestão. A primeira vitória veio no jogo seguinte, por 1 a 0 sobre o Figueirense em pleno Orlando Scarpelli. Depois, em casa, mais dois empates: 1 a 1 com a Caçadorense e 0 a 0 com o Joaçaba, os dois classificados do grupo dos perdedores. Só a partir da quinta rodada que o clube tricolor engrenou, vencendo a Chapecoense por 1 a 0 e o Criciúma por 3 a 0 fora, o Figueirense por 3 a 1 em casa e a Caçadorense por 1 a 0 fora. Ao fim da oitava rodada, o Joinville somava 13 pontos na liderança.

Na penúltima rodada, uma vitória sobre o Joaçaba era suficiente para a confirmação do título do Joinville. E o resultado veio de modo bizarro. No Estádio Oscar Rodrigues da Nova, o JEC perdia por 1 a 0 até o momento em que teve um pênalti marcado a favor. Mas os jogadores e a torcida do Joaçaba protestaram e não deixaram a cobrança acontecer, inclusive com derrubada de alambrado e invasão de campo. Devido a falta de segurança, o árbitro encerrou o jogo antes do fim e reverteu o placar na súmula. A taça foi entregue na última rodada, no empate por 1 a 1 com a Chapecoense no Ernestão.

A campanha do Joinville:
50 jogos | 24 vitórias | 20 empates | 6 derrotas | 66 gols marcados | 29 gols sofridos


Foto Orestes Araújo/Placar

Santa Cruz Campeão Pernambucano 1979

O Santa Cruz fechou a década de 1970 com mais um título pernambucano, em 1979. Foi a oitava taça do clube nos últimos 11 campeonatos, a 17ª no geral, novamente com mais de 100 gols na campanha.

A competição contou com nove times, incluindo o retorno do Sport após a desistência em 1978. Na primeira fase, as equipes se enfrentaram em turno único, com o melhor se garantindo na decisão desta etapa. Depois, foi feita uma divisão em dois grupos, com o líder de cada de enfrentando por uma vaga na mesma decisão, que apontou um finalista. As oito melhores campanha seguiram para a segunda fase, que foi realizada nos mesmos molde da anterior. A terceira fase foi disputada pelas seis melhores campanhas, em dois turnos, com o melhor de cada metade na busca pela terceira vaga na final geral.

Novamente, o Santa Cruz foi soberano. Na estreia, goleou o Atlético Caruaru por 6 a 0. Depois, o time ainda venceu mais seis jogos e empatou um, ficando na liderança da primeira etapa com 15 pontos. Na sequência, a equipe ficou no grupo A, venceu mais quatro partidas e liderou com oito pontos. No playoff, perdeu por 3 a 1 para o Náutico, na prorrogação. Porém, na decisão da primeira fase, se vingou do rival e venceu pelo mesmo placar.

Na segunda fase, o Santinha iniciou fazendo 6 a 0 no América de Recife. Nos outros seis jogos, venceu quatro e empatou dois. O time ficou na liderança com 12 pontos, tal qual o Sport, mas perdeu por 1 a 0 no desempate. Seguindo para o grupo A, a cobra-coral venceu as três partidas que fez e ficou em primeiro com seis pontos, indo ao playoff contra o rival rubro-negro. Nesta partida, o Santa Cruz venceu por 2 a 1. Depois, na decisão, enfrentou novamente o Sport e ganhou por 2 a 0.

A campanha continuou na terceira fase. Na abertura, vitória do Santa Cruz por 1 a 0 sobre o Náutico. Depois, venceu mais três jogos e empatou um, liderando a primeira metade com nove pontos. Na segunda parte, o time estreou goleando o Central por 5 a 1, seguido por mais três vitórias e uma derrota. Com oito pontos, a cobra-coral empatou com o Náutico na ponta e foi para o desempate, onde perdeu por 2 a 0. Por fim, a decisão da terceira fase virou a final do campeonato. No Arruda, o Santa Cruz venceu por 3 a 1 e ficou com o título estadual por ter vencido as três fases do campeonato.

A campanha do Santa Cruz:
39 jogos | 31 vitórias | 4 empates | 4 derrotas | 134 gols marcados | 23 gols sofridos


Foto Flávio Canalonga/Placar

Bahia Campeão Baiano 1979

Um grande ponto final para uma década quase perfeita. O Bahia conquistou nove dos dez títulos estaduais possíveis nos anos 1970, deixando escapar apenas a taça de 1972. Depois disso, o clube emplacou a maior sequência de títulos de sua história, o heptacampeonato, entre 1973 e 1979.

O Baianão de 1979 foi disputado por 11 equipes. Na primeira fase, todas se enfrentaram em turno único. Os cinco melhores avançaram ao pentagonal seguinte, realizado em dois turnos. O líder passou para a decisão com dois pontos extras. O vice teria direito a um ponto de bônus em caso de vaga à final pela segunda fase ou pela campanha geral. A segunda etapa do torneio aconteceu de maneira igual a primeira: turno único e pentagonal.

A campanha do Tricolor de Aço teve início no empate por 1 a 1 com a ABB de Salvador. O primeiro triunfo veio na partida seguinte, por 2 a 0 sobre o Redenção. Nos outros oito jogos, o time conseguiu mais três triunfos, três empates e duas derrotas. Com 12 pontos, a classificação ao pentagonal aconteceu no limite, na quinta colocação. Na sequência, o Bahia disputou mais oito partidas, ganhando três e empatando cinco. A equipe somou 11 pontos, encerrando a primeira fase na vice-liderança, um ponto atrás do Vitória.

Na segunda fase, o Bahia começou fazendo 2 a 0 na ABB. Nas demais dez partidas triunfou quatro, empatou três e perdeu duas. Os resultados o colocaram em terceiro lugar, com 13 pontos. No pentagonal, o Tricolor repetiu a campanha da etapa anterior, com três triunfos e cinco empate em oito jogos. De novo com 11 pontos, o time desta vez ficou empatado com o Vitória. Mas o rival ganhou uma partida a mais e o Bahia tornou a ser segundo colocado.

Dono da melhor campanha geral, fora o Vitória, o Tricolor de Aço chegou na decisão em desvantagem. Os rubro-negros tinham quatro pontos de bonificação contra dois do Bahia. Porém, havia um hepta a ser sonhado e uma taça a ser defendida em campo. Todos os Bavis aconteceram na Fonte Nova. No primeiro, os tricolores triunfaram por 2 a 1 já desfizeram a vantagem rival. Na segunda partida, tudo ficou no 0 a 0. A definição ficou para o terceiro jogo, e o Bahia levou seu 30º título estadual para casa no triunfo por 1 a 0, gol de Fito.

A campanha do Bahia:
39 jogos | 17 triunfos | 18 empates | 4 derrotas | 47 gols marcados | 17 gols sofridos


Foto Hipólito Pereira/Placar

Paris Saint-Germain Campeão da Liga dos Campeões 2025

Uma nova era teve início na Liga dos Campeões da UEFA. A entidade acabou com o regulamento que colocava 32 times em oito grupos e implementou uma nova fórmula com 36 equipes em uma espécie de liga, em que cada uma realiza oito partidas. Os oito primeiros colocados avançam às oitavas de final e os 16 seguintes à um playoff. Contando as fases preliminares, 81 clubes participaram da competição.

O título de 2025 ficou com o Paris Saint-Germain, que chegou lá pela primeira vez na sua história e levou a segunda taça para o futebol da França. Na fase de liga, o time estreou com vitória por 1 a 0 sobre o Girona em casa, no Parc des Princes. Depois, encarou uma sequência ruim, com derrotas fora por 2 a 0 para o Arsenal e por 1 a 0 para o Bayern de Munique, por 2 a 1 para o Atlético de Madrid em casa, além do empate por 1 a 1 com o PSV Eindhoven, também na França. A recuperação veio nas vitórias por 3 a 0 sobre o Red Bull Salzburg na Áustria, por 4 a 2 sobre o Manchester City em casa, e por 4 a 1 sobre o Stuttgart na Alemanha. O PSG se classificou com 13 pontos, em 15º lugar.

No playoff, “Les Rouge-et-Bleu” fizeram um confronto caseiro com o Brest e venceram as duas partidas, por 3 a 0 fora de casa e por 7 a 0 no Parc des Princes. Nas oitavas de final, o PSG passou pelo Liverpool depois de perder a ida por 1 a 0 em casa, vencer a volta pelo mesmo placar e fazer 4 a 1 nos pênaltis em Anfield.

O PSG enfrentou o Aston Villa nas quartas de final. No primeiro jogo, os franceses venceram por 3 a 1 no Parc des Princes. Na segunda partida, perderam por 3 a 2 no Villa Park, em Birmingham, e passaram de fase na soma dos resultados.

O adversário parisiense na semifinal foi o Arsenal. Na ida, o PSG foi a Londres e venceu por 1 a 0 em pleno Estádio Emirates, gol de Ousmane Dembélé. Na volta, nova vitória por 2 a 1 no Parc des Princes deu a vaga na final para os franceses, gols de Fabián Ruiz e Achraf Hakimi.

Na decisão, o Paris Saint-Germain encarou a Internazionale, que derrubou Estrela Vermelha, Young Boys, RB Leipzig, Sparta Praga, Feyenoord, Bayern de Munique e Barcelona. A partida aconteceu em Munique, na Allianz Arena. Os franceses garantiram o título com uma massacrante goleada por 5 a 0 sobre os italianos, com gols de Hakimi, Khvicha Kvaratskhelia, Senny Mayulu e dois de Désiré Doué.

A campanha do Paris Saint-Germain:
17 jogos | 11 vitórias | 1 empate | 5 derrotas | 38 gols marcados | 15 gols sofridos


Foto Mickael Chavet/Imago/Zuma Press Wire

Chelsea Campeão da Liga Conferência 2025

Em sua quarta edição, em 2025, a Liga Conferência da UEFA acompanhou a reorganização dos regulamentos realizada pela entidade, que acabou com a divisão por grupos na primeira fase. Tal qual na Liga dos Campeões e na Liga Europa, a fase inicial virou uma espécie de liga com 32 times, onde cada um deles disputou seis partidas. As fases preliminares continuaram a acontecer, em um total de 164 participantes. Outra mudança foi o fim do “rebaixamento” de times da Liga Europa ao mata-mata.

O primeiro vencedor no novo formato foi o Chelsea, que atingiu uma marca histórica: o único clube europeu a conquistar todos os torneios já organizados pela UEFA (Liga dos Campeões, Liga Europa, Liga Conferência, Supercopa e Recopa). Os blues iniciaram a campanha na quarta fase preliminar, eliminando o Servette ao vencer por 2 a 0 no Stamford Bridge e perder por 2 a 1 na Suíça.

Na fase de liga, o Chelsea venceu todas as seis partidas. Em casa, o time fez 4 a 2 no Gent, 8 a 0 no Noah (Armênia) e 5 a 1 no Shamrock Rovers (Irlanda). Fora, fez 4 a 1 no Panathinaikos (Grécia), 2 a 0 no Heidenheim (Alemanha) e 3 a 1 no Astana (Cazaquistão). Com 18 pontos, os blues garantiram a liderança com tranquilidade.

Nas oitavas de final, o Chelsea passou pelo Copenhagen com vitórias por 2 a 1 na Dinamarca e por 1 a 0 no Stamford Bridge. Nas quartas, superou o Legia Varsóvia após ganhar por 3 a 0 na Polônia, mas perder por 2 a 1 em Londres.

Na semifinal, o adversário foi o sueco Djugardens. O primeiro jogo aconteceu em Estocolmo, com goleada por 4 a 1 para os blues. A segunda partida foi realizada no Stamford Bridge, mais uma vez vencida pelo Chelsea por 1 a 0, gol de Kiernan Dewsbury-Hall.

O Chelsea enfrentou na final o Real Betis, que eliminou Kryvbas (Ucrânia), Mladá Boleslav (República Tcheca), Petrocub (Moldávia), HJK (Finlândia), Gent, Vitória de Guimarães, Jagiellonia (Polônia) e Fiorentina. No Estádio Miejski, na Breslávia (Polônia), os ingleses chegaram ao título na goleada por 4 a 1, de virada, com gols de Enzo Fernández, Nicolas Jackson, Jadon Sancho e Moisés Caicedo.

A campanha do Chelsea:
15 jogos | 13 vitórias | 0 empates | 2 derrotas | 45 gols marcados | 12 gols sofridos


Foto Richard Heathcote/Getty Images

Coritiba Campeão Paranaense 1979

Encerrando uma década de hegemonia quase absoluta, o Coritiba foi bicampeonato paranaense e 1979 e fechou um período em que venceu oito de dez campeonatos estaduais. Ao todo, foi a 27ª taça do clube.

O torneio teve a presença de 18 times. Na primeira fase, todos se enfrentaram em turno único, classificando o líder para a fase final com um ponto extra. A mesma coisa aconteceu na segunda fase. Ao fim dessas etapas, as oito melhores campanhas seguiram para a terceira fase, que foi disputada em turno único e também classificou o líder com um ponto extra. Por fim, o quadrangular final reuniu os três vencedores de fase e a melhor campanha na soma de todas elas.

O Coxa iniciou a campanha com empate por 2 a 2 com o Guarapuava fora de casa. Depois, em casa, o time ficou no 1 a 1 com o Matsubara e venceu a primeira por 2 a 1 sobre o Operário de Ponta Grossa. Nas 14 partidas restantes, venceu oito, empatou cinco e perdeu uma. Os resultados não foram suficientes para o Coritiba ficar na liderança. Com 25 pontos, a equipe fechou a primeira fase em terceiro, dois pontos longe do líder Colorado, que faturou um ponto extra.

Na segunda fase, o Coritiba iniciou novamente contra o Guarapuava, mas vencendo por 1 a 0 no Couto Pereira. Nos outros 16 jogos, o Coxa acumulou mais oito vitórias, seis empates e duas derrotas. Com 24 pontos, mais uma vez, não foi possível garantir o primeiro lugar, com a equipe encerrando na segunda posição, outra vez dois pontos atrás do Colorado, que levou mais uma bonificação para o quadrangular.

A soma das duas fases deu ao Coxa a segunda melhor campanha. Na terceira etapa, o time iniciou com goleada por 5 a 0 sobre o União Bandeirante em casa. Nas demais partidas, o Coritiba venceu três, empatou duas e perdeu uma. Os resultados enfim deram ao time a liderança, com dez pontos, e um ponto extra para a fase final. O clube avançou ao lado do Colorado, do Grêmio Maringá e do Athletico, os dois últimos pela soma de pontos de todo o campeonato.

O Coritiba não entrou como favorito no quadrangular final. O posto estava com o Colorado, que já começava com dois pontos contra um dos coxa-brancas. Mas a disputa entre os dois times foi cabeça a cabeça. Após três vitórias, um empate e uma derrota, o Coxa chegava à última rodada com oito pontos, assim como os colorados. No confronto final entre os dois, no Couto Pereira, a tradição verde falou mais alto e o time da casa venceu por 2 a 0, garantindo mais um título estadual.

A campanha do Coritiba:
47 jogos | 26 vitórias | 16 empates | 5 derrotas | 79 gols marcados | 24 gols sofridos


Foto Arquivo/Coritiba