North Campeão Mineiro Módulo II 2025

Mais um na leva de clubes fundados entre as décadas de 2010 e 2020, o North Esporte Clube, de Montes Claros, venceu o título do Campeonato Mineiro Módulo II de 2025. O time surgiu em 2022, e em poucos anos escalou todas as divisões estaduais até chegar na primeira divisão, a partir de 2026.

O Módulo II de 2025 foi disputado por 12 times, separados em dois grupos na primeira fase. O North ficou no grupo B, e em dez partidas conseguiu quatro vitórias, quatro empates e duas derrotas. Com 16 pontos, o Gladiador do Norte ficou na segunda colocação da chave, classificado à próxima fase.

As três melhores equipes de cada grupo avançaram até a segunda fase, também com divisão em duas chaves. Em mais quatro jogos, o North obteve duas vitórias e dois empates sobre Patrocinense e Democrata de Sete Lagoas, que deixaram o time na liderança do grupo D e com o acesso garantido.

Na final, o North enfrentou a URT, que liderou o grupo C em cima de Ipatinga e Mamoré. A primeira partida foi realizada no Estádio Zama Maciel, em Patos de Minas, e terminou empatada por 0 a 0. O segundo jogo aconteceu em Montes Claros, no Estádio José Maria de Melo, com título e vitória para o Gladiador por 1 a 0.

A campanha do North:
16 jogos | 7 vitórias | 7 empates | 2 derrotas | 21 gols marcados | 13 gols sofridos


Foto Elen Sá/FMF

Atlético-PI Campeão Brasileiro Feminino Série A3 2025

Um clube jovem e um título inédito para todo um estado. O Clube Atlético Piauiense, fundado em 2019 e profissionalizado desde 2024, conquistou o Brasileirão Feminino Série A3 de 2025. Foi a primeira taça em nível nacional obtida por uma equipe do Piauí, independente da modalidade.

A CBF promoveu uma mudança no regulamento da Série A3 Feminina em 2025. A primeira fase passou a ser disputada em oito grupos com quatro equipes atuando em turno único, em substituição a fase de 16 avos no mata-mata. Tudo seguiu igual das oitavas de final em diante. O número de participantes continuou em 32: quatro rebaixados da Série A2 de 2024 e 28 pelo desempenho nos estaduais.

Na primeira fase, o Atlético-PI ficou no grupo 6, ao lado de Ceará, União-RN e Iape, do Maranhão. Na primeira rodada, o Cavernão venceu o União por 1 a 0 na Arena das Dunas, em Natal. Depois, a equipe recebeu o Ceará no Albertão, em Teresina, e fez 3 a 1, garantindo a classificação antecipada. Na última partida, as auriverdes golearam o Iape por 9 a 1 em São Luís. Com nove pontos, o Atlético passou na primeira colocação da chave.

Nas oitavas de final, o adversário foi a Tuna Luso. Na partida de ida, em Belém, o Atlético-PI goleou por 4 a 0. Na volta, venceu por 3 a 2 em Teresina e avançou. Nas quartas de final, a equipe reencontrou o Ceará. Na primeira partida, na Cidade Vozão, o Cavernão empatou por 2 a 2. No segundo jogo, vitória por 3 a 0 no Albertão confirmou o acesso à Série A2 de 2026 das atleticanas. 

Na semifinal, foi a vez de enfrentar o Doce Mel, da Bahia. Na ida, disputada no Waldomirão, em Jequié, o Atlético-PI venceu por 3 a 0 e abriu ótima vantagem. Na volta em Teresina, novo triunfo por 3 a 1 deu as auriverdes a vaga na decisão.

A final da Série A3 foi entre Atlético-PI e Vila Nova. As goianas passaram por Cresspom, Operário FC-MT, Rolim de Moura, Operário-MS e Itabirito (o dono da quarta vaga de acesso). O primeiro jogo foi disputado no OBA, em Goiânia, terminando com derrota por 2 a 1 do time piauiense, a única no campeonato. A segunda partida aconteceu no Albertão, e as auriverdes reverteram o confronto com goleada por 4 a 0. A conquista do título histórico com dois destaques principais: os três gols da veterana atacante Adriane Nenê e o comando técnico de Renta Costa, ex-zagueira multicampeã e de três Copas do Mundo e três Olimpíadas com o Brasil.

A campanha do Atlético-PI:
11 jogos | 9 vitórias | 1 empate | 1 derrota | 36 gols marcados | 9 gols sofridos


Foto Samuel Pereira/Staff Images/CBF

Brasília Campeão Candango 1980

O Campeonato Candango, também conhecido como Campeonato Brasiliense e Campeonato Metropolitano, é o torneio estadual que envolve os clubes do Distrito Federal e Entorno. Profissionalizado desde 1976, tem o Gama como maior vencedor, acumulando títulos desde 1979. Logo atrás, três clubes representam duas eras distintas: Brasiliense (fundado em 2000 e ganhador desde 2004), Brasília (sem vencer desde 1987) e Taguatinga (na fila desde 1993).

Em 1980, o Brasília era dono de três taças: um tri entre 1976 e 1978. O clube foi a principal força do Distrito Federal na década de 1980, com cinco conquistas. A primeira delas veio logo no primeiro ano, sendo a quarta na história do time e tirando a hegemonia do rival Gama.

O estadual contou com nove participantes na disputa: Brasília, Gama, Taguatinga, Ceilândia, Guará, Desportiva Bandeirante, Tiradentes, Sobradinho e Comercial de Planaltina. Foram realizadas três fases, e em todas elas as equipes se enfrentaram em turno único. Cada vencedor de fase teve direito a uma vaga na decisão. Mas, se um mesmo time liderar as três etapas, o título será dado antecipadamente a ele.

E foi isso que aconteceu com o Brasília. Na estreia, venceu o Tiradentes por 1 a 0 no Estádio Pelezão, localizado na região do Guará. Nos sete jogos restantes da primeira fase, o Colorado do Cerrado venceu mais cinco e empatou dois, conseguindo a liderança com 14 pontos e vaga na final.

Na segunda fase, o Brasília iniciou com goleada por 5 a 0 sobre a Desportiva Bandeirante em casa. Depois, conseguiu mais quatro vitórias e três empates. O time somou 13 pontos e voltou a ficar na primeira colocação, mas desta vez empatado com o Gama. Uma partida extra foi marcada para determinar o vencedor da etapa, no Serejão, em Taguatinga, e o Colorado venceu por 2 a 0.

A campanha seguiu na terceira fase. Na abertura, o Brasília goleou o Tiradentes por 5 a 1 em casa. Na sequência, a equipe emendou mais vitórias: 5 a 0 na Desportiva Bandeirante, 1 a 0 no Ceilândia, 4 a 0 no Taguatinga, 3 a 0 no Sobradinho, 4 a 0 no Comercial e 2 a 0 no Guará. Ao fim da penúltima rodada, o Colorado do Cerrado tinha 14 pontos, seguido pelo Gama com 12.

Na última rodada, Brasília e Gama jogaram no Pelezão. O clube vermelho jogava pelo empate para ser campeão sem precisar da final. Já o time verde precisava vencer para forçar uma partida extra, a qual também precisaria ganhar para ir à decisão. Mas o Brasília segurou a onda e ficou no 1 a 1, garantindo o título antecipado e invicto.

A campanha do Brasília:
25 jogos | 19 vitórias | 6 empates | 0 derrotas | 64 gols marcados | 7 gols sofridos


Foto Tagashi Nakagomi/Placar

Campinense Campeão Paraibano 1980

O Campinense chegou ao 13º título e o bicampeonato paraibano em 1980, que manteve o clube com a hegemonia estadual por mais um tempo, em dois campeonatos quase consecutivos.

O torneio de 1980 começou duas semanas depois do término de 1979. Com nove times, contou com duas fases. Em ambas, todos se enfrentaram em turno único, mas separados em dois grupos. Os dois melhores de cada chave avançaram para um quadrangular de dois turnos. O vencedor de cada quadrangular disputou a final.

Na primeira fase, o Campinense ficou no grupo A. Na estreia, perdeu por 2 a 1 para o Nacional de Patos em Campina Grande. A primeira vitória veio na segunda rodada, por 3 a 1 sobre o Nacional de Cabedelo. Nos demais seis jogos, a Raposa fez mais quatro vitórias, um empate e uma derrota. Com 11 pontos, o time ficou em segundo lugar na chave. No quadrangular, foram obtidas mais duas vitórias, dois empates e duas derrotas, que somaram seis pontos e deixaram a equipe em segundo lugar na classificação, atrás do líder e classificado Botafogo.

A campanha continuou na segunda fase, agora com o Campinense no grupo B. O time iniciou com goleada por 5 a 0 sobre o Santos de João Pessoa. Nas outras sete partidas, foram acumuladas mais três vitórias, três empates e uma derrota. A Raposa conseguiu outra vez 11 pontos, mas com a liderança da chave. No quadrangular, o time venceu três jogos, empatou dois e perdeu um, conseguindo oito pontos e garantindo seu lugar na decisão do campeonato.

Campinense e Botafogo repetiram a final de 1979, no sistema "melhor de quatro pontos". A primeira partida foi realizada no Almeidão, em João Pessoa, terminando empatada por 1 a 1. O segundo jogo aconteceu no Amigão, em Campina Grande, e a Raposa venceu por 2 a 0. A terceira partida foi disputada novamente em Campina Grande. Em casa, o Campinense voltou a vencer, por 1 a 0, e confirmou o título estadual.

A campanha do Campinense:
31 jogos | 16 vitórias | 9 empates | 6 derrotas | 47 gols marcados | 18 gols sofridos


Foto Arquivo/Campinense

América-RN Campeão Potiguar 1980

A década de 1980 começou para o América de Natal da mesma forma que terminou a de 1970, com o clube vencendo o estadual. Em 1980, o time foi bicampeão e conquistou sua 22ª taça.

A competição foi disputada por seis times. Nas três primeiras fases, todas se enfrentaram em dois turnos, com as duas melhores disputando a final. Cada vencedor avançou para a fase final. A quarta fase do torneio foi disputada pelas quatro equipes de melhor campanha na soma das três etapas anteriores, em um quadrangular de turno único, seguido por uma final entre os dois primeiros. A fase final juntou todos os vencedores das quatro etapas anteriores, cada um deles com um ponto extra.

O América começou sua trajetória na goleada por 5 a 1 sobre o Baraúnas em Mossoró. Nos nove jogos seguintes, venceu cinco, empatou dois e perdeu dois, conseguindo o segundo lugar com 14 pontos, dois a menos que o próprio Baraúnas. Na final, as equipes empataram por 1 a 1 e o clube do interior conseguiu a vaga na decisão por ter melhor campanha.

A partir da segunda fase, o estadual ficou com cinco times, pois o Potiguar de Mossoró abandonou a disputa. O Mecão estreou fazendo 1 a 0 no Potyguar Seridoense, seguindo com mais três vitórias, três empates e uma derrota. Com 11 pontos, o América ficou em terceiro lugar, fora da final. O vencedor foi o ABC, que empatou com o Alecrim e exerceu o benefício da melhor campanha.

Na terceira fase, o América começou com vitória por 1 a 0 sobre o Potyguar em Currais Novos. Nas outras partidas, o Dragão fez três vitórias, três empates e uma derrota. De novo com 11 pontos, desta vez foi possível ficar na liderança, empatado com o Baraúnas. Na final, as equipes empataram sem gols em Natal, mas o América tinha uma vitória a mais e conseguiu a classificação, enfim.

Na quarta fase, o América iniciou com derrota por 1 a 0 para o Alecrim. A recuperação veio com vitória por 2 a 1 sobre o Baraúnas e por 2 a 0 sobre o ABC, que deixaram o Mecão com quatro pontos e em mais uma final, contra o maior rival. O Clássico Rei no Castelão terminou com vitória alvirrubra por 2 a 1, o que proporcionou um segundo ponto extra ao América.

O triangular final reuniu América, ABC e Baraúnas, e o Dragão já começava com dois pontos, ante um dos outros. O time empatou seus dois jogos por 1 a 1 e chegou a quatro. Na outra partida, o ABC bateu o Baraúnas e também somou quatro. Essa igualdade forçou mais um Clássico Rei no Castelão, e os times tornaram a empatar, sem gols. Nos pênaltis, o América venceu por 5 a 4 e confirmou o título.

A campanha do América-RN:
35 jogos | 17 vitórias | 13 empates | 5 derrotas | 51 gols marcados | 26 gols sofridos


Foto Graciano da Cruz/Placar

Sampaio Corrêa Campeão Maranhense 1980

O Campeonato Maranhense tem como principal característica a divisão da maior parte dos títulos em três forças tradicionais: Sampaio Corrêa, Moto Club e Maranhão. Atualmente, o clube tricolor é o maior vencedor, com boa vantagem sobre o rubro-negro e mais ainda sobre o quadricolor. Mas essas distâncias eram bem menores no fim da década de 1970. Até 1979, Sampaio e Moto estavam empatados com 15 taças cada, enquanto o MAC possuía nove.

Para 1980, a defesa do título ficava por conta do Maranhão, enquanto o Sampaio Corrêa vinha de sua última taça em 1978. No fim, a Bolívia Querida se sobressaiu e recuperou a conquista, indo para 16 e desempatando a corrida com o Moto Club.

O estadual teve dez times: Sampaio Corrêa, Moto Club, Maranhão, Expressinho, Vitória do Mar, Boa Vontade, São José de São Luís, Imperatriz, Tocantins de Imperatriz e Ajax de Pindaré-Mirim. Na primeira fase, os sete clubes da capital ficaram em um grupo de turno único e os três do interior em outro, de dois turnos. Os três melhores da capital e o melhor do interior foram ao quadrangular que apontou o primeiro finalista. Na segunda fase, todos se enfrentaram em turno único, mas separadas em dois grupos. Os líderes passaram para definir o segundo finalista. Na terceira fase, as seis melhores campanhas na soma geral foram divididas em dois triangulares de turno único, com os líderes disputando a última vaga na decisão. A fase final reuniu os três vencedores das fases, valendo o título.

O Sampaio Corrêa começou a campanha aplicando 12 a 0 no São José. Depois, acumulou mais uma vitória, três empates e uma derrota, que deixaram o time em segundo no grupo A, com sete pontos. No quadrangular, a Bolívia Querida empatou com o Expressinho, venceu o Imperatriz e perdeu para o Moto Club, terminando em segundo lugar com três pontos. O Moto foi o líder e passou para a final.

Na segunda fase, o Sampaio estreou fazendo 1 a 0 no Tocantins. Nos demais oito jogos, venceu seis e empatou dois, conseguindo a liderança do grupo A com 16 pontos. Na final, porém, o time perdeu por 1 a 0 para o Maranhão e não conseguiu a segunda vaga na decisão.

Com a segunda melhor campanha geral, a Bolívia Querida foi aos triangulares da terceira fase. A equipe estreou com empate por 1 a 1 com o Expressinho. Depois, folgou e viu Expressinho e Imperatriz repetirem o resultado. Na última rodada, o Sampaio fez 5 a 1 no Imperatriz e foi à final, onde venceu o Moto Club por 1 a 0 e conseguiu a última vaga na fase derradeira.

Os três maiores times maranhenses jogaram o triangular final nos dias 28, 29 e 30 de novembro, por força do calendário nacional que proibia partidas oficiais em dezembro. No primeiro jogo, o Maranhão fez 1 a 0 no Moto Club. No segundo, o Sampaio Corrêa fez 1 a 0 no MAC e acabou com o sonho do bi do rival. Assim, a Bolívia Querida disputou o título com o Moto na última rodada. A conquista foi confirmada com empate por 1 a 1 no Nhozinho Santos, gol marcado por Luís Carlos.

A campanha do Sampaio Corrêa:
24 jogos | 13 vitórias | 8 empates | 3 derrotas | 51 gols marcados | 15 gols sofridos


Foto Arquivo/Sampaio Corrêa

CSA Campeão Alagoano 1980

O Campeonato Alagoano é uma verdadeira sopa de letrinhas: CSA, CRB, ASA, CSE, CEO... A competição possui duas forças muito bem definidas, CSA e CRB, que juntos levam mais de 70% dos títulos. Até 1979, o clube azul tinha 23 taças, contra 18 do clube vermelho.

Em 1980, o CSA encarava uma fila de cinco anos sem vencer, vendo seu maior rival emendar um tetra campeonato. O início da nova década representou um ponto de virada na hegemonia alagoana, e a taça voltou para o lado do bairro do Mutange naquele ano.

Oito times participaram do estadual: CSA, CRB, ASA, Capelense, CSE, Ferroviário de Maceió, Penedense e São Domingos. Nas três primeiras fases, todos se enfrentaram em turno único e os quatro melhores foram para um quadrangular, também de turno único. O vencedor de cada quadrangular garantiu vaga na fase final com dois pontos extras. A etapa decisiva aconteceu em outro quadrangular, mas de dois turnos, com os ganhadores das fases e a melhor campanha entre os demais clubes. 

O CSA começou a campanha com vitória por 2 a 1 sobre o Penedense em casa. Depois, venceu todos os seis jogos e ficou na liderança com 14 pontos. No quadrangular, venceu o CSE por 1 a 0 e empatou sem gols tanto com o ASA quanto com o CRB. O Azulão fez quatro pontos assim como seu maior rival e o ASA, mas, por não ter levado gols, ficou a liderança e a vaga na fase final.

Na segunda fase, o CSA estreou fazendo 3 a 1 no Capelense fora de casa, e seguiu com mais quatro vitórias, um empate e uma derrota. O time fez 11 pontos e foi ao quadrangular na vice-liderança. Nesta etapa, o Azulão ficou no 1 a 1 com o ASA, fez 2 a 1 no CSE e 2 a 0 no CRB, garantindo assim a primeira posição com cinco pontos e seu lugar na fase final com quatro pontos extras.

A terceira fase iniciou para o CSA com empate por 0 a 0 com o Penedense. Na sequência, a equipe teve quatro vitórias e duas derrotas, que a deixaram na quarta colocação, com nove pontos. No quadrangular, o Azulão perdeu para ASA e CRB, e só empatou com o CSE, terminando um último com um ponto. A liderança ficou com o CRB, que se colocou na fase final.

O quadrangular final foi disputado pelos dois vencedores das fases, CSA e CRB, e as duas melhores campanhas restantes no geral, ASA e CSE. O Azulão, que começou já com quatro pontos, virou o primeiro turno com empates com os adversários do interior e derrota no Clássico das Multidões por 2 a 1. A primeira vitória veio na quarta rodada, por 2 a 0 sobre o ASA, seguido por empate com o CSE.

Para a última rodada, CSA e CRB chegaram com nove pontos cada. E os dois clubes se enfrentaram no Rei Pelé, em Maceió, na luta pelo título. Os azulinos tinham a vantagem do empate no clássico porque venceram duas fases anterior, ante uma dos regatianos. Sabendo disso, o time segurou o resultado de 1 a 1 e ficou com o título, colocando fim na sequência do rival.

A campanha do CSA:
36 jogos | 20 vitórias | 10 empates | 6 derrotas | 59 gols marcados | 23 gols sofridos


Foto Flávio Canalonga/Placar