Palmeiras Campeão da Copa do Brasil Feminina 2025

A Copa do Brasil Feminina voltou ao calendário nacional em 2025, após nove anos de hiato, e retomou seu papel como torneio de integração entre clubes de todas os estados. Nesta edição, o Palmeiras levantou o troféu pela primeira vez com uma campanha perfeita e registrou o primeiro título nacional de sua história no futebol feminino, consolidando um marco na trajetória da modalidade no clube, que já levantou a Libertadores e o Paulistão.

O regulamento reuniu 65 equipes em sete fases. A competição começou com uma preliminar entre dois classificados por vagas estaduais, seguida pela primeira fase, que envolveu o vencedor deste duelo inicial e 31 equipes da Série A3 do Brasileiro. Na segunda fase entraram as 16 classificadas anteriores e os 16 times da Série A2 do Brasileiro. A terceira fase colocou frente a frente os 16 sobreviventes e os 16 representantes da Série A1. A partir das oitavas de final, o torneio seguiu em mata-mata tradicional. Todas as etapas ocorreram em partida única, com mando de campo decidido por sorteio. O número de participantes dobrou em relação à primeira versão da competição, que contava com 32 clubes.

O Palmeiras, comandado inicialmente por Camilla Orlando e depois por Rosana Augusto, estreou na terceira fase da Copa do Brasil e as Palestrinas venceram o Avaí/Kindermann por 4 a 0 no primeiro desafio, atuando fora de casa na cidade de Caçador, em Santa Catarina. Nas oitavas de final, o Verdão atuou como mandante na Arena Barueri e superou o América-MG pelo placar de 3 a 0.

Nas quartas de final, o alviverde recebeu o Sport em Barueri e avançou com vitória por 5 a 0. Na semifinal, as Palestrinas visitaram o São Paulo no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, e garantiram a vaga para a decisão vencendo com outra goleada, por 4 a 0.

Na final, o adversário foi a Ferroviária, que chegou para tentar o bicampeonato após eliminar Coritiba, Vitória, Internacional e Bahia. A decisão aconteceu em partida única na Fonte Luminosa, em Araraquara. Fora de casa, o Verdão confirmou o título pelo placar de 4 a 2, com gols de Amanda Gutierres, Brena, Tainá Maranhão e Greicy Landazury.

A campanha do Palmeiras:
5 jogos | 5 vitórias | 0 empates | 0 derrotas | 20 gols marcados | 2 gols sofridos


Foto Rebeca Reis/Staff Images Woman/CBF

Paysandu Campeão Paraense 1982

O Paysandu conseguiu em 1982 o tricampeonato paraense, um feito que não acontecia desde 1967, há 15 anos. A conquista representou o 32º título estadual do clube bicolor.

A competição teve sete participantes na disputa de três fases iguais. Os times se enfrentaram em turno único em todas as etapas, e os quatro melhores colocados avançaram para um quadrangular seguinte, com um ponto extra na terceira fase para o líder. Após a disputa de outro turno, o campeão de cada quadrangular se garantiu na final do campeonato, com a adição de um ponto extra para cada finalista.

A campanha do Paysandu começou forte. Na estreia da primeira fase, venceu o Izabelense por 2 a 0, seguido por mais cinco vitórias nos cinco jogos seguintes. Com 12 pontos, o time foi ao quadrangular. Na abertura, empatou sem gols com a Tuna Luso. Na segunda rodada, fez 4 a 0 no Sport Belém. Na última partida, o Papão fez 2 a 1 no Remo e garantiu a vaga na final e a bonificação com cinco pontos.

Na segunda fase, o Paysandu iniciou com goleada por 5 a 1 sobre o Sport Belém. Nas outras cinco partidas, venceu três, empatou uma e perdeu uma, o que deixou a equipe com nove pontos na liderança, desempatando a disputa com o Remo pelo número de vitórias. No quadrangular, o Papão estreou com empate sem gols com o Izabelense. No segundo jogo, goleou a Tuna Luso por 4 a 1. Na última rodada, ficou no empate por 1 a 1 com o Remo. Desta vez, os bicolores acabaram na segunda colocação, com quatro pontos, enquanto o rival azulino somou cinco.

O Papão recuperou o rumo na terceira fase. O time começou fazendo 2 a 0 no Pinheirense, depois obteve mais quatro vitórias e uma derrota. Com dez pontos, voltou a empatar na ponta com o Remo, mas com uma vitória a mais, garantindo o ponto extra para o quadrangular. O Paysandu estreou na etapa seguinte vencendo o Izabelense por 3 a 1. Depois, fez 1 a 0 na Tuna Luso e empatou por 1 a 1 com o Remo. Com seis pontos, o clube ficou na liderança com um mais que o rival, o da bonificação.

Assim, o Paysandu foi para a final do estadual com dois pontos ante um do Remo. Os Repas decisivos aconteceram no Mangueirão. No primeiro jogo, as equipes empataram por 1 a 1. Na segunda partida, o Papão venceu por 1 a 0 e confirmou o título.

A campanha do Paysandu:
29 jogos | 21 vitórias | 6 empates | 2 derrotas | 60 gols marcados | 15 gols sofridos


Foto Arquivo/Paysandu

Vila Nova Campeão Goiano 1982

Depois de ter o sonho do penta interrompido em 1981, o Vila Nova recuperou o título goiano em 1982, chegando a cinco conquistas nos últimos seis campeonatos, e a décima no geral.

O torneio teve a participação de 12 times. Na primeira fase, todos se enfrentaram em dois turnos, com os oito melhores avançando. Na segunda fase, os oito classificados voltaram a jogar em dois turnos e os quatro melhores garantiram a vaga. Na terceira fase, os quatro semifinalistas atuaram novamente em ida e volta em quadrangular. Os dois primeiros colocados foram à decisão.

A campanha do Vila Nova começou em casa, no empate por 2 a 2 com o Nacional de Itumbiara. A primeira vitória aconteceu fora, na segunda rodada, por 2 a 1 sobre o Anápolis. Nos outros 20 jogos, o Tigrão venceu oito, empatou seis e perdeu seis, o que deixou a equipe classificada na modesta sexta colocação, com 25 pontos, seis atrás do líder Goiás.

No octogonal da segunda fase, o Vila assumiu o controle do campeonato. Na estreia, goleou o Itumbiara por 4 a 0 em Goiânia. Na sequência, os colorados venceram mais seis vezes, empataram cinco e perderam duas. Os números colocaram o Tigrão na liderança da tabela, classificado com 19 pontos, seguido por Goiás, Itumbiara e Atlético.

A disputa ficou mais acirrada na terceira fase. Na abertura, em casa, o Vila Nova empatou por 1 a 1 com o Itumbiara. Nos três jogos seguintes, fez outro 1 a 1 com o Atlético e venceu por 2 a 1 tanto o Goiás quanto o rival rubro-negro, já no returno. Na quinta rodada, novo empate com o Itumbiara, sem gols fora de casa, classificou o time colorado para a final. Na última rodada, porém, o Vila perdeu para o Goiás por 2 a 1 e acabou em segundo lugar, com sete pontos.

Vila Nova e Goiás foram à final do estadual, mas o tropeço no fechamento do quadrangular deixou o Tigrão em desvantagem no confronto, que foi todo realizado no Serra Dourada. No primeiro jogo, os times empataram por 0 a 0. Na segunda partida, o Vila venceu por 2 a 1 e conseguiu inverter a vantagem com os esmeraldinos. Assim, o empate por 1 a 1 no terceiro jogo confirmou o título colorado.  

A campanha do Vila Nova:
45 jogos | 19 vitórias | 17 empates | 9 derrotas | 60 gols marcados | 38 gols sofridos


Foto Jerônimo Lino/Placar

Fortaleza Campeão Cearense 1982

O Fortaleza teve que esperar oito anos para voltar a ser campeão cearense. A fila tricolor começou em 1974 e acabaria em 1982, com a conquista do 26º estadual.

Dez times participaram de um torneio extenso. Nas duas primeiras fases, as equipes se enfrentaram em turno único. As seis melhores avançaram para a etapa seguinte, onde jogaram em outro turno. O líder de cada turno se enfrentou na final. Na terceira fase, os times foram divididos em dois grupos, com os dois primeiros de cada lado avançando para um mata-mata. Depois, os três melhores de cada chave avançaram para a etapa seguinte, em um turno igual ao das duas fases anteriores, seguido pela final com o ganhador de cada turno. A decisão do estadual foi disputada pelos vencedores das três fases.

A campanha do Fortaleza começou na goleada por 5 a 1 sobre o Calouros do Ar. Nos demais oito jogos da primeira fase, venceu sete e empatou um, ficando em primeiro com 17 pontos, já na decisão da etapa. No hexagonal seguinte, o time venceu quatro vezes e perdeu uma, terminando em segundo com oito pontos, dois a menos que o líder Ceará. Na decisão, o Leão do Pici venceu o primeiro Clássico-Rei por 2 a 0 e perdeu o segundo pelo mesmo placar. Mas o clube acabou vencedor por ter melhor campanha.

Na segunda fase, o time tricolor estreou fazendo 2 a 0 no América de Fortaleza. Depois, venceu mais seis vezes e empatou duas, acabando em segundo lugar com 16 pontos, atrás do Ceará no saldo de gols. Na etapa seguinte, voltou a ganhar quatro jogos e perder um, mas conseguindo a liderança com oito pontos. Na final, mais dois Clássicos-Rei: vitória do Fortaleza por 2 a 1 na ida e empate por 1 a 1 na volta, que deram um ponto extra ao Leão na decisão geral.

Na terceira fase, o Fortaleza ficou no grupo B. Na abertura, empatou por 1 a 1 com o Calouros do Ar. Depois, venceu os três jogos restante e ficou em primeiro lugar com sete pontos. Na semifinal, porém, perdeu por 2 a 1 para o Ferroviário. Este, por sua vez, bateu o Guarany de Sobral na final. No hexagonal, o Leão também tropeçou com apenas uma vitória, um empate e três derrotas, terminando em quinto com três pontos. O líder foi o Ceará, mas o alvinegro foi superado pelo Ferroviário na final.

A decisão do estadual foi entre Fortaleza e Ferroviário no Castelão, com um ponto de vantagem para o Leão do Pici. No primeiro jogo, os tricolores perderam por 1 a 0 e passaram a ter desvantagem. Na segunda partida, os times empataram por 2 a 2. O terceiro jogo seria o definidor para quem o vencesse, e o Fortaleza goleou o rival por 4 a 0, para acabar de vez com o jejum de títulos.

A campanha do Fortaleza:
45 jogos | 31 vitórias | 7 empates | 7 derrotas | 87 gols marcados | 40 gols sofridos
 

Foto Edson Pio/Placar

Joinville Campeão Catarinense 1982

Segue o Joinville vencedor. Em 1982, o clube foi pentacampeão catarinense, o sexto título estadual em sete temporadas de existência e com mais uma campanha longa, entre altos e baixos.

A competição teve 12 participantes em três fases. A primeira fase foi a Copa Governador do Estado, em três etapas: a primeira, com dez times em dois grupos (enquanto Joinville e Criciúma jogavam o Brasileiro); a segunda, com os três melhores de cada chave, Joinville e Criciúma em dois quadrangulares; e a terceira, com os dois melhores de cada quadrangular em outro grupo. Na segunda e terceira fases foram, as 12 equipes se enfrentaram em turno único, mas classificadas em quatro grupos. Na segunda etapa, o líder de cada chave avançou ao mata-mata, enquanto que na terceira os dois melhores de cada grupo passaram. A decisão do estadual reuniu o vencedor destas duas fases.

O JEC estreou na segunda fase da Copa Governador, ao fazer 1 a 0 no Blumenau fora de casa. Nos outros 13 jogos, venceu seis, empatou quatro e perdeu três, ficando na liderança do grupo C com 18 pontos. No quadrangular final, o Joinville foi campeão com três vitórias e três empates em seis partidas. A confirmação do título veio na última rodada, nos 3 a 0 sobre o Criciúma em casa, no Ernestão.

O estadual de fato começou na segunda fase. Mas o Joinville iniciou a campanha com derrota por 1 a 0 para o Rio do Sul em casa. A primeira vitória aconteceu no segundo jogo, por 1 a 0 sobre o Carlos Renaux em Brusque. Nas demais nove partidas, o time obteve três vitórias, três empates e três derrotas, terminando na liderança do grupo A com 11 pontos. Na semifinal, o JEC enfrentou o Avaí. Na ida, perdeu por 1 a 0 em Florianópolis. Na volta em casa, venceu também por 1 a 0 e se classificou, com algum critério que se perdeu no tempo. Na final, contra o Criciúma, perdeu a ida fora por 2 a 1 e venceu a volta no Ernestão pelo mesmo placar, garantindo o passe para a decisão com o mesmo critério desconhecido. Afinal, o Joinville fez menos pontos que Avaí e Criciúma nesta fase.

Na segunda fase, o Joinville estreou fazendo 2 a 0 no Avaí em casa. Na sequência, venceu mais quatro vezes, empatou duas e perdeu quatro, voltando a fazer 11 pontos e terminando em segundo no grupo E. Nas quartas de final, contra o Figueirense, perdeu a ida por 1 a 0 no Ernestão e venceu a volta pelo mesmo placar no Orlando Scarpelli. Mas desta vez o JEC não se classificou, porque tinha campanha inferior ao adversário. O ganhador da fase foi o Criciúma, em cima do Marcílio Dias na final.

Joinville e Criciúma decidiram o Campeonato Catarinense de 1982 em dois jogos. No primeiro em casa, no Ernestão, o JEC venceu por 1 a 0, gol de Zé Carlos Paulista. No segundo fora, no Heriberto Hülse, empatou por 1 a 1, com Paulo Santos anotando o gol do penta.

A campanha do Joinville:
50 jogos | 23 vitórias | 13 empates | 14 derrotas | 55 gols marcados | 36 gols sofridos


Foto Orestes Araújo/Placar

Sport Campeão Pernambucano 1982

Mais uma vez, deu Sport. O clube rubro-negro venceu em 1982 o tricampeonato pernambucano, algo que não acontecia desde 1943 e que representou o 24º título estadual na história.

A competição contou com 12 participantes. Na primeira fase, todos se enfrentaram em turno único e os quatro melhores avançaram para um quadrangular de dois turnos. O vencedor de cada se etapa se enfrentou na final. Na segunda fase, os dez melhores da primeira seguiram a mesma fórmula de turno, quadrangular e final. Na terceira fase, os oito melhores da segunda disputaram mais três etapas. Por fim, o vencedor de cada fase se encontrou na decisão geral.

A campanha do Sport iniciou na vitória por 2 a 0 sobre o Sete de Setembro em Garanhuns. Nos dez jogos seguintes, venceu nove e empatou um, garantindo a liderança com 21 pontos e um lugar na decisão da primeira fase. No quadrangular seguinte, o Leão venceu cinco vezes e perdeu uma, o que valeu outra vez a ponta da tabela, com dez pontos, e o consequente título da primeira etapa.

O rubro-negro estreou na segunda fase vencendo o Comercial de Serra Talhada por 2 a 0 em casa. Depois, venceu mais cinco vezes e perdeu três, terminando na quarta colocação com 12 pontos, cinco a menos que o líder Santa Cruz. No quadrangular, o Sport melhorou e conseguiu a liderança com 11 pontos, cinco vitórias e um empate. Na decisão de fase, o Leão bateu o Santa Cruz por 1 a 0.

Na terceira fase, o Sport começou com empate por 1 a 1 com o Paulistano fora de casa. Nas outras seis partidas, venceu quatro, empatou uma e perdeu uma, o que deixou a equipe em terceiro lugar com dez pontos, três atrás do líder Central. No quadrangular, venceu três vezes, empatou duas e perdeu uma, somando oito pontos. O rubro-negro terminou empatado com o Náutico, o que levou a um jogo extra entre os times. No Arruda, o Sport fez 3 a 1 no Clássico dos Clássicos.

A final da terceira fase virou a final do estadual, entre Sport e Central. Os times se enfrentaram no Arruda e fizeram um jogo bastante tenso, sem gols marcados em 90 minutos. Na prorrogação, o zagueiro Ailton deu o título ao Leão ao fazer 1 a 0, de cabeça.

A campanha do Sport:
48 jogos | 36 vitórias | 6 empates | 6 derrotas | 112 gols marcados | 33 gols sofridos


Foto Arquivo/Placar

Bahia Campeão Baiano 1982

De novo imparável, o Bahia levou o bicampeonato estadual em 1982. A conquista representou o 32º título na história do clube, dentro de uma hegemonia com 11 conquistas nos últimos 13 campeonatos.

O torneio de 1982 teve 12 participantes divididos em dois grupos e na disputa de três fases extensas. Na primeira, as equipes se enfrentaram em dois turnos, com os quatro melhores de cada chave avançando para dois quadrangulares, também de dois turnos. Os dois melhores de cada grupo passaram para o quadrangular, de turno único, que deu dois pontos extras na fase final ao vencedor e um ao vice. A segunda e terceira etapas foram quase iguais a primeira, com a diferença que os enfrentamentos das chaves iniciais aconteceram em turno único. O campeão e vice de cada fase se garantiu na decisão.

Quase sem erros, o Bahia deu início a longa campanha fazendo 3 a 0 no Botafogo de Salvador. Depois, triunfou mais cinco vezes e empatou quatro e liderou a chave com 16 pontos. No quadrangular seguinte, ganhou mais três partidas e empatou três, voltando a ser líder com nove pontos. Na decisão, o Tricolor de Aço fez 3 a 1 no Fluminense de Feira, 1 a 0 no Atlético de Alagoinhas e empatou sem gols com o Leônico. Com cinco pontos, o time levou os primeiros dois pontos extras.

Na segunda fase, o Bahia estreou com triunfo por 4 a 1 sobre o Botafogo, seguido por mais quatro resultados positivos. A equipe liderou o grupo 1 com dez pontos. Na etapa seguinte, repetiu três triunfos e três empates, com mais nove pontos e a liderança. No quadrangular final, o time fez 1 a 0 no Itabuna, 5 a 1 no Serrano e 1 a 0 no Vitória, que levou o Bahia a vencer a fase com seis pontos.

O Tricolor de Aço começou a terceira fase fazendo 2 a 0 no Redenção. Na sequência, mais três triunfos e um empate deixaram o clube como líder da chave 1, com nove pontos. No quadrangular semifinal, ganhou quatro jogos, empatou dois e liderou com dez pontos. Na final, fez 4 a 0 no Serrano, 3 a 0 no Fluminense e ficou no 0 a 0 com o Galícia. Com cinco pontos, o Bahia ficou de novo em primeiro.

Com as três fases ganhas e seis pontos extras, o Bahia já estava na final do estadual. Enquanto isso, Vitória, Atlético e Galícia disputaram um triangular semifinal. Os rubro-negros empataram suas duas partidas, mas o Galícia venceu o Atlético e foi o desafiante do Tricolor do Aço na decisão. Porém, o clube precisaria de três vitórias seguidas para tirar o título do Bahia. O que não aconteceu, pois os tricolores fizeram 1 a 0 logo na primeira partida, na Fonte Nova, e garantiram a taça de forma invicta.

A campanha do Bahia:
48 jogos | 33 triunfos | 15 empates | 0 derrotas | 91 gols marcados | 18 gols sofridos


Foto Arquivo/Bahia