A competição teve uma novidade no regulamento, que foi a adição de uma segunda fase no mata-mata, entre os grupos e as oitavas de final, com disputas entre os vices de cada chave e os eliminados da Libertadores. Desta forma, a primeira fase deixou de classificar apenas os líderes. Mas a jornada da LDU começou ainda na etapa preliminar, em confronto caseiro contra o Delfín, vencendo por 4 a 0.
Depois, o time ficou no grupo A, junto com Botafogo, Magallanes e Universidad César Vallejo. Em seis partidas, os equatorianos venceram três e empataram as outras três. Com 12 pontos, a classificação foi confirmada no primeiro lugar do grupo, portanto, diretamente às oitavas de final. Entre os triunfos, destaque para as goleadas por 4 a 0 sobre o Magallanes, e por 3 a 0 sobre o César Vallejo, em casa.
Nas oitavas, a LDU enfrentou o Ñublense. O primeiro jogo aconteceu no Chile, e acabou com vitória equatoriana por 1 a 0. A segunda partida foi em Quito, no Casa Blanca, mas os albos perderam por 3 a 2. A primeira classificação nos pênaltis veio com vitória por 4 a 3.
Nas quartas, foi a vez enfrentar o São Paulo. Na ida, vitória por 2 a 1 em Quito. Na volta, derrota por 1 a 0 no Morumbi. Nos pênaltis, a segunda classificação, por 5 a 4. A semifinal foi contra o Defensa y Justicia, e foi mais tranquila: triunfo por 3 a 0 no Casa Blanca e empate por 0 a 0 na Argentina.
A final da Copa Sul-Americana foi contra o Fortaleza, que superou Palestino, Estudiantes de Mérida, Libertad, América-MG e Corinthians. A partida foi jogada no Estádio Domingo Burgueño, em Maldonado/Punta del Este, também no Uruguai. Os brasileiros até abriram o placar no início do segundo tempo, mas Lisandro Alzugaray empatou em 1 a 1 aos 11 minutos. O resultado foi esse até os pênaltis, onde o goleiro Alexander Domínguez brilhou com três defesas, e a LDU venceu por 4 a 3.
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