Campinense Campeão Paraibano 1980

O Campinense chegou ao 13º título e o bicampeonato paraibano em 1980, que manteve o clube com a hegemonia estadual por mais um tempo, em dois campeonatos quase consecutivos.

O torneio de 1980 começou duas semanas depois do término de 1979. Com nove times, contou com duas fases. Em ambas, todos se enfrentaram em turno único, mas separados em dois grupos. Os dois melhores de cada chave avançaram para um quadrangular de dois turnos. O vencedor de cada quadrangular disputou a final.

Na primeira fase, o Campinense ficou no grupo A. Na estreia, perdeu por 2 a 1 para o Nacional de Patos em Campina Grande. A primeira vitória veio na segunda rodada, por 3 a 1 sobre o Nacional de Cabedelo. Nos demais seis jogos, a Raposa fez mais quatro vitórias, um empate e uma derrota. Com 11 pontos, o time ficou em segundo lugar na chave. No quadrangular, foram obtidas mais duas vitórias, dois empates e duas derrotas, que somaram seis pontos e deixaram a equipe em segundo lugar na classificação, atrás do líder e classificado Botafogo.

A campanha continuou na segunda fase, agora com o Campinense no grupo B. O time iniciou com goleada por 5 a 0 sobre o Santos de João Pessoa. Nas outras sete partidas, foram acumuladas mais três vitórias, três empates e uma derrota. A Raposa conseguiu outra vez 11 pontos, mas com a liderança da chave. No quadrangular, o time venceu três jogos, empatou dois e perdeu um, conseguindo oito pontos e garantindo seu lugar na decisão do campeonato.

Campinense e Botafogo repetiram a final de 1979, no sistema "melhor de quatro pontos". A primeira partida foi realizada no Almeidão, em João Pessoa, terminando empatada por 1 a 1. O segundo jogo aconteceu no Amigão, em Campina Grande, e a Raposa venceu por 2 a 0. A terceira partida foi disputada novamente em Campina Grande. Em casa, o Campinense voltou a vencer, por 1 a 0, e confirmou o título estadual.

A campanha do Campinense:
31 jogos | 16 vitórias | 9 empates | 6 derrotas | 47 gols marcados | 18 gols sofridos


Foto Arquivo/Campinense

América-RN Campeão Potiguar 1980

A década de 1980 começou para o América de Natal da mesma forma que terminou a de 1970, com o clube vencendo o estadual. Em 1980, o time foi bicampeão e conquistou sua 22ª taça.

A competição foi disputada por seis times. Nas três primeiras fases, todas se enfrentaram em dois turnos, com as duas melhores disputando a final. Cada vencedor avançou para a fase final. A quarta fase do torneio foi disputada pelas quatro equipes de melhor campanha na soma das três etapas anteriores, em um quadrangular de turno único, seguido por uma final entre os dois primeiros. A fase final juntou todos os vencedores das quatro etapas anteriores, cada um deles com um ponto extra.

O América começou sua trajetória na goleada por 5 a 1 sobre o Baraúnas em Mossoró. Nos nove jogos seguintes, venceu cinco, empatou dois e perdeu dois, conseguindo o segundo lugar com 14 pontos, dois a menos que o próprio Baraúnas. Na final, as equipes empataram por 1 a 1 e o clube do interior conseguiu a vaga na decisão por ter melhor campanha.

A partir da segunda fase, o estadual ficou com cinco times, pois o Potiguar de Mossoró abandonou a disputa. O Mecão estreou fazendo 1 a 0 no Potyguar Seridoense, seguindo com mais três vitórias, três empates e uma derrota. Com 11 pontos, o América ficou em terceiro lugar, fora da final. O vencedor foi o ABC, que empatou com o Alecrim e exerceu o benefício da melhor campanha.

Na terceira fase, o América começou com vitória por 1 a 0 sobre o Potyguar em Currais Novos. Nas outras partidas, o Dragão fez três vitórias, três empates e uma derrota. De novo com 11 pontos, desta vez foi possível ficar na liderança, empatado com o Baraúnas. Na final, as equipes empataram sem gols em Natal, mas o América tinha uma vitória a mais e conseguiu a classificação, enfim.

Na quarta fase, o América iniciou com derrota por 1 a 0 para o Alecrim. A recuperação veio com vitória por 2 a 1 sobre o Baraúnas e por 2 a 0 sobre o ABC, que deixaram o Mecão com quatro pontos e em mais uma final, contra o maior rival. O Clássico Rei no Castelão terminou com vitória alvirrubra por 2 a 1, o que proporcionou um segundo ponto extra ao América.

O triangular final reuniu América, ABC e Baraúnas, e o Dragão já começava com dois pontos, ante um dos outros. O time empatou seus dois jogos por 1 a 1 e chegou a quatro. Na outra partida, o ABC bateu o Baraúnas e também somou quatro. Essa igualdade forçou mais um Clássico Rei no Castelão, e os times tornaram a empatar, sem gols. Nos pênaltis, o América venceu por 5 a 4 e confirmou o título.

A campanha do América-RN:
35 jogos | 17 vitórias | 13 empates | 5 derrotas | 51 gols marcados | 26 gols sofridos


Foto Graciano da Cruz/Placar

Sampaio Corrêa Campeão Maranhense 1980

O Campeonato Maranhense tem como principal característica a divisão da maior parte dos títulos em três forças tradicionais: Sampaio Corrêa, Moto Club e Maranhão. Atualmente, o clube tricolor é o maior vencedor, com boa vantagem sobre o rubro-negro e mais ainda sobre o quadricolor. Mas essas distâncias eram bem menores no fim da década de 1970. Até 1979, Sampaio e Moto estavam empatados com 15 taças cada, enquanto o MAC possuía nove.

Para 1980, a defesa do título ficava por conta do Maranhão, enquanto o Sampaio Corrêa vinha de sua última taça em 1978. No fim, a Bolívia Querida se sobressaiu e recuperou a conquista, indo para 16 e desempatando a corrida com o Moto Club.

O estadual teve dez times: Sampaio Corrêa, Moto Club, Maranhão, Expressinho, Vitória do Mar, Boa Vontade, São José de São Luís, Imperatriz, Tocantins de Imperatriz e Ajax de Pindaré-Mirim. Na primeira fase, os sete clubes da capital ficaram em um grupo de turno único e os três do interior em outro, de dois turnos. Os três melhores da capital e o melhor do interior foram ao quadrangular que apontou o primeiro finalista. Na segunda fase, todos se enfrentaram em turno único, mas separadas em dois grupos. Os líderes passaram para definir o segundo finalista. Na terceira fase, as seis melhores campanhas na soma geral foram divididas em dois triangulares de turno único, com os líderes disputando a última vaga na decisão. A fase final reuniu os três vencedores das fases, valendo o título.

O Sampaio Corrêa começou a campanha aplicando 12 a 0 no São José. Depois, acumulou mais uma vitória, três empates e uma derrota, que deixaram o time em segundo no grupo A, com sete pontos. No quadrangular, a Bolívia Querida empatou com o Expressinho, venceu o Imperatriz e perdeu para o Moto Club, terminando em segundo lugar com três pontos. O Moto foi o líder e passou para a final.

Na segunda fase, o Sampaio estreou fazendo 1 a 0 no Tocantins. Nos demais oito jogos, venceu seis e empatou dois, conseguindo a liderança do grupo A com 16 pontos. Na final, porém, o time perdeu por 1 a 0 para o Maranhão e não conseguiu a segunda vaga na decisão.

Com a segunda melhor campanha geral, a Bolívia Querida foi aos triangulares da terceira fase. A equipe estreou com empate por 1 a 1 com o Expressinho. Depois, folgou e viu Expressinho e Imperatriz repetirem o resultado. Na última rodada, o Sampaio fez 5 a 1 no Imperatriz e foi à final, onde venceu o Moto Club por 1 a 0 e conseguiu a última vaga na fase derradeira.

Os três maiores times maranhenses jogaram o triangular final nos dias 28, 29 e 30 de novembro, por força do calendário nacional que proibia partidas oficiais em dezembro. No primeiro jogo, o Maranhão fez 1 a 0 no Moto Club. No segundo, o Sampaio Corrêa fez 1 a 0 no MAC e acabou com o sonho do bi do rival. Assim, a Bolívia Querida disputou o título com o Moto na última rodada. A conquista foi confirmada com empate por 1 a 1 no Nhozinho Santos, gol marcado por Luís Carlos.

A campanha do Sampaio Corrêa:
24 jogos | 13 vitórias | 8 empates | 3 derrotas | 51 gols marcados | 15 gols sofridos


Foto Jairo Brasil/Placar

CSA Campeão Alagoano 1980

O Campeonato Alagoano é uma verdadeira sopa de letrinhas: CSA, CRB, ASA, CSE, CEO... A competição possui duas forças muito bem definidas, CSA e CRB, que juntos levam mais de 70% dos títulos. Até 1979, o clube azul tinha 23 taças, contra 18 do clube vermelho.

Em 1980, o CSA encarava uma fila de cinco anos sem vencer, vendo seu maior rival emendar um tetra campeonato. O início da nova década representou um ponto de virada na hegemonia alagoana, e a taça voltou para o lado do bairro do Mutange naquele ano.

Oito times participaram do estadual: CSA, CRB, ASA, Capelense, CSE, Ferroviário de Maceió, Penedense e São Domingos. Nas três primeiras fases, todos se enfrentaram em turno único e os quatro melhores foram para um quadrangular, também de turno único. O vencedor de cada quadrangular garantiu vaga na fase final com dois pontos extras. A etapa decisiva aconteceu em outro quadrangular, mas de dois turnos, com os ganhadores das fases e a melhor campanha entre os demais clubes. 

O CSA começou a campanha com vitória por 2 a 1 sobre o Penedense em casa. Depois, venceu todos os seis jogos e ficou na liderança com 14 pontos. No quadrangular, venceu o CSE por 1 a 0 e empatou sem gols tanto com o ASA quanto com o CRB. O Azulão fez quatro pontos assim como seu maior rival e o ASA, mas, por não ter levado gols, ficou a liderança e a vaga na fase final.

Na segunda fase, o CSA estreou fazendo 3 a 1 no Capelense fora de casa, e seguiu com mais quatro vitórias, um empate e uma derrota. O time fez 11 pontos e foi ao quadrangular na vice-liderança. Nesta etapa, o Azulão ficou no 1 a 1 com o ASA, fez 2 a 1 no CSE e 2 a 0 no CRB, garantindo assim a primeira posição com cinco pontos e seu lugar na fase final com quatro pontos extras.

A terceira fase iniciou para o CSA com empate por 0 a 0 com o Penedense. Na sequência, a equipe teve quatro vitórias e duas derrotas, que a deixaram na quarta colocação, com nove pontos. No quadrangular, o Azulão perdeu para ASA e CRB, e só empatou com o CSE, terminando um último com um ponto. A liderança ficou com o CRB, que se colocou na fase final.

O quadrangular final foi disputado pelos dois vencedores das fases, CSA e CRB, e as duas melhores campanhas restantes no geral, ASA e CSE. O Azulão, que começou já com quatro pontos, virou o primeiro turno com empates com os adversários do interior e derrota no Clássico das Multidões por 2 a 1. A primeira vitória veio na quarta rodada, por 2 a 0 sobre o ASA, seguido por empate com o CSE.

Para a última rodada, CSA e CRB chegaram com nove pontos cada. E os dois clubes se enfrentaram no Rei Pelé, em Maceió, na luta pelo título. Os azulinos tinham a vantagem do empate no clássico porque venceram duas fases anterior, ante uma dos regatianos. Sabendo disso, o time segurou o resultado de 1 a 1 e ficou com o título, colocando fim na sequência do rival.

A campanha do CSA:
36 jogos | 20 vitórias | 10 empates | 6 derrotas | 59 gols marcados | 23 gols sofridos


Foto Flávio Canalonga/Placar

Mixto Campeão Mato-Grossense 1980

O Mixto recuperou a hegemonia do futebol mato-grossense em 1979 e virou 1980 da mesma forma: ganhando o título. O bicampeonato reafirmou o clube como maior vencedor estadual, com 17 taças.

A competição teve sete participantes. Na primeira fase, todos se enfrentaram em dois turnos, mas divididos em dois grupos. O líder de cada chave fez a final, com um ponto extra para o ganhador. Ao mesmo tempo, os três primeiros da chave com quatro times e os dois primeiros da chave com três avançaram para a segunda fase, mais o clube com melhor média de público entre os últimos. Na segunda etapa, os seis classificados voltaram a atuar em dois turnos e separados em dois grupos. O líder de cada chave fez a final.

A campanha do Mixto teve início na vitória por 3 a 1 sobre o Barra do Garças em casa. Na segunda rodada, o clube aplicou uma histórica goleada por 14 a 0 sobre o Humaitá, de Cáceres. Nos dez jogos restantes, o Tigre venceu oito e empatou dois. Com 22 pontos, o time liderou com muita folga o grupo A, dez à frente do vice União Rondonópolis e sete à frente do líder da outra chave, o Operário de Várzea Grande. Na final, o alvinegro bateu seu maior rival por 1 a 0 e ganhou o ponto extra.

Na segunda fase, o Mixto fez grupo com Dom Bosco e Humaitá (o classificado pela média de público), enquanto Operário, União e Barra do Garças fizeram a outra chave. Na estreia, a equipe alvinegra fez 6 a 1 no Humaitá. Após, conseguiu mais quatro vitórias, dois empates e três derrotas, que colocaram o time outra vez em primeiro, com 13 pontos, classificado para a decisão.

A final mato-grossense foi entre Mixto e União Rondonópolis, que somou 14 pontos no outro grupo. A disputa foi prevista para ter quatro partidas, mas podia acabar antes caso um time chegasse aos quatro pontos. O primeiro jogo foi em Cuiabá, no Verdão, com vitória mixtense por 2 a 1. A segunda partida foi em Rondonópolis, empatada por 1 a 1.

O terceiro jogo voltou para Cuiabá. Para o União, a vitória forçaria a quarta partida. Para o Mixto, valia o título. Com gols de Ademar e Bife, o alvinegro venceu por 2 a 0 e foi consagrado campeão.

A campanha do Mixto:
26 jogos | 18 vitórias | 5 empates | 3 derrotas | 63 gols marcados | 23 gols sofridos


Foto Osmar Cabral/Placar

Paysandu Campeão Paraense 1980

Campeão de apenas três estaduais na década de 1970, o Paysandu entrou em 1980 disposto a acabar com a hegemonia do rival Remo. E conseguiu, furando quatro anos de fila e conquistado o 30º título.

O Campeonato Paraense teve sete times. Nas três primeiras fases, todos se enfrentaram em turno único, com o líder de cada terço avançando à etapa final com um ponto extra. A fase final foi realizada em quadrangular com os três ganhadores e a melhor campanha na soma geral, também em turno único.

A campanha do Papão teve início na vitória por 2 a 0 sobre o Liberato de Castro. Nos cinco jogos restantes da primeira fase, a equipe obteve mais quatro vitórias e uma derrota. Esse revés fez a diferença para o Paysandu não conseguir a liderança e terminar em segundo lugar, com dez pontos. O primeiro posto e a classificação ficaram com a Tuna Luso, com somou 11 pontos.

Na segunda fase, o time bicolor iniciou com derrota por 1 a 0 para o Tiradentes. A recuperação veio na partida seguinte, na goleada por 6 a 0 sobre o Liberato de Castro. Nos outros quatro jogos, o Paysandu fez mais duas vitórias e dois empates, que mais uma vez foram insuficientes para deixar o clube na primeira colocação. Foram somados oito pontos, no terceiro lugar. A liderança, com nove, ficou empatada entre Tuna Luso e Remo, que desempataram em dois jogos extras: vitória tunante e empate.

Finalmente, na terceira fase, o Paysandu conseguiu seu passe para a fase final. Na estreia, fez 1 a 0 o Sport Belém. Depois, a equipe conseguiu mais quatro vitórias e uma derrota. A trajetória igual a da primeira fase desta vez deu a liderança e o último ponto extra ao Papão, com dez pontos.

O quadrangular teve dois ganhadores de fase e as duas melhores campanha na soma de tudo: Tuna Luso, Paysandu, Remo e Sport Belém. A Tuna chegava com dois pontos, enquanto o time bicolor tinha um. Na primeira rodada, o Papão bateu o Sport por 2 a 0, enquanto os azulinos fizeram 1 a 0 nos tunantes. Na segunda rodada, o Paysandu venceu o Repa por 2 a 0, já a Tuna ganhou por 3 a 0 do Sport.

Com cinco pontos, o Paysandu disputou o título na última rodada com a Tuna Luso, que tinha quatro. No Mangueirão, um empate já servia aos bicolores, mas a equipe foi campeã com vitória por 2 a 0.

A campanha do Paysandu:
21 jogos | 16 vitórias | 2 empates | 3 derrotas | 44 gols marcados | 7 gols sofridos


Foto José Maria Moreira/Placar

Vila Nova Campeão Goiano 1980

O Vila Nova encerrou seu período de maior domínio no Campeonato Goiano em 1980, com a conquista do tetracampeonato estadual e o nono título ao todo. Um ponto final de uma sequência, mas que não encerrou de vez com a força do clube, que ainda venceria outras taças na década.

Nove times participaram do torneio. Na primeira fase, todos se enfrentaram em turno único, com os seis melhores atuando novamente em um segundo turno. O líder se classificou para a fase final com um ponto extra. Na segunda fase, todos jogaram em dois turnos, sem restrição para os três piores na segunda metade. O líder também passou com um ponto de bônus. A etapa final teve um quadrangular de mais dois turnos, com os ganhadores das fases anteriores e as duas melhores campanhas na soma geral.

Defendendo o título, o Vila Nova começou muito mal a campanha. Nos três primeiros jogos, perdeu por 2 a 1 para o Atlético, e por 1 a 0 para Goiás e Anápolis. A equipe só foi vencer na quarta rodada, ao fazer 3 a 2 no Goiatuba fora de casa. Nos nove jogos restantes, conseguiu mais cinco vitórias, um empate e três derrotas, que deixaram o Tigrão apenas em quarto lugar, com 13 pontos. O líder foi o Goiás com 21, que foi à decisão com um ponto extra.

Tudo melhoraria na segunda fase. O Vila estreou fazendo 3 a 0 no Goiânia, seguindo o restante da etapa com mais oito vitórias, seis empates e uma derrota, destacando as duas goleadas por 5 a 0 sobre o Goiatuba. Com 24 pontos, o time colorado se classificou ao quadrangular final com um ponto extra.

A fase final aconteceu com Vila Nova, Goiás, Atlético e Anápolis. Na estreia, o Tigrão ficou no 2 a 2 com os atleticanos. Na segunda rodada, venceu o adversário vindo do interior por 1 a 0. Depois, emendou três empates: 0 a 0 e 1 a 1 com os esmeraldinos, e 0 a 0 com os rubro-negros. Ao fim da quinta rodada, o Vila era o líder com sete pontos, enquanto todos os outros tinham cinco.

Único invicto, o Vila Nova precisava se manter assim para ser campeão na última rodada, sem correr risco de ver um empate duplo ou triplo na liderança, que forçaria a disputa de mais uma fase em 1981. Contra o Anápolis no Serra Dourada, o time fez valer o fator local e venceu por 1 a 0.

A campanha do Vila Nova:
35 jogos | 17 vitórias | 11 empates | 7 derrotas | 58 gols marcados | 27 gols sofridos


Foto Jerônimo Lino/Placar