Primeiro, veio o título na parceria. Depois, a conquista solo. Esse foi o resumo da campanha do Corinthians na Libertadores Feminina de 2019. Dois anos após comemorar a taça através do casamento com o Audax Osasco, o Timão chegava lá com seu próprio departamento de futebol feminino. Mas antes houve a edição de 2018, em Manaus, vencida pelas colombianas do Atlético Huila em cima do Santos.
O torneio de 2019 contou com aumento de equipes, de 12 para 16. A sede escolhida foi Quito, no Equador. O Corinthians foi para lá como campeão do Brasileirão, ficando no terceiro dentre os quatro grupos. Atuando no Olímpico Atahualpa, fez 3 a 0 nas anfitriãs do Ñañas, 3 a 1 no América de Cali, e empatou por 2 a 2 com as paraguaias do Libertad/Limpeño, um clube que também joga em dueto. Com sete pontos, liderou a chave.
Na inédita fase de quartas de final, o Timão enfrentou o Santiago Morning, do Chile, e a classificação veio com vitória por 2 a 0. Na semifinal, no reencontro com as colombianas do América, goleada por 4 a 0 e vaga na final.
Na decisão, em outubro, uma revanche. A adversária do Corinthians foi a Ferroviária, que na final do Campeonato Brasileiro, um mês antes, superou a equipe alvinegra nos pênaltis após empate sem gols na partida de volta.
A reedição da disputa no Olímpico Atahualpa foi tão dureza quanto, parecia que novamente os gols não aconteceriam, mas a história foi diferente. Aos 29 minutos do segundo tempo, Giovanna Crivelari abriu o placar. E aos 45, Juliete fez 2 a 0 e decretou o segundo título do Corinthians na Libertadores Feminina.
Porque não postaram o poster do Atletico Huila do ano anterior?
ResponderExcluirPorque o foco foi somente as equipes brasileiras.
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