Até chegar nesse estágio, as outras 16 equipes participantes atuaram divididas em quatro grupos. A primeira fase não teve grandes destaques, com Peñarol e Cerro Porteño fazendo as melhores campanhas em suas chaves.
A curiosidade ficou na conta do grupo com chilenos e peruanos, em que todos os times marcaram seis pontos, e - já não havia critérios de desempate - duas rodadas extras além das seis normais foram necessárias para apontar os classificados, Universidad Católica e Santiago Wanderers.
Na segunda fase, os oito sobreviventes jogaram em mais três chaves, avançando o líder de cada para a semfinal. A estreia do Estudiantes foi exatamente contra a Católica, cansada das partidas a mais. Logo na ida, em Santiago, vitória por 3 a 1 encaminhou a classificação pincharrata. Outro 3 a 1, desta vez no Jorge Luis Hirschi selou a vaga na final.
Do outro lado, o Nacional do Uruguai passou pelo rival Peñarol e também chegou na decisão. O primeiro jogo aconteceu no Centenario, em Montevidéu. Eduardo Flores deu início ao bicampeonato ao fazer o gol da vitória aos 21 minutos do segundo tempo. Com o 1 a 0 de frente, o empate já bastava ao Estudiantes para fazer outra festa em La Plata.
Mas o segundo título da Libertadores veio com outra vitória, agora por 2 a 0, gols de Flores aos 32 e de Marcos Conigliaro aos 38 do primeiro tempo. Nunca houve, e jamais haveria, outro campeão da América com 100% de aproveitamento.
A campanha do Estudiantes:
4 jogos | 4 vitórias | 0 empates | 0 derrotas | 9 gols marcados | 2 gols sofridos
4 jogos | 4 vitórias | 0 empates | 0 derrotas | 9 gols marcados | 2 gols sofridos
Foto Arquivo/El Gráfico
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários no blog são moderados. Proibido spam e sugestões. Permitido correções na identificação de fotos ou nos textos.