A campanha de "los cardenales" começou na primeira fase, dividida em Zona Sul (Uruguai, Paraguai, Chile e Bolívia) e Zona Norte (Colombia, Equador, Peru e Venezuela). O adversário foi a LDU Loja, o qual empatou por 0 a 0 no Equador e venceu por 3 a 0 em Bogotá. Na segunda fase, o Santa Fe passou de modo marcante pelo Nacional do Uruguai: vitória por 2 a 0 em Montevidéu e derrota por 1 a 0 em El Campín, em casa.
O terceiro adversário albirrojo foi o Emelec, nas oitavas de final. Na ida, no Equador, perdeu de virada por 2 a 1. Na volta, venceu em Bogotá por 1 a 0 e se classificou via regra do gol marcado como visitante. Mas quartas, foi a vez de passar pelo semi-xará Independiente. Na primeira partida, vitória por 1 a 0 na Argentina. No segundo jogo, empate por 1 a 1 na Colômbia classificou o Santa Fe à semifinal.
Na etapa seguinte, os cardenales enfrentaram o Sportivo Luqueño, do Paraguai. Na ida, em Luque, os colombianos correram atrás do empate por 1 a 1. A volta foi disputada em El Campín, e a classificação à final veio com a ajuda do regulamento, no empate sem gols que fez valer outra vez a regra do gol anotado fora de casa.
O Santa Fe encarou na decisão da Sul-Americana o Huracán, clube argentino que passou por Tigre, Sport, Defensor e River Plate. O primeiro jogo foi disputada em Buenos Aires, no Estádio Tomás Ducó. Acabou empatado sem gols.
A segunda partida foi realizada em El Campín. De novo, 0 a 0 no placar. Nos pênaltis, o goleiro Róbinson Zapata defendeu um, viu mais duas irem na trave e o Santa Fe vencer por 3 a 1, cobranças convertidas por Omar Pérez, Luis Seijas e Leyvin Balanta.
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