Em 1982, o Brasileirão foi disputado entre janeiro e abril, a Copa do Mundo entre junho e julho, e os estaduais entre agosto e dezembro. Para que os principais clubes do Brasil não ficassem quatro meses sem jogos de alto nível, a CBF criou um torneio para ser disputado no hiato deixado pela Copa, a Taça dos Campeões. Todos os campeões e vices das competições nacionais e Torneio Rio-SP estavam classificados para disputar, e 17 times adquiriram este direito. Mas como era difícil montar o regulamento com um número ímpar, foi convidada a equipe com mais participações sem título ou vice, o America do Rio. E antes de começar a competição, o Flamengo abriu mão de sua vaga para excursionar pelo exterior. Para definir o substituto, Santa Cruz e Paysandu (empatados em participações) fizeram um jogo-desempate, com vitória pernambucana.
Os 18 times ficaram divididos em quatro grupos, com dois turnos distintos, e o campeão de cada um se classificando para as quartas de final. O America ficou no grupo 3, ao lado de Atlético-MG, Cruzeiro e Grêmio. O Mequinha se deu bem logo de cara, liderando o turno com quatro pontos, uma vitória e dois empates. Já classificada, a equipe alvirrubra repetiu o desempenho no returno, porém foi superada pelo Atlético-MG no número de gols marcados.
O mata-mata da Taça dos Campeões foi composto somente com partidas únicas, à exceção da final, em ida e volta. O que definiu o mando de campo nas quartas de final era a melhor campanha somando os turnos. O Alvirrubro fez oito pontos contra sete do Atlético-MG, e mandou a partida no Maracanã. Com muito esforço, o America conseguiu o gol da classificação aos 44 do segundo tempo com o atacante Elói. O resultado de 1 a 0 colocou o time carioca na semifinal contra a Portuguesa, surpresa que eliminou o Fluminense. Nesta fase, o mando pertencia ao clube vindo de um dos grupos de cinco equipes. Assim, o Mequinha foi ao Pacaembu e, com muita emoção de novo, sofreu uma virada para empatar em 2 a 2 no último minuto, mais uma vez com o artilheiro Elói. Nos pênaltis, o America foi mais eficiente e eliminou a Portuguesa vencendo por 4 a 3.
A final foi contra o Guarani, e o Brinco de Ouro foi o palco da ida. O jogo terminou 1 a 1, com o America saindo atrás no placar, mas buscando o empate. A volta foi no Maracanã, e debaixo de muita chuva. O Alvirrubro abriu o marcador, mas sofreu o empate no segundo tempo. Na prorrogação, o grito americano de campeão finalmente saiu da garganta quando Gilson Gênio aproveitou o gramado molhado para marcar o gol do título. O America se tornou o campeão dos campeões, a maior conquista de sua história.
A campanha do America-RJ:
10 jogos | 4 vitórias | 6 empates | 0 derrotas | 11 gols marcados | 7 gols sofridos
Os 18 times ficaram divididos em quatro grupos, com dois turnos distintos, e o campeão de cada um se classificando para as quartas de final. O America ficou no grupo 3, ao lado de Atlético-MG, Cruzeiro e Grêmio. O Mequinha se deu bem logo de cara, liderando o turno com quatro pontos, uma vitória e dois empates. Já classificada, a equipe alvirrubra repetiu o desempenho no returno, porém foi superada pelo Atlético-MG no número de gols marcados.
O mata-mata da Taça dos Campeões foi composto somente com partidas únicas, à exceção da final, em ida e volta. O que definiu o mando de campo nas quartas de final era a melhor campanha somando os turnos. O Alvirrubro fez oito pontos contra sete do Atlético-MG, e mandou a partida no Maracanã. Com muito esforço, o America conseguiu o gol da classificação aos 44 do segundo tempo com o atacante Elói. O resultado de 1 a 0 colocou o time carioca na semifinal contra a Portuguesa, surpresa que eliminou o Fluminense. Nesta fase, o mando pertencia ao clube vindo de um dos grupos de cinco equipes. Assim, o Mequinha foi ao Pacaembu e, com muita emoção de novo, sofreu uma virada para empatar em 2 a 2 no último minuto, mais uma vez com o artilheiro Elói. Nos pênaltis, o America foi mais eficiente e eliminou a Portuguesa vencendo por 4 a 3.
A final foi contra o Guarani, e o Brinco de Ouro foi o palco da ida. O jogo terminou 1 a 1, com o America saindo atrás no placar, mas buscando o empate. A volta foi no Maracanã, e debaixo de muita chuva. O Alvirrubro abriu o marcador, mas sofreu o empate no segundo tempo. Na prorrogação, o grito americano de campeão finalmente saiu da garganta quando Gilson Gênio aproveitou o gramado molhado para marcar o gol do título. O America se tornou o campeão dos campeões, a maior conquista de sua história.
A campanha do America-RJ:
10 jogos | 4 vitórias | 6 empates | 0 derrotas | 11 gols marcados | 7 gols sofridos
Foto Adalberto Diniz/Placar
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários no blog são moderados. Proibido spam e sugestões. Permitido correções na identificação de fotos ou nos textos.