Regulamento mantido para a disputa da Copa Centro-Oeste em 2001. Oito participantes divididos em dois grupos, com os dois primeiros passando à semifinal. Só houve uma diferença em relação a 2000, que foi na distribuição de vagas: Goiás caiu de três para duas e o Distrito Federal passou de uma para duas.
O Goiás chegava para a busca do bicampeonato com um embalo forte, consolidado pelo penta estadual e a boa campanha no Brasileirão no ano anterior. Seu grupo na Copa Centro-Oeste foi junto com Bandeirante-DF, Serra e Comercial-MS. E a campanha não poderia ter sido mais tranquila, com seis vitórias nas seis partidas disputadas. No cartel, 4 a 0 em casa e 6 a 1 fora sobre o Bandeirante, e 6 a 3 em Goiânia sobre o Serra. O Esmeraldino liderou a chave com 18 pontos, bem a frente dos demais, que terminaram empatados com seis. A semifinal foi contra o Gama, e o roteiro foi mais complicado. Na ida, no Distrito Federal, derrota por 2 a 0. A volta foi no Serra Dourada, e o Goiás precisou suar para vencer por 4 a 2 e chegar na final devido a ter melhor campanha.
A decisão manteria os ingredientes da fase anterior, com um adversário bem mais casca grossa. Outra vez, o Goiás teria que duelar com o Vila Nova pelo título. Se no ano anterior a taça veio com goleada, agora a situação era outra. No primeiro jogo, vitória apertada por 1 a 0, gol marcado pelo atacante Araújo. No segundo jogo, empate por 1 a 1, com o Vila saindo na frente e o Esmeraldino marcando somente aos 42 minutos do segundo tempo, com o volante Josué. No fim tudo deu certo, a freguesia foi mantida e o bi da Copa Centro-Oeste foi conquistado.
Outra vez a conquista levou o Goiás à Copa dos Campeões. Mas as coisas não deram certo nesta competição, e o time acabou eliminado ainda na fase preliminar, para São Raimundo-AM e Sport.
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