A equipe xeneize ficou no grupo 1, contra duas pedreiras: o rival River Plate e o Peñarol, além do Defensor, o outro uruguaio. Apear da dificuldade, o Boca passou a primeira fase com quatro vitórias e dois empates. Os pontos perdidos foram fora de casa, com os 0 a 0 contra Defensor e no clássico contra o River. Os demais resultados foram vitórias magras. Contra o Peñarol, duas vezes 1 a 0. Contra o Defensor, 2 a 0 em casa. Antes disso tudo teve a estreia, no superclássico em La Bombonera, com outro 1 a 0. Ao todo foram dez pontos para classificar à segunda fase.
A campanha continuou econômica na semifinal, contra o paraguaio Libertad e o colombiano Deportivo Cali: dois 1 a 0 nos paraguaios e dois 1 a 1 com os colombianos. A vaga na final veio com seis pontos e uma rodada antes do segundo empate - quando o Libertad derrotou o Deportivo e tirou as chances do clube da Colômbia.
O Cruzeiro apareceu do outro lado da decisão para defender o título, após eliminar o Internacional e a Portuguesa da Venezuela. Só que o Boca venceu o jogo de ida na Bombonera por 1 a 0, gol de Carlos Veglio aos três minutos do primeiro tempo. A segunda partida foi no Mineirão, em Belo Horizonte, e os cruzeirenses devolveram o 1 a 0.
No desempate, no Centenario de Montevidéu os times empataram por 0 a 0, que obrigou a Conmebol a utilizar pela primeira vez a disputa de pênaltis. E os xeneizes ganharam por 5 a 4, levando a primeira de suas seis Libertadores.
A campanha do Boca Juniors:
13 jogos | 7 vitórias | 5 empates | 1 derrota | 10 gols marcados | 3 gols sofridos
13 jogos | 7 vitórias | 5 empates | 1 derrota | 10 gols marcados | 3 gols sofridos
Foto Arquivo/El Gráfico
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