Comandado primeiro pelo português Paulo Sousa, e depois por Dorival Júnior, o time flamenguista conseguiu uma façanha muito especial, de maneira invicta e quase perfeita, com 12 vitórias e um empate em 13 partidas. No grupo H da primeira fase, os adversários foram Talleres, Universidad Católica e Sporting Cristal. Nos seis jogos que fez, o rubro-negro venceu cinco e empatou um - contra os argentinos, o que lhe rendeu 16 pontos e a liderança da chave.
Nas oitavas de final, foi a vez de encarar o Deportes Tolima. Na ida, vitória por 1 a 0 na Colômbia. Na volta, a histórica goleada por 7 a 1 no Maracanã classificou o Flamengo. Nas quartas, foi a vez de jogar com o Corinthians e vencer as duas partidas, por 2 a 0 em São Paulo e por 1 a 0 no Rio de Janeiro. A semifinal foi contra o Vélez Sarsfield, e o Fla avançou após golear por 4 a 0 na Argentina e vencer por 2 a 1 no Maracanã.
O Flamengo enfrentou o Athletico-PR na final. O adversário chegou lá depois de superar Libertad, Estudiantes e Palmeiras. O jogo foi realizado no Estádio Monumental de Guayaquil, no Equador. Com mais time, o rubro-negro carioca confirmou o favoritismo e chegou ao tri com vitória simples, por 1 a 0.
O gol foi marcado por Gabriel Barbosa aos 49 minutos do primeiro tempo. Ele, que já havia decidido o bicampeonato em 2019, tornou-se no artilheiro brasileiro da Libertadores. Junto com Pedro, o goleador da competição, a dupla flamenguista barbarizou na América do Sul.
A campanha do Flamengo:
13 jogos | 12 vitórias | 1 empate | 0 derrotas | 33 gols marcados | 8 gols sofridos
13 jogos | 12 vitórias | 1 empate | 0 derrotas | 33 gols marcados | 8 gols sofridos
Foto Marcelo Cortes/Flamengo
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